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Como minimizar a pobreza no Brasil e no mundo com o planejamento familiar

 

A falta de planejamento familiar é uma das grandes causas da cruel realidade das distorções sociais existentes no Brasil e no mundo, principalmente em países de grande densidadepopulacional.

Esta é uma das conclusões a que chegou o empresário José Olavo Mourão Alves Pinto, fundador da Construtora Tenda, uma das maiores do país, no livro “O Direito de Bem Nascer”, lançado no último dia 21 em noite de autógrafos realizada no Automóvel Clube de Minas Gerais.

A obra constitui-se em um contundente libelo contra as desigualdades sociais, a falta de planejamento familiar nos países com baixa distribuição de renda e de grande densidade populacional, o que concorre para o agravamento das péssimas condições de vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo.

Com base em dados estatísticos relativos a todos os países do mundo, o autor afirma que “quanto maior a população do país, piores são as condições de vida, pobreza e sofrimento a que a população é submetida”, com exceção, apenas, dos Estados Unidos.

O autor assinala que “quanto maior é a taxa de crescimento natural da população, menor é o índice de desenvolvimento humano”.

Referindo-se à situação do Brasil, chega a uma triste constatação: “O Brasil está muito mais próximo da nada exemplar Indonésia e com incidência de manter esta aproximarão de miserabilidade do que alcançar os padrões da Austrália e do Canadá”.

Lamenta que, no Brasil, “o Planejamento Familiar não é tratado como uma atividade compatível com as outras atividades da medicina. Em bom português, significa dizer que não é prioridade do SUS”.

Para ele, a demanda do povo por serviços de saúde, no Brasil, “de um modo geral é bem superior à capacidade do Sistema Único de Saúde de atendê-los. Na lista das prioridades, os procedimentos do Planejamento Familiar estão no fim da fila”.

O livro fala da pobreza e da riqueza das nações, que se tornam reféns do brutal crescimento da população. E este crescimento será “severamente ampliado na precariedade dos serviços”, acrescenta.

Sobre a evolução da população no mundo, assinala o autor que se conseguirmos estabilizar o crescimento demográfico mundial, haverá menor necessidade de serviços básicos. E mostra as terríveis disparidades entre os paises com maiores rendas per capita e os de menor renda, como, por exemplo, o Catar, que tem uma renda anual de US$ 150 mil dólares, enquanto que o Borundi tem apenas US$ 100.

Nos capítulos seguintes fala da população dos continentes, da população brasileira, do custo do desenvolvimento econômico brasileiro, do meio ambiente, da poluição, da sustentabilidade e do suposto envelhecimento da população brasileira.

Ao abordar a questão da necessidade do Planejamento Familiar, mostra como estabilizar a população brasileira, como se poderá partir para minimização da pobreza, como fazer o Planejamento Familiar acessível aos pobres e carentes, e medidas concretas de ajuda aos países que aderirem ao Planejamento Familiar.

Ao final, o autor explica, com clareza, que é possível levar o Planejamento Familiar ao alcance de todos os brasileiros. E que se torna necessário “um novo modelo de sociedade, resultante de taxas de crescimento demográfico mais baixas, especialmente entre as classes pobres. Seguindo por este caminho, o Brasil deixará de ser eternamente o país do futuro. Nós devemos isto às gerações que virão”.

Trata-se de uma obra de profundo cunho social e humano, e ao mesmo tempo realista, que aborda com clareza e raro discernimento a necessidade de se fazer o Planejamento Familiar para se evitar o agravamento das disparidades sociais e da desigualdade entre as nações.

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