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Em entrevista, o futuro presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e vice-presidente da Fetcemg falou dos desafios à frente da entidade. Confira!

Minientrevista – “O primeiro objetivo é manter o Sistema S”

Para Vander Costa, futuro presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o conjunto propicia crescimento econômico.

Qual a expectativa para o início dos trabalhos como presidente da CNT? Qual a principal demanda dessa próxima gestão?

O primeiro objetivo é manter o Sistema S. O governo entrou agora de forma equivocada, a nosso ver, com relação ao que pode e o que precisa ser feito. Apesar das distorções que podem existir, acreditamos que não é retirando investimento que vá resolver. Há ferramentas, como o TCU, para corrigir problemas. O Sistema S é muito importante, estamos prevendo um crescimento de 2% a 3%. Sempre se fala que falta mão de obra qualificada no país, então, retirar um sistema que qualifica o trabalhador não é um bom caminho. E é um sistema voltado para atender o trabalhador. Cuidamos, por exemplo, do atendimento odontológico e psicológico dos motoristas. O primeiro desafio é defender esse sistema, pois propicia um crescimento sustentável da economia.

Como está o contato da CNT com essa nova equipe econômica do governo?

Estamos otimistas, somos favoráveis à política liberal que vai propiciar o crescimento. Para melhorar o transporte, quanto mais mercadoria para ser transportada é benéfico. Agora, existem situações do governo na parte econômica que não estamos conseguindo interlocução boa com eles. Parece que têm evitado conversar com os empresários, é uma falha que está havendo, a forma de comunicar. Enquanto empresários, temos o conhecimento da situação e podemos oferecer recursos e alternativas ao governo, que só conversa com a gente basicamente apenas pela imprensa. Esperamos que essa situação melhore, queremos contribuir mais para o governo. Temos uma série de pesquisas com dados muito úteis ao crescimento econômico, temos ideias e sugestões.

Que lições a CNT tirou da paralisação dos caminhoneiros no ano passado?

Não temos nada a ver com a paralisação, foram os carreteiros autônomos, que têm uma confederação própria, isso é sempre bom esclarecer. Mas aprendemos que precisamos melhorar nossa comunicação e nosso poder de convencimento. Eu, pessoalmente, antes da paralisação, estive na Petrobras e no governo para sinalizar a eles que havia risco de paralisação se a política de preços continuasse daquela forma. Apoiamos o preço de mercado, mas com a previsibilidade.

Fonte: O Tempo – 26/01/2019

 

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