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De cargos administrativos a serviços de construção civil,
mulheres ajudam a erguer o novo Mineirão

 

Dos cerca de 900 operários que trabalham para erguer o novo Mineirão, mais de 100 são mulheres. Número expressivo e que já está fazendo a diferença na produção do canteiro de obras. Mais atenciosas, cuidadosas e detalhistas, elas ganham espaço na construção civil e dão charme para aquele ambiente geralmente frequentado somente por homens.

Para Ricardo Barra, diretor-presidente do consórcio Minas Arena, responsável pelas obras do Mineirão, as mulheres têm papel fundamental em obras desse porte. “Geralmente, elas ocupam funções de supervisão. Além de serem muito respeitadas pelos homens, elas são bem caprichosas. O resultado do trabalho é sempre satisfatório”, conta Ricardo.

O setor de perfuração de tubulões – tipo de fundação, que compreende um poço escavado revestido de concreto armado – é um dos que mais contam com a mão-de-obra feminina no canteiro de obras. As supervisoras de tubulão fiscalizam o trabalho dos escavadores e armadores. “Checamos se eles estão usando os EPIs (equipamentos de proteção individual) corretamente, se existe algum risco na atividade, enfim, estamos atentas para manter a produtividade com o máximo de segurança”, explica Sabrina Fidélis de Deus, que começou a trabalhar na obra há um mês e já pensa em crescer profissionalmente lá dentro. “Estou me esforçando para aprender outras atividades e ser mais útil na reforma do estádio”, diz.

Dos cerca de 900 operários que trabalham para erguer o novo Mineirão, mais de 100 são mulheres. Número expressivo e que já está fazendo a diferença na produção do canteiro de obras. Mais atenciosas, cuidadosas e detalhistas, elas ganham espaço na construção civil e dão charme para aquele ambiente geralmente frequentado somente por homens.

Para Ricardo Barra, diretor-presidente do consórcio Minas Arena, responsável pelas obras do Mineirão, as mulheres têm papel fundamental em obras desse porte. “Geralmente, elas ocupam funções de supervisão. Além de serem muito respeitadas pelos homens, elas são bem caprichosas. O resultado do trabalho é sempre satisfatório”, conta Ricardo.

O setor de perfuração de tubulões – tipo de fundação, que compreende um poço escavado revestido de concreto armado – é um dos que mais contam com a mão-de-obra feminina no canteiro de obras. As supervisoras de tubulão fiscalizam o trabalho dos escavadores e armadores. “Checamos se eles estão usando os EPIs (equipamentos de proteção individual) corretamente, se existe algum risco na atividade, enfim, estamos atentas para manter a produtividade com o máximo de segurança”, explica Sabrina Fidélis de Deus, que começou a trabalhar na obra há um mês e já pensa em crescer profissionalmente lá dentro. “Estou me esforçando para aprender outras atividades e ser mais útil na reforma do estádio”, diz.

Renata dos Santos, apontadora, é mineira, mas trabalhava em um escritório em Fortaleza. Voltou para Belo Horizonte imediatamente quando descobriu que tinha uma vaga para ela na obra. O trabalho consiste em ‘fiscalizar’ e mensurar o serviço dos operadores no canteiro de obras, produzindo informações para a Gerência de Contratos e de Planejamento. “No começo, assustei um pouco, mas fui me adaptando dia após dia. Nunca havia trabalhado no setor de construção civil, então tenho muito a aprender”, comenta Renata, limpando a terra de sua calça, demonstrando que não perde a vaidade. “Mas aqui dentro eu não uso maquiagem. Somente protetor solar e brilho labial”, relata ela, que está ansiosa para ver o novo Mineirão pronto. “Eu amo o Mineirão. Não vejo a hora de chegar dezembro de 2012 (prazo de conclusão das obras)”, completa.

Quando as dúvidas surgem, Sirlei Souza do Carmo, que também é apontadora na obra, tem toda a paciência para auxiliar as novatas. Com quatro anos de experiência em construção civil, Sirlei já passou por várias funções até chegar onde está. “Já fui servente, armadora e feitora. Hoje fiscalizo serviços de carpintaria, armação e demolição”, afirma. Perguntada se tem um conselho para dar para aquelas que estão querendo começar no ramo, ela é enfática. “Primeiramente tem que ter muito respeito para ser respeitada. Tem que saber conversar. Simpatia sempre é bem-vinda”, aconselha.

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