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Por: Inimá Rodrigues

 

Natal, Ano Novo, festas, celebrações, tudo que pede espumante, champanhe, alegria. Aliás, espumante e alegria são quase sinônimos, e, assim, ingredientes de qualquer confraternização..
Fascinante, o espumante que, por sua face mais emblemática – o champagne, frequentou mesas as mais nobiliárquicas ao longo dos tempos, hoje, mais democrático – sem deixar de ser único -, exibe-se nos seus mais variados estilos em todas as ocasiões..
Versátil, pode ser excelente aperitivo, e acompanha variada gama de pratos da culinária universal, pois, a rigor, existe um estilo de espumante adequado para cada prato. É possível escolher entre florais e frutados, secos e muito secos, leves ou encorpados, e, entre tantos, aquele que acompanha, sejam ostras ou lagostas, mariscos ou pescados, pratos poderosos ou frugais, comida chinesa ou sobremesas..
Os espumantes distinguem-se pelos seus níveis de açúcar residual: Nature, menos de 1 grama por litro; Extra Brut, máximo de 6 gramas por litro; Brut, máximo de 15 gramas por litro; Sec, embora signifique seco, o liqueur d’expédition dá-lhe entre 17 e 35 gramas por litro; Demi-Sec, entre 35 e 50 gramas por litro; Doux, acima de 50 gramas por litro..
A retenção da espuma – elemento, também, definidor de qualidade do espumante -, faz-se por processos que, dão ao vinho a classificação de champenoise (restrito à região de Champanhe) ou tradicional, Charmat, Asti, e outros. O tradicional, empresta maior qualidade, elegância e complexidade ao espumante, enquanto o Charmat, método mais econômico, não assegura ao vinho essas mesmas virtudes..
O Asti, originado no Piemonte, tem como característica a produção de espumantes doces com a tomada de espuma por fermentação alcoólica, de modo simples..
Quase todas as regiões vinícolas do mundo produzem espumantes, que, podem ser muito bons, bons ou ruins, leves ou encorpados, simples ou complexos. A França é a prima-donna em diversidade e qualidade, e a região de Champanhe – situada ao redor das cidades de Reims e Épernay, é a referência do glamour dessas borbulhas para o universo..
E foi lá que, tudo começou quando Dom Pérignon, definiu as castas, técnicas de tratamento das vinhas e a mistura de diferentes vinhos, além de ter elaborado o primeiro vinho branco a partir de uvas tintas e o uso de garrafas mais resistentes, com as rolhas presas com arame. A partir de meados do século XIX o espumante ganhou o mundo..
Como já escrito neste espaço, o Brasil é muito bom na produção de espumantes, que, hoje, acumulam as mais importantes premiações internacionais, graças, evidentemente, à sua elevada qualidade. Se até há pouco tempo o nosso espumante primava pelo caráter jovial, boa acidez e leveza, atualmente, a produção brasileira nos oferece produtos de grande complexidade, encorpados, elegantes e finos..
Enfim, neste período de aproximações, encontros e celebrações, as borbulhas – ou como quer o francês, o pérlage, deve ser o coroamento de toda a alegria..
Presidente O engenheiro, Nismar Alves dos Reis, acaba de ser eleito presidente do Olympico Club, o tradicional clube sediado no bairro da Serra, e o acontecimento foi celebrado com bons espumantes por seus amigos. Nismar, com esta eleição, volta pela terceira vez ao comando da Agremiação..
Sommelier O sommelier, Nelton Fagundes dos Santos, da Enoteca Decanter, recebeu, na última semana, sua homologação de Sommelier Profissional, pela ABS nacional. É a única homologação, até aqui, feita em Minas Gerais..
Para a entrega do título, veio do Rio de Janeiro, a Vice-Presidente da ABS, Maria Helena Dias Gomes Tauhata..
Em torno do evento, um almoço com entrada de Blinis de Salmão defumado com sour cream, acompanhado de espumante Rosé Tenuta Col Sandago – Martino Zanetti NV, seguido de salada capresse, com vinho Sauvignon Blanc Glen Carlou 2013; e como prato principal, steak de filé papardelle ao molho branco trufado, harmonizado com Barbaresco Brico Rio Sardo Musso 1996, e sobremesa, goiabada mineira flambada com cachaça e sorvete de queijo minas, acompanhada de Chateau dês Tour 2008..
Tim, tim. 
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