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Em parceria com o Minas Tênis Clube, que cedeu suas instalações, e a revista MercadoComum, o IBEF Minas realizou, no dia 19 de setembro, o 1º Encontro de CFO’s mineiros.

Trinta e cinco CFO’s das principais empresas mineiras compareceram ao evento compartilhando momentos de integração e troca de informações e debates sobre as perspectivas para a economia brasileira e mundial, condução da política monetária no 2º semestre 2013 e os desafios na gestão financeira das empresas.

Os CFO’s comentaram que, ao longo dos últimos anos, alguns fatores levaram nosso país a estar na atual situação econômica desfavorável: a opção do governo de basear a política econômica em incentivo ao consumo em detrimento do investimento, a ausência de uma política comercial, a má qualidade dos gastos públicos, os efeitos negativos da sobrevalorização do real e o ainda elevado custo Brasil.

Uma constatação geral foi que a área financeira é e será cada vez mais relevante nas organizações, por ter a função de aglutinação das informações e a capacidade de análise com respostas rápidas. É importante ter parcimônia, observar as normas e procedimentos, sempre foco no fluxo de caixa, mas ao mesmo tempo ter audácia para aproveitar oportunidades.

 

Os CFO’s. opinaram sobre algumas questões e também sobre o resultado de alguns indicadores da conjuntura econômica brasileira para 2013 e 2014.

 

Veja o resultado:

– Considerando o que aconteceu em todas as crises recentes, o país pode ser obrigado a escolher entre crescimento e inflação, ou até crescimento com inflação. O que seria melhor para o Brasil?

Resposta: 90% responderam que preferem o controle da inflação.

 

– Com relação ao comércio internacional, o Brasil ainda deve continuar se submetendo às regras e acordos internacionais da OMC; ou deve buscar resultados mais diretos e rápidos através de acordos bilaterais?

Resposta: 80% disseram que o Brasil deve continuar cumprindo as regras da OMC.

 

– Capitalização das empresas via abertura de capital (IPO) atualmente no Brasil é uma boa alternativa?

Resposta: 60% responderam que sim.

 

– 2014 será um ano de eleições para Presidênciada República e Governos Estaduais. Isso afetará as decisões de investimento em sua empresa?

Resposta: 49% responderam que não e 51% disseram que sim.

 

– Você considera que a inflação no Brasil está efetivamente sob controle?

Resposta: 85% responderam que não e 15% acham que a inflação está sob controle.

 

Você considera que nesse governo o BACEN tem independência para agir?

Resposta: 95% disseram não.

 

– Você acredita que o atual incentivo do Governo Federal às Concessões (rodoviárias, ferroviárias, aeroportuárias e portuárias) irá surtir o efeito desejado, resolvendo os gargalos da infraestrutura?

Resposta: 85% disseram não.

 

– A sua empresa faz operações de hedge?

Resposta: 55% disseram sim e 45% não fazem operações de hedge.

 

– Em sua opinião qual será a cotação do dólar em dez/2013 e a média para 2014?

Resposta: Em dez/13 o dólar deverá fechar em R$ 2,32 e, em 2014, média de R$ 2,42.

 

– Qual será a taxa de crescimento do PIB do Brasil em dez/13 e no ano de 2014?

Resposta: 2,00% em dez/13 e 2,40% em 2014.

 

– Como ficará a taxa SELIC em dez/13 e no ano de 2014?

Resposta: 9,50% em Dez/13 e 9,70 em 2014.

 

– Qual é a expectativa de crescimento da sua empresa em 2013 e em 2014?

Resposta: crescimento de 13,60% em 2013 e 11,00% para 2014.

 

– Qual é a expectativa de crescimento do segmento de mercado da sua empresa?

Resposta: crescimento de 5,90% em 2013 e 6,60% para 2014.

 

– Qual é a principal forma de captação de recursos da sua empresa?

Resposta: 30% usam o BNDES, 25% captam via Bancos Comerciais, 15% pelo Mercado de Capitais e 30% usam recursos próprios.

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