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Já não basta adotar “modernas” ferramentas de RH, denominar a área por gestão de pessoas, estabelecer políticas de remuneração e benefícios atraentes ou praticar ações que denotem a valorização e o compromisso para com os colaboradores pois, hoje, são as pessoas que escolhem em qual empresa concordam trabalhar, que trabalho querem desenvolver e em que condições! Bizarro? Não. Contemporâneo!
São três as perspectivas de análise do mundo do trabalho contemporâneo: (1º) a nova forma de entender a vida, o universo: “uma mescla de física, espiritualidade e religião”, tornando as pessoas mais sensíveis (Mc Taggart: 2006; 2008); (2º) a importância da família no contexto pessoal e profissional: “…célula originária da vida social. […] A vida da família é iniciação à vida em sociedade.” (Vaticano) e (3º) é um tempo pós-concepção taylorista de trabalho com pessoas conectadas com o mundo, que valorizam a informação instantânea, o lazer e as relações, que pensam (e vivem) uma vida menos estruturada e que prezam a liberdade de escolha. O que estão dispostas é a desenvolver trabalhos que tenham significância e que participem dos resultados das metas claramente definidas e acordadas… mas não concebem a disponibilização de horas de trabalho como fator preponderante, nem tampouco serem “avaliadas” por comportamentos padronizados.
Nesta perspectiva contemporânea é que nasceu, em 2003, a Certificação ERF – Empresa Familiarmente Responsável – cujo cerne é a conciliação: entre a vida pessoal, profissional e familiar, onde se busca atenuar o impacto das novas formas de trabalho nas estruturas familiares, auxiliando as organizações a adotarem medidas que favoreçam a conciliação dos interesses presentes. Estas medidas estão relacionadas com a qualidade do emprego; com a flexibilidade temporal e espacial do trabalho; com o apoio a família dos trabalhadores; com o desenvolvimento pessoal e profissional e com a igualdade de oportunidades.
Mas o que a organização ganha com isto? Quando as pessoas encontram significância no trabalho, dedicam-se a ele com prazer, apresentando resultados diferenciados. Jiménez (2010) explicita que “realizar um trabalho com sentido produz felicidade, alegria e entusiasmo e, por consequência, produtividade.”
Organizações que compreendem as mudanças no mundo do trabalho e se harmonizam com os novos paradigmas através de soluções inovadoras cumprem um papel social importante, de promover a sustentabilidade responsável – construindo uma imagem positiva perante a sociedade – o que promove um ambiente de comprometimento e desenvolvimento mútuo. Somemos a isto que as organizações que oferecem boas e diferenciadas condições de trabalho são consideradas “as melhores empresas para trabalhar”, o que aumenta o potencial de atrair e reter talentos.
A Certificação EFR trabalha por uma visão distinta da sociedade e de cada indivíduo nos níveis macro – da esfera pública; meso – das organizações e das famílias – e micro – das pessoas. Neste contexto, as organizações que pretendem a certificação EFR passam por três ações distintas e complementares: (1) Consultoria especializada que irá elaborar diagnóstico do status quo em relação às medidas EFR, analisar as ações necessárias para adequação, estabelecer e acompanhar o plano de ação; (2) Auditoria externa que verificará o atendimento às medidas EFR e (3) certificação propriamente dita, através do recebimento do selo EFR Prescriptor – Empresa Familiarmente Responsável, emitido pela Fundación Más Família, de Madri – Espanha.
Mais informações você encontra em www.pmr.srv.br. 
 
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