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Há uma busca de capital externo para tentar minorar a crise que se abate sobre o Brasil. Atitude necessária, pois nossa economia está quebrada após 12 anos de ações politicas visando a conquista do voto fácil e não do crescimento econômico sustentado e a justa divisão dos ganhos de uma economia em progresso.
Nos primeiros quatro anos da administração do PT, houve uma inegável habilidade em se manter e tirar proveito de tudo que havia sido plantado pela administração anterior. Commodities em elevação, contas públicas equilibradas, sem artifícios, inflação sob controle, economia pronta para um sólido desenvolvimento, recursos externos abundantes e muitos outros fatores se aliaram à esperteza em colocar em alguns ministérios pessoas que davam credibilidade ao novo governo, como Henrique Meirelles, no Banco Central; Roberto Meireles, na Agricultura; e Luiz Furlan, na Indústria e Comércio.
Já para o segundo mandato, as falcatruas começavam a ganhar corpo e seus sábios mentores, em particular Fidel e Chávez, queriam tirar um bom “naco” desta prosperidade para benefícios pessoais e políticos.
Começou então e aqui no exterior ainda não ficava clara a visão da deterioração, do desmanche que estava sendo feito na economia. Os órgãos de Estado já estavam passando a ser do governo de plantão e gradualmente as agências reguladoras foram sendo politizadas.
No terceiro mandato, os fatos foram ficando nítidos. Todos se davam conta de que havia se instalado no Brasil um governo demolidor das instituições, desrespeitoso com a liberdade, que subsistia graças ao enorme fundo que “vitaminava” a grande mídia.
O prestigio foi caindo e a credibilidade se aproximava do zero. O estelionato eleitoral ficou claro. As finanças do Brasil estavam aos cacos, as exportações caiam assustadoramente, os déficits públicos eram encobertos com manobras tão indecentes como impossíveis de serem escondidas.
Mas, com cerca de 50% da população vivendo de benefícios do governo, as eleições estavam asseguradas, na medida em que foi feito um terrorismo alegando que só o PT manteria este povo todo sem precisar trabalhar.
Mesmo com as enormes dúvidas sobre a lisura do sistema de votação e os recursos escusos colocados nas eleições, a presidente foi reeleita.
Com o judiciário nas mãos, tendo feito já oito dos 10 ministros do Supremo com pessoas com reduzido compromisso com a justiça, o Congresso de cócoras aos subornos praticados pelo mensalão, petróleo etc.
os investidores foram se afastando do país, que já não oferecia uma economia estável nem segurança jurídica.
Com as recentes e convenientes mudanças na formação das turmas e a consequente soltura dos empresários corruptores, sabemos que, como prevíamos em textos anteriores, tudo iria dar em pizza.
Não será com a boa vontade e credibilidade do atual Ministro da Fazenda, que merece todo respeito, que voltarão os investimentos externos irrigar nossa economia. Não se reconstrói em meses o que foi destruído em mais de uma década! A independência demonstrada pelo Congresso recentemente dá uma fagulha de esperança. Mas, precisamos ver a te quando está “independência” é mantida. Com a saída do Brasil, os investimentos seguem para a Colômbia e mesmo Chile e México e outros países, que agradecem nossa incompetência.
Equivocam-se os que acham que a presidente está apenas ajudando a Florida. Ela está fazendo um grande serviço pelos países ainda livres do bolivarianismo da América. 
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