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Sebrae Minas divulga ranking das dez cidades com os melhores Índices de Competitividade para micro e pequenas empresas

 

Pesquisa feita pelo Sebrae Minas mostra que Belo Horizonte, Uberlândia e Nova Lima são as cidade mineiras que mais favorecem o surgimento de novos empreendimentos e mais estimulam o crescimento dos pequenos negócios. O Índice de Competitividade Municipal permite comparar os 853 municípios mineiros e as oito regiões de planejamento do Sebrae Minas.

Desde a primeira edição do estudo, em 2010, Belo Horizonte lidera o ranking das cidades mais favoráveis aos negócios. A capital mineira é seguida por Uberlândia, Nova Lima, Juiz de Fora, Uberaba, Poços de Caldas, Varginha, Ipatinga, Sete Lagoas e Divinópolis.

Em comparação com a pesquisa de competitividade do ano passado, Poços de Caldas subiu da 9ª para a 6ª posição. Varginha, que estava em 16º passou a ocupar o 7º lugar e Divinópolis passou da 11ª para 10ª posição. “Embora tenham ocorrido mudanças no ranking dos municípios, as variações dos índices foram pequenas e não alteraram o nível de competitividade das cidades”, explica a analista da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae Minas, Venússia Santos.

A pesquisa aponta características locais que podem gerar vantagens competitivas ou criar obstáculos para o desenvolvimento das empresas. O Centro de Minas, Triângulo, Sul e Zona da Mata foram as regiões com melhor Índice de Competitividade, à frente das regiões do Rio Doce, Noroeste de Minas, Norte e Jequitinhonha e Mucuri.

 

O índice foi baseado em cinco fatores:

1. Performance econômica, que abrange os aspectos relacionados à atividade econômica, ao comércio internacional, à remuneração e ao emprego.

2. Suporte aos Negócios, compreendendo o mercado de trabalho, instituições de apoio e multiplicidade da economia.

3. Capacidade de alavancagem do governo, que inclui finanças públicas.

4. Quadro social, que engloba os principais indicadores sociais.

5. Infraestrutura, que considera a infraestrutura básica, educação, saúde e meio ambiente.

 

A pesquisa também avaliou o perfil do empresário e da empresa que exporta. De acordo com o estudo, 68% dos entrevistados são homens, em média com 41 anos e em sua maioria (80%) possuem graduação ou pós-graduação completa. Além disso, a participação de familiares na gestão do negócio é expressiva (55,5%) e 41% têm mais de 20 anos de mercado.

Como referência metodológica, utilizou-se o Índice de Competitividade das Nações, calculado pelo International Institute for Management Development (IMD), caracterizado como capacidade de o país criar e manter um ambiente competitivo para as empresas.

Esse índice é publicado no Anuário da Competitividade Mundial (World Competitiveness Yearbook – WCY) desde 1989. No Brasil, a Fundação Dom Cabral atua como parceira do IMD.

 

Alerta

O estudo também avaliou os municípios com o pior Índice de Competitividade, ou seja, que apresentaram pior ambiente para o desenvolvimento dos negócios em termos econômicos, sociais, de infraestrutura, de suporte aos negócios e de capacidade de investimento do governo. São eles: Setubinha, Santo Antônio do Retiro, Frei Lagonegro, Bonito de Minas e São João das Missões.

O Norte e Vale do Jequitinhonha repetiram o resultado do último ano e foram as regiões com os mais baixos índices. Elas tiveram as piores colocações em todos os subíndices.

 

 

Internacionalização dos pequenos negócios

Pesquisa do Sebrae Minas aponta motivações e barreiras que influenciam a exportação de produtos e serviços mineiros

 

Estados Unidos, Argentina e China são os principais países para os quais as micro, pequenas e médias empresas mineiras exportam. Das empresas no estado que vendem produtos e serviços para outros países, 51% são micro e pequenas, porém elas representam 0,8% do valor total exportado. As barreiras e as motivações que impulsionam os pequenos negócios a exportarem são apontadas pela pesquisa do Sebrae Minas sobre a Internacionalização dos Negócios.

De acordo com a pesquisa, feita com 245 empresários mineiros, as principais dificuldades internas encontradas pelas empresas para exportar são custo alto em transporte e serviços (63%), dificuldade em oferecer crédito aos clientes (48%) e problema em exercer um controle efetivo sobre os intermediários (46%). Já as barreiras externas destacadas foram variação na taxa de câmbio (66%), concorrência externa (63%) e os tramites para exportar (58%).

Por outro lado, os empresários informaram as principais motivações para exportarem, entre elas, a demanda internacional frequente por seu produto e serviço (47%), expansão do negócio (41%) e a diversificação do mercado (29%).

O estudo mostrou que a maioria dos entrevistados exporta quatro vezes ao ano. A pesquisa também apontou que a exportação tem um peso relevante para as micro, pequenas e médias empresas que exportam, já que para 43% das empresas o mercado externo representa de 1% e 25% do faturamento ou 29,5% das vendas anuais.

Em relação a gestão do negócio, o estudo destacou aspectos que favorecem e vão na contra mão da exportação. Entre os pontos fortes das empresas estão o foco na oferta de novas linhas de produtos e serviços e a utilização de estratégias competitivas. Já a tendência de favorecimento de projetos de baixo risco com rendimento certo, a postura cautelosa diante das incertezas e a propensão para desenvolver projetos de baixo risco são aspectos que desfavorecem a exportação.

 

Expectativas

Para os próximos cinco anos, as metas das empresas exportadoras envolvem expansão dos negócios por meio de novos investimentos, atendimento a novos mercados e aumento da participação no mercado interno.

 

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