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A cada dia, mais pessoas têm acesso a novos smartphones, tablets e outros devices. Em todos os lugares do mundo e com tantas “novas mídias” ao alcance das mãos, a primeira atitude é ligar a televisão. O que é aparentemente contraditório foi comprovada no maior estudo sobre consumo de mídia e informações em múltiplas telas, realizado pela BBC em parceria com o instituto Insights Consulting e divulgado pelo site Meio & Mensagem. A pesquisa foi realizada com 3600 pessoas, de nove diferentes países, que possuem e fazem uso de, no mínimo, três aparelhos, entre televisão, smartphones, computadores, tablets, etc. A principal conclusão extraída da pesquisa é a de que não há competitividade mas, sim, complemento entre o uso de todas essas mídias. Em seu cotidiano, as pessoas foram incorporando as diferentes telas e não excluíram uma para fazer uso de outra; pelo contrário: 83% dos donos de tablets, por exemplo, relatam que fazem uso dele enquanto estão assistindo televisão. O hábito de acompanhar os programas de TV enquanto se conecta à internet via tablet ou smartphone já vem sendo apontado há algum tempo por institutos de todo o mundo e, agora, foi reforçado neste estudo. Segundo a pesquisa, 43% dos usuários de tablets declaram que, atualmente, assistem mais televisão do que há cinco anos atrás, quando não possuíam o dispositivo. O estudo comprova que as novas mídias não canibalizaram mas, sim, complementaram o uso da televisão e que as pessoas conseguiram harmonizar a utilização das diferentes telas sem ignorar a TV. A televisão, inclusive, continua sendo a mídia que mais ganha atenção do público. Considerando os devices mais comuns (tablets, smartphones e laptops), a TV continua ganhando o maior tempo dos usuários: 42%. Na sequência, aparece o laptop com 29%, os smartphones com 18% e os tablets, com 10%. Esse uso conjunto das mídias é mais comum, segundo a pesquisa, entre os jovens adultos de 25 a 34 anos, geração que melhor conseguiu equilibrar e inserir as múltiplas telas em seu cotidiano. Os resultados do estudo também mostraram que, assim como foram acostumadas a ver publicidade na tela da TV, as pessoas também estão dispostas a aceitar as inserções publicitárias em dispositivos móveis – e, até mesmo, a interagir com eles. A pesquisa foi realizada com espectadores e usuários das mídias móveis da Austrália, Cingapura, Índia, Emirados Árabes, África do Sul, Polônia, Alemanha, França e Estados Unidos. da ainda ineficiente.

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