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O evento é considerado o mais importante para o setor de empreendedorismo digital do mundo. Cinco empresas mineiras integraram a delegação brasileira. O encontro é realizado anualmente desde 2011, em São Francisco, na Califórnia. Esta é a maior participação do Brasil de todas as edições do evento. Ao todo, o país está representado por 50 startups de 16 estados diferentes. Apoiado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Daniel Diniz, de Belo Horizonte, foi ao TechCrunch Disrupt apresentar o Canguru, um aplicativo para dispositivos móveis – tablets e smartphones – que auxilia gestantes a gerenciar o pré-natal, juntando em um só lugar todas as informações importantes dos nove meses de gravidez. A plataforma, explica Diniz, mostra semana a semana quais são os avanços da gestação, informa à gestante quando ela deve ter a próxima consulta médica, lembra a lista de exames e os principais pontos de atenção período a período. O aplicativo foi desenvolvido em parceria com o médico da família, Gustavo Landsberg, a partir da percepção de que ainda há muitas mulheres no Brasil que não fazem um pré-natal adequado. Diniz, que é formado em Ciência da Computação, conta que foi observando sua esposa, durante a gravidez da primeira filha do casal, que ele percebeu a importância do pré-natal para a saúde da mãe e do bebê. Segundo Diniz, o Canguru é uma importante ferramenta para incentivar um bom pré-natal e para concentrar o histórico da paciente, que poderá ter acesso ao seu prontuário rapidamente, facilitando o seu atendimento médico. Classificado como mobile health, o software, de acordo com Diniz, promove maior interação no relacionamento médico-paciente, uma vez que as informações postadas pela paciente também podem ser acessadas por seu obstetra. Lançado há pouco mais de um mês no Brasil, Canguru está disponível na Google Play e na Apple Store e já conta com mais de 2 mil usuárias brasileiras. “No Brasil são registrados 3,5 milhões de nascimentos por ano. Nossa expectativa é alcançar, até o próximo ano, pelo menos 1 milhão de gestantes”’, conta Diniz. UBERLÂNDIA A Maha Gestão, de Uberlândia, é um software de análise de maturidade de gestão gerencial. “Nós desenvolvemos uma plataforma web que permite a mensuração do nível de desenvolvimento da gestão de uma empresa e seus processos básicos”, explica o diretor da Maha Gestão, Fábio Felippe. A plataforma, segundo Felippe, proporciona uma evolução gradativa e sustentável. “Nosso objetivo é contribuir para o aumento da lucratividade e competitividade dos nossos clientes, a maioria deles empresas de pequeno e médio porte.” Segundo Felippe, esta é uma solução inédita, que desenvolveu uma “unidade de medida”, que permite a comparação do grau de evolução gerencial de uma empresa com outra, utilizando os mesmos parâmetros de comparação. No mercado há algum tempo, a Maha Gestão já tem uma base de mais de 2 mil empesas que utilizam seu software. “Estamos desenvolvendo a versão em inglês do nosso produto e já começamos a conversar com investidores norte-americanos. Queremos trazer nosso produto para cá”, conta Felippe, que recebeu da Apex-Brasil treinamento técnico, que o capacitou para participar do TechCrunch Disrupt. Ainda em desenvolvimento, a Replay 4.me, também de Uberlândia, se propõem a ser uma plataforma que disponibiliza o conteúdo dado em sala de aula pelo professor, em formato de vídeos, para que o aluno possa revisá-lo tantas vezes forem necessárias. “O aluno poderá rever o conteúdo, destacar os trechos mais interessantes, compartilhar esses conteúdos com outros usuários e também usar a plataforma para tirar dúvidas, uma vez que ela permite interação com a instituição de ensino”, explica. Um dos destaques do Replay 4.me, diz Viana, é a possibilidade de “tagueamento”. Assim, numa aula de história, por exemplo, os alunos podem identificar com tags – etiquetas – suas dúvidas sobre o período da ditadura militar. E assim, o professor poderá mensurar se houve maior ou menor entendimento do conteúdo e se há necessidade de reforço na sala de aula”, explica. O software já está sendo trabalhado em versão beta em cursinhos preparatórios para concurso e Enem, uma faculdade e um curso de idiomas da cidade. ITAJUBÁ Duas startups de Itajubá, no sul de Minas Gerais, também participam do evento na Califórnia. A Saze criou uma nova maneira de fidelização de clientes. “Nossa proposta é valorizar quando um cliente dá um ‘check-in’ num determinado lugar. A pessoa passa a ganhar pontos toda vezes que compartilhar que esteve nos locais credenciados. Dessa forma o cliente tem um incentivo a voltar nesses lugares, porque os pontos viram benefícios como descontos, e os nossos parceiros aumentam sua lista de clientes”, conta Leandro Morais. A outra é a Wheech One, que é uma rede social de perguntas e respostas, que ajuda a tomada de decisão de seus usuários.

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