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O momento é de transformação e se os agentes dessas mudanças não tiverem coragem para fazê-las, ou-tros farão por ela. O alerta desafiadoré do presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais-FIEMG, Flávio Roscoe, o convidado do almoço-palestra do Conexão Empresarial, evento promovido em 12 de outubro, pela VB Comunicação, no Espaço V, em Nova Lima.  O líder empre-sarial argumenta que Brasil vive um momento de transição e de mudanças de postura, por isso a necessidade de se comprometer com os temas considerados relevantes para a sociedade e promover as reformas necessárias.

Defensor do Estado mínimo e do fimdos privilé-gios, Flávio Roscoe entende que a previdência pública é a raiz de todos os problemas que o país está enfrentando. Existe pouca discussão em relação ao assunto, que desde a década de 1990 já preocupava e, mesmo assim, nada foi feito para solucionar o problema. 

Para ele, o momento de fazer essas mudanças é agora, porque a sociedade está reagindo. “É preciso abrir o debate e esclarecer todas as questões, porque as cor-porações que se beneficiamcom esse esquema estabe-lecido, vão se rebelar, divulgar informações incorretas para confundir as pessoas e manter os seus privilégios. Se não houver mobilização, é essa mentalidade que vai sempre prevalecer e seremos sócios dessa mentira”, avisa.

Flávio Roscoe assumiu a presidência da Fiemg em maio, sentindo os efeitos do fimdo imposto sindical. A en-tidade, que trabalha com um orçamento de R$ 1 bilhão ao ano, e tem mais de cinco mil funcionários, fez cortes, reestruturou a casa e, do déficitno fluxode caixa que che-gou a R$ 150 milhões no ano passado, deve passar a um superávit de R$ 80 milhões. 

Pare ele, algumas medidas não foram fáceis, mas Roscoe entende que é preciso começar a praticar em casa o que defende para o país, para depois cobrar. E é isto que ele tem feito. Durante o processo eleitoral a Fiemg apresentou aos candidatos ao governo de Minas um projeto de reforma tributária pronto, que pretende melhorar a situação das empresas, sem perdas na arrecadação do Estado. A expectativa é a de que, a partir de primeiro de janeiro do ano que vem, essas mudanças sejam implementadas, por-que, para Roscoe, o Estado e o país estão prontos para atrair novos investimentos, mas precisam passar credibili-dade para viabilizá-los.

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