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Glaucia Nasser

Fundação Brasil Meu Amo

O Brasil é um projeto inacabado que precisa de nossa interferência para atingir seu destino, desenhado pelos fundadores que se dedicaram obstinadamente para sua construção. O primeiro e mais importante pas-so é reconhecer e honrar as pessoas que vieram antes de nós e nos entregaram esse projeto, resgatando a história do Brasil, a honra de nossos heróis tão maltratados pelo presente. Resgatar a contribuição e as trajetórias de sucesso que nos torna uma nação diferenciada. 

Ao observarmos o que acontece no Brasil nesse momento, chegamos facilmente à conclusão de que ainda não somos uma nação, não temos uma vontade comum, nem mesmo sabemos reconhecer os grandes feitos que os brasileiros fizeram num passado ecente.

Somos um país sem memória e isso nos custa muito caro. Os países desenvolvidos, sem exceção, cultivam a memória de seu povo e honram os seus heróis. Fazem isso por uma razão muito simples: precisam levar seus cidadãos a se conectarem com suas glórias pas-sadas, para relembrar o cimento que um dia os uniu em uma só alma, uma só nação.

No Brasil, o que fazemos? Conhecemos nossos heróis? Honramos nossos fundadores? Sabemos o que construíram? Que tivemos no nosso solo, cuidando do nosso País, o Imperador mais republicano do mundo,

“O sistema antipatriótico se aproveita de uma característica nacional, a nossa triste ausência de memória.” Jean Obry

que se sacrificouem nome da República do Brasil? Não nos damos conta de que fomos testemunhas da melhor civilização que o mundo já conheceu, nem mesmo quando Papa Francisco fala dos 200 anos da civilização que uniu os talentos do povo Guarani e dos Jesuítas. 

Ao contrário de países como Inglaterra, França e Estados Unidos, que honram seus heróis pelas transformações que fizeram,a nossa falta de incentivo à cultura dos brasileiros e a nossa falta de memória fazem com que a maioria de nós olhe a nossa história com superf-cialidade e inconsequência. 

Um povo que não conhece seu passado, como pode pretender fazer o seu futuro? Assim como o dia é o antagonista da noite, só conhecendo o passado podemos construir os alicerces no presente, tão necessários à evolução de um país. Isso pode explicar a razão do nosso presente estar tão desmantelado. 

Tivemos algumas chances de nos transformar em Nação e a mais próxima de nós foi com JK. Ele nos uniu em uma vontade comum, a de superar o subdesenvolvimento. Ele foi o nosso cimento. Fez com que tivésse-mos uma vontade comum e construímos grandes coisas juntos. 

Com JK, vivemos uma Era! Tivemos o maior ín-dice mundial de desenvolvimento. Fomos campeões no basquete, no futebol, no tênis, no boxe. Conquistamos a Palma de Ouro. Construímos mais de 20.000 km de estradas no meio do deserto, no meio de uma floesta tropical. Erguemos uma capital em 3 anos e 8 meses, fato inédito no mundo até hoje. A Bossa Nova ganhou o mundo. Nossa arquitetura influenciou o planeta.

André Malraux, então Ministro da Cultura na França, fez uma visita a Brasília em 1959 e diante das colunas do Palácio Alvorada disse que depois das colunas gregas e romanas, as colunas do nosso Palácio eram a única novidade na arquitetura. Vivíamos uma Era de cria-tividade, genialidade, de cultura, arte e desenvolvimento.

Mas, por alguma razão desconhecida até hoje, essa memória ficouapartada de nós. Ao nos ser retirada a memória desse momento do Brasil, apartaram de nós a chance de nos conectarmos com a nossa genialidade, nossa vontade comum, nossas próprias filosofiasnossa certeza de futuro, nosso sentimento de construirmos juntos uma Nação decente, desenvolvida e próspera. 

Hoje, vivemos o lado oposto dessa glória e dessa honra. Onde está a nossa genialidade? Por onde anda nossa confiança e nossa certeza “na vitória inexorável do Brasil como Nação”? Vivemos a era do jeitinho, da mediocridade. O inverso do que JK fez e foi. Ele encarnava o sonho de todos nós brasileiros de sermos o melhor país do mundo – o verdadeiro Paraíso terrestre. 

“Me fizpolítico para servir ao meu País e não para me servir dele”, disse JK.

“Só me escravizando a essa Nação poderia servi-la no lugar de ambicioná-la (…)”.

Imaginem se os ensinamentos de JK fossem estudados nas escolas…ensinaríamos às crianças, por exemplo, sobre a nobreza do bem servir! Ele era um filosofo humanista. Nenhuma política econômica o convencia se não fosse para engrandecer a vida das pessoas e das instituições brasileiras. Nada e nem ninguém o fez parar o desenvolvimento do Brasil. Isso explica os seus 50 anos em 5. 

Não haverá chance para o Brasil se não construir-mos uma vontade que nos una num mesmo propósito. E JK pode se tornar o nosso cimento se conseguirmos colocá-lo no coração de cada cidadão brasileiro para ser nossa inspiração e nosso farol.

Essas colocações explicam os princípios que nortearam a iniciativa da Fundação Brasil Meu Amor, uma jovem entidade sem finslucrativos, que tem por objetivo maior resgatar a história do Brasil e de seus heróis, atuar na realidade apoiando servidores públicos decentes e investir no futuro do Brasil através da construção de uma Universidade diferenciada, ou seja, cuidar do Brasil a partir do cidadão, do indivíduo. Somos um grupo de amigos que acredita que o Brasil tem jeito. Um grupo de amigos dispostos a servir ao País.

“Uma Nação é uma alma, um princípio espiritual. Possuir uma glória comum no passado, uma vontade comum no presente. Ter feito grandes coisas conjuntamente, desejar fazê-las de novo – essas são as condições para a existência de uma Nação. ” Ernest Renan

Nesse sentido, a Fundação Brasil Meu Amor, através da arte, está promovendo o espetáculo musical “JK – Um Reencontro com o Brasil”, para poder levar JK ao coração dos brasileiros. No espetáculo, as projeções contam a vida dele, os textos falam de sua personalidade e suas ações e as músicas abrem o sensível para que as pessoas possam internalizar a mensagem “sentir e transformar o sentimento em ação a serviço do Brasil”, uma de nossas principais metas. 

O Brasil tem Jeito! Nós temos jeito! Somos o jeito! Podemos juntos reacordar o nosso sonho de Brasil e fazer dele um país decente. Já foi feito uma vez, podemos fazer novamente. Um dia fomos enormes, podemos ser de novo!

 

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