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Objetivo é a contratação de soluções para desenvolvimento de projeto-piloto

O Banco BMG lançou a primeira fase do progra-ma BMG Digital Lab, voltado à contratação de soluções digitais para elaboração de pilotos. O intuito é firmar parcerias com startups em estágio avançado, desenvolvendo projetos ligados ao ecossistema empreendedor. O benefício é um contrato de três meses com o Banco BMG, período em que os empreendedores e a instituição financeira conduzirão um projeto-piloto que aprimore a relação entre a corporação e sua base de clientes.

A ideia é trabalhar em conjunto com essas startups, criando produtos e serviços que tenham conexão com o negócio do banco. “Dentro do nosso DNA de pioneirismo e nossa visão empreendedora, queremos colocar o know how e a tradição do banco a favor de propostas inovadoras. É o que temos feito ao longo da nossa trajetória: identificar e trazer para dentro da instituição projetos inovadores e ligados à tecnologia”, destaca o diretor executivo do Banco BMG, Eduardo Mazon.

A parceria com a ACE, melhor aceleradora de startups da América Latina, dá ainda mais força ao progra-ma. “Geralmente, é muito difícil para uma empresa que desenvolveu uma solução digital acessar um grande cliente, como o Banco BMG. E a ACE, com toda sua expertise na avaliação de startups e novos negócios, vem para fechar esse gap e assessorar o banco nesse trabalho inovador para o meio digital”, diz Arthur Garutti, COO da ACE.

O foco principal dessa fase envolve as seguintes teses:

1. Relacionamento com Clientes: integração das operações envolvendo o passivo do banco com uma plataforma digital desenvolvida pela Integral Sistemas. Buscamos: mapeamento para retargeting, AI (bots) para advisor de investimentos e outras soluções diversas;

2. Usabilidade: ferramentas de usabilidade e melhoria na experiência do usuário, nas plataformas web e mobile, no engajamento de clientes, além de BI e Machine Learning voltado ao comportamento do consumidor. São soluções que culminem em layouts responsivos e no aumento da taxa de conversão;

3. Educação financeira: plataformas de educação financeira e bancária para o meio digital (web e mobile), que auxiliem os clientes do Banco BMG a entender melhor os produtos financeiros do mercado brasileiro e ain-da ofereçam mais transparência à relação entre clientes e bancos, de forma moderna;

4. Novos produtos digitais (bancários ou não): Produtos que façam sentido para os clientes do Banco BMG e que possam ser comercializados nas lojas Help!

5. Soluções Operacionais: produtos que auxiliem processos operacionais internos do banco, como RH, Legal Bots, financeiro e administrativo.

O importante, além de atender a uma das teses do programa, é que o empreendedor envie um breve descritivo do que é a sua solução e de como pode prestar serviço para um dos bancos mais inovadores do mercado”, orienta Thiago Ururahy, head do ACE Corp, unidade de negócios responsável por fazer a ponte entre grandes empresas e startups.

SOBRE O GRUPO BMG

Um dos maiores e mais importantes grupos em-presariais do país, o Grupo BMG soma mais de 85 anos de atuação em diversos setores da economia. Além do Banco BMG, conta com empresas agropecuárias, de câmaras frigoríficas portuárias, de geração de energia limpa, infraestrutura para linhas de transmissão de energia, negócios imobiliários e tratamento de resíduos urbanos, industriais e hospitalares.

SOBRE A ACE

A ACE é um ecossistema completo de inovação, eleita a Melhor Aceleradora de Startups da América Latina pelo terceiro ano consecutivo, segundo o LatAm Founders. O grupo conta com dois programas de acele-ração, o ACE Start, voltado para startups em validação, e o ACE Growth, direcionado a empresas em estágio de crescimento. Além disso, possui uma unidade de edu-cação e experiência empreendedora, a ACE University; uma vertical que promove inovação em grandes empresas (ACE Corp); e um grupo exclusivo de investidores (ACE Angels). Fundada em 2012 como Aceleratech, por Pedro Waengertner e Mike Ajnsztajn, já acelerou mais de 100 startups, com oito exits.

Minas Gerais completa 3 anos seguidos de queda do PIB – Produto Interno Bruto

A Fundação João Pinheiro divulgou, no dia 6 de abril, as estimativas do PIB-Produto Interno Bruto de Minas Gerais relativo ao ano de 2016 e, de acordo com o estudo, apurou-se uma queda de 2,6%. Esse resultado evidencia ser o terceiro ano seguido em que a economia mineira apresenta declínio na atividade econômica estadual. Trata-se de apenas uma estimativa preliminar, uma vez que os números definitivos só serão conhecidos daqui a dois anos, quando divulgadas oficialmente as “Contas Regionais” pelo IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Apesar de meramente indicativas, as estatísticas divulgadas pela FJP revelam que durante os dois primeiros anos de mandato do governador Fernando Pimentel a economia mineira já registra uma forte retração acumulada de 6,79% – provavelmente umas das maiores de sua história.

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