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A professora dos MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV) e coordenadora do curso de Analista em RH e Capacitação em RH em nível Brasil, Anna Cheru-bina Scofano, indicou as carreiras que estarão em alta em 2018 e os cursos que mais podem agregar às lacu-nas individuais. De acordo com ela, muitas profissõesse manterão e outras serão bem mais demandadas em 2018, como parte do ciclo de autossustentabilidade das organizações.

“As tendências em carreiras, cada vez mais, tra-zem em seu bojo a tecnologia como pano de fundo. As consultorias em estratégias, empresas, finanças,operações, negócios, logística e pessoas estarão mais aquecidas. As organizações focarão mais fortemente em serviços para redução dos custos e aumento dos seus resultados. No caso das engenharias, algumas se apresentam de forma latente para 2018: a engenharia de software, engenharia de redes, engenharia ambien-tal, engenharia de energia e, por fim,engenharia de te-lecomunicações”, prevê Anna Cherubina Scofano.

A especialista aponta ainda que no âmbito da gestão podem-se ressaltar alguns tipos em franco des-taque para o próximo ano, como por exemplo, a gestão de projetos de resíduos, gestão de redes, gestão de pro-jetos, gestão de logística e supply chain – que abrange desde a fabricação até a distribuição do produto, garan-tindo a otimização do processo como um todo. E lem-bra ainda outras carreiras bastante cotadas: “cientista de alimentos, cientista de dados (chamado também de curador de dados), desenvolvedor de jogos eletrônicos, biotecnólogo, atuário, analista de cibersecurity, analista de compliance e analista de marketing digital”.

“Tratando-se de designer, o caminho está aberto, tanto para o designer de produtos, designer gráfico,designer de joias, designer de interiores ou designer têxtil. A cada novo ano abre-se um espaço maior para as artes visuais, o design e a criatividade. Isso se trans-formou no diferencial não somente dos produtos, mas dos profissionais também”, cita a pofessora da FGV.

Cursos de especialização – A professora da FGV afirma,no entanto, que não podemos indicar uma pós-graduação, ou qualquer outro curso, simplesmente por ser uma tendência de mercado. Segundo ela, é muito importante que o profissionalidentifiquequais são os cursos que mais possam agregar valor às suas lacunas individuais.

“Não necessariamente, deve ser uma pós-graduação. Por vezes, ele precisa de um curso técnico, ou mesmo um de curta duração. Deve ser considerado que toda ação de autodesenvolvimento trata-se de um investimento. Assim, considere no momento da escolha a qualidade do ensino, da certificaçãoe, ainda, cursos fora do país que possam gerar um valor agregado à sua carreira e também ao seu currículo, em que se possa aprimorar o idioma, ampliar a visão de mundo e trocar experiências”, observa a especialista em carreiras.

 

 

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