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O evento foi realizado no dia 23 de fevereiro, tendo como convidado palestrante o superintendente regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, João Carlos Gontijo de Amorim, que abordou importantes conquistas tanto para o empresariado como para os trabalhadores com a reforma trabalhista que entrou em vigor no finaldo ano passado.

 O palestrante, que estava acompanhado da chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho, Marianna Valente Borges, e do auditor-fiscaldo Trabalho, Fernando Cesar Gonçalves de Castro, destacou o caráter definitivoda reforma trabalhista e o seu objetivo de dar maior segurança e garantia aos empresários ao ressaltar o “negociado sobre o legislado” nas negociações entre as partes. Destacou também que a reforma impôs maior responsabilidade aos sindicatos que sem a contribuição obrigatória precisarão se profissionalizar para atender aos seus associados

Pontos como a regulamentação do trabalho intermitente, home office terceirização, atenção à documentação, comprovação da jornada do trabalho, banco de horas, fiscalizaçãoe e-social foram apresentados e discutidos no evento. Amorim também destacou o papel da Superintendência Regional em fazer cumprir a lei, mas também, em ser parceiros, mediadores e intérpretes dos anseios de trabalhadores e empresários, no sentido de fazer um Brasil maior, o que agradou a todos os presentes.

 A chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho da Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, Mariana Valente, chamou a atenção para o aspecto ainda de novidade da reforma. Para ela, é preciso deixar que o tempo passe mais um pouco para avaliar os resultados. “A visão da fiscalizaçãosobre a reforma é cautelosa e nebulosa, tendo em vista a falta de experiência com as alterações nas leis trabalhistas”, alertou Mariana Valente.

O presidente da ADCE-MG, Sérgio Frade, destacou durante o debate que o empresariado tem pressa, precisa empreender e o Estado colaborar para tornar realidade a reforma trabalhista. “A sociedade tem pressa. Sem emprego não vamos tirar as pessoas da miséria e diminuir a desigualdade social”, também alertou Sérgio Frade em contraponto à cautela apresentada pela chefe da Fiscalização.

Mais de 100 associados e convidados participaram do almoço-palestra, que tem o apoio da FIEMG, através do SESI-MG. Estão previstos oito almoços-palestras em 2018, além das tradicionais atividades da ADCE, como encontros de reflexões,encontros espirituais, cafés com fé nas empresas, encontros internacionais e os encontros dos grupos de reflexãoe vivência do programa empresa com valores.

 

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