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Há tempos a Fiat vem investindo na linha do compacto-sedã Siena, que nasceu praticamente junto com o Palio e naquela época herdou praticamente tudo, motor, câmbio e o desenho dianteiro. Os anos se passaram e aos poucos o Siena foi sendo modificado de modo a ter “vida solo”, se tornando independente daquele que lhe deu origem. Seu visual ganhou personalidade própria e a cada temporada de novos lançamentos o Siena renascia diferenciado, seja na aparência visual ou no pacote agregado em seu conteúdo. A última e mais profunda transformação por que o carro passou deu-lhe um ar mais sofisticado, acabamento diferenciado e lanternas traseiras que remetiam ao que se vê nos sofisticados automóveis da Alfa- Romeo. Mas o tamanho tanto em dimensões externas como no porta-malas se manteve o mesmo. O advento da chegada dos concorrentes Logan, da Renault, Versa, da Nissan e Cobalt da Chevrolet mudou de certa forma o parâmetro deste segmento. Estes modelos citados se destacam pelo espaço para passageiros e a generosa oferta de capacidade para as “traquitanas” de seus ocupantes. A beleza não é exatamente algo de grande relevância nestes veículos e foi pensando em aliar forma e conteúdo que a Fiat investiu para “esticar” o Siena, tornando maior seu entre-eixo, o cumprimento e claro, o aumento no volume do porta-malas. O aumento nas dimensões se deu graças a adoção de uma nova plataforma, o que resultou em um interior grande, largo e mais espaçoso.

O acabamento ficou mais apurado, sofisticado, mas também funcional. A nova plataforma trouxe mais espaço para bagagem: o porta-malas cresceu de 500 para 520 litros, um dos maiores em seu segmento.

O Siena cresceu

Acompanhando o aumento das dimensões, o Grand Siena foi totalmente redesenhado, em uma parceria entre os Centro Estilo da Fiat na Itália e em Betim. O sedã surge esteticamente aprimorado e a intenção da montadora é lhe conferir um toque de sofisticação e esportividade. Como diferencial ele sai de fábrica bastante completo, incluindo de série air bag duplo frontal e freios ABS com EBD em todas as versões.

Ainda oferece opcionais como rádio CD/MP3 com viva voz Bluetooth®, conexão USB e iPod®, volante em couro com os comandos do rádio, comando do câmbio tipo borboleta no volante, para-brisa térmico, air bags laterais dianteiros e sensores de chuva, estacionamento e crepuscular. Mas ao contrário do antigo Siena, que nada mais é do que uma versão com porta-malas Palio, no Grand Siena a proposta foi criar um sedã com personalidade própria. Ou seja, algo bem distanciado do novo Palio, lançado em novembro do ano passado. O Siena já vendeu mais de 813 mil unidades desde 1997, quando foi lançado, até 2011. No ano passado, foram 90 mil unidades – 12% das vendas da marca no Brasil durante o ano. De acordo com as tendências globais de design automotivo, o novo Siena nasce maior que a geração anterior em todas as dimensões – o que se explicita no prenome Grand. Em comparação ao Siena antigo, é significativos 13,4 centímetros mais comprido, 6,1 cm mais largo, 5,3 cm mais alto, e tem 13,7 cm a mais de entre-eixos.

No total, o Grand Siena tem 4,29 metros de comprimento, 1,70 m de largura, 1,51 m de altura e 2,51 m de entre-eixos.

O novo sedã combina a parte dianteira da plataforma do Uno com a arquitetura traseira e suspensão do Punto.

Sem herança

Neste projeto fica claro que a Fiat pretende posicionar o Grand Siena em um segmento diferenciado do que até então o compacto estava inserido. Começando pelo estilo ele quase nada herda de seu antecessor. Investe em um visual aerodinâmico, com vincos ascendentes no capô e na lateral que reforçam o aspecto ágil. Os faróis bem espichados também intensificam a sensação de movimento na parte frontal. A traseira é elevada e imponente e as lanternas em forma de setas invadem a tampa do porta-malas, no qual a parte vertical e a horizontal se encontram em um ângulo ligeiramente arrebitado, insinuando um aerofólio. Por dentro, o aspecto geral é moderno e os revestimentos são simples – lembram a versão “top” do novo Palio. São três opções de propulsores. O básico é o 1.4 Evo de 85/88 cv. Na versão “top” Essence, o motor é o 1.6 litro 16V E-torq, de 115/117 cv. E continua a existir a motorização batizada de Tetrafuel, que roda com gasolina brasileira misturada com álcool anidro, com etanol, com a gasolina pura usada nos países latinos e também com gás natural veicular. Na versão Essence, o câmbio pode ser manual de cinco marchas ou automatizado Dualogic. Nas outras versões, apenas o câmbio manual é oferecido. O Grand Siena Attractive 1.4 começa em R$ 38.710, a 1.6 Essence manual parte do R$ 43.470 e a com câmbio automatizado Dualogic inicia nos R$ 45.900. Já a com motor Tetrafuel começa em R$ 48.210. O Siena antigo foi reposicionado e agora custa R$ 31.180 na versão 1.0 e R$ 33.300 na versão 1.4. Agora o Cobalt, Logan e porque não o Versa, tem concorrente à altura do espaço interno e conforto para os ocupantes e capacidade para carregar as malas.

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