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Especialmente, os vinhos brancos. Mais rica e mais tecnicamente avançada na União Europeia, a Alemanha está entre as maiores regiões vinícolas do mundo com estilos que contemplam desde secos, doces, espumantes e tintos. Os brancos são, no entanto, o núcleo da produção, respondendo por 80% dos vinhos que o País elabora; enquanto, tintos e rosados somam os outros 20%. Com esse volume de produção de vinhos brancos, aliado à alta tecnologia empregada, é natural que estejam eles entre os melhores do mundo, ao lado dos estupendos vinhos de sobremesa; em particular, daqueles elaborados a partir de uvas atacadas pelo botrytis cinerea (a podridão nobre), com destaque para os Beerenauslese e Trockenbeerenauslese, e os vinhos do gelo, os Eiswein (as uvas são colhidas congeladas no final do outono). Os tintos não possuem a mesma história dos brancos, e são, no geral, leves, poucos alcoólicos e fáceis de beber, podendo ser encontrados ao norte, sul e sudoeste do País, com destaque para a região de Baden (no sul) e a cepa tinta spätburgunder, na verdade a Pinot Noir. A Alemanha é considerada o maior mercado de espumantes do mundo, sendo, também, um destacado produtor. A qualidade depende da área e do produtor e a expressão Deutscher Sekt é indicativa de que o espumante foi elaborado com uvas alemãs, ao contrário da maioria que utiliza cepas vindas de outras regiões. É importante observar a quantidade de uvas viníferas no mapa da viticultura alemã, que, segundo nos é informado, passa de 60 variedades, com absoluto predomínio das híbridas (cruzamento de uma com outra). Nesse cenário, a Riesling – com a sua elevada acidez natural e força aromática, é a grande uva da Alemanha, sendo ela uma cepa original e não resultado de cruzamento. É onipresente em todas as áreas, mas, absoluta no Reno e em Mosel. Em extensão de plantio a uva é Müller-Thurgau, que é resultado de cruzamento. Com tantos atributos, mas, com um marketing parcimonioso, o vinho alemão é, ainda, pouco visto nas prateleiras dos pontos de vendas e adegas. De fato, o fantasma do liebfraumilch alemão, aquele da garrafa azul, sem qualidade, que, na década de 70, inundou o Brasil, de alguma forma continua atingindo o vinho da Alemanha, pois, a imagem de vinho alemão docinho e ruim continua na mente de muitos. A legislação do vinho alemão é coisa para queimar a pestana, dado o seu grau de complexidade, e a leitura do rótulo exige atenção devido ao rosário de informações que contém (cepa, grau de amadurecimento, vila, vinhedo, região, nome e endereço do produtor, indicação de que o vinho foi testado, e mais alguns detalhes). A classificação dos vinhos leva em conta a quantidade de açúcar no mosto, ou seja, considera o grau de amadurecimento das uvas. Assim, Tafelwein é o mais básico vinho de mesa; acima dele, o Deutscher Tafelwein. Depois, vem o vinho regional alemão, o Deutscher Landwein; o vinho de qualidade de região demarcada tem no rótulo o Qualitätswein bestimmten Anbaugebiete, QbA, cuja chaptalização (adição de açúcar) se faz para elevar o seu grau alcoólico e não para adoça-lo; é importante avaliar o produtor; Qualitätswein mit Prädikat, QmP, a classificação mais alta, é indicação de vinho de qualidade com predicados. Esses predicados ou atributos ou características especiais têm relação com o grau de açúcar medido nas uvas, a partir da sua maturação, e podem ser: Kabinett, normalmente, meio-seco, leve e com pouco álcool; Spätlese, elaborado com uvas super maduras, em geral, meio-doce; Auslese, a partir de uvas selecionadas devido à maturação irregular; Beerenauslese, a partir da seleção de bagos com uvas em perfeita maturação; Trockenbeerenauslese, uvas super maduras e botrytizadas, são muito doces e excepcionais, e, claro, caros; Eiswein, com uvas super maduras e botrytizadas, mas, prensadas congeladas. Entre as principais áreas vinícolas estão Mosel-Saar-Ruwer, Rheinhessen e Pfalz, no Reno, e Baden, Rheingau e Franken (famosa, também, pelo volume e qualidade da cerveja). Assim como o seu futebol alemão é de encher os olhos, seus vinhos encantam na taça.
Vinhos brasileiros
Aproxima-se o mês de setembro e, com ele, o Circuito de Degustação de Vinhos Brasileiros, etapa de Belo Horizonte. É grande a expectativa. Tim, tim.
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