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A formulação de políticas anticíclicas para o café foi defendida pelo presidente da FAEMG, Roberto Simões, durante discurso na abertura da Semana Internacional do Café, na manhã desta segunda (9). Ele destacou que há lentidão na formulação e execução de políticas voltadas à cadeia. “A agricultura, por outro lado, tem tempos e prazos determinados, que precisam ser observados para que as medidas tenham eficácia. Vivemos, nesse momento, uma crise de preços sem precedentes. Esse quadro tem se repetido, com maior ou menor intensidade, ao longo do tempo. Precisamos, portanto, de políticas anticíclicas”. Entre outras medidas, Roberto Simões defendeu a criação de uma agência que coordene e regule a cadeia. “Poderíamos nos espelhar, quem sabe, naquilo que de bom existiu com nosso IBC”.

Sobre a Organização Internacional do Café (OIC), entidade intergovernamental que comemora cinquentenário de fundação dentro do evento, em Belo Horizonte, o presidente da FAEMG destacou sua importância como fórum de discussão entre produtores e consumidores. Elogiou a atual gestão do mineiro Robério Silva, mas pediu maior rigor ao colegiado. “Desejamos que a OIC seja mais exigente com os países membros, no sentido de garantir que sejam apresentadas estatísticas transparentes, assim como faz o Brasil, para que sejamos capazes de formular melhores políticas, que contemplem todos os membros”.

 

Casarão colonial

Após a cerimônia de abertura, ministros, deputados e dirigentes de entidades do setor percorreram os corredores do 8º Espaço Café Brasil. O governador mineiro Antonio Anastasia elogiou o estande do SISTEMA FAEMG, inspirado nos casarões coloniais das fazendas de café. Admirando o forro de palha e o fogão de lenha, festejou: “Para nós, mineiros, é como estar em casa”.

No espaço preparado pela entidade, os visitantes são convidados para um passeio pelos cafezais mineiros em toda sua história e tradição. A exposição organizada pela entidade reúne trabalhos de diferentes fotógrafos mineiros e seus olhares sobre a atividade que melhor simboliza o agronegócio no estado. Fotos áreas das lavouras e retratos cotidianos dos personagens do campo marcam presença no estande em grandes ampliações da mostra e em postais que são presenteados aos visitantes.

A participação do SISTEMA FAEMG no evento reforça seu posicionamento na representação dos 500 mil produtores rurais mineiros. No estande, os visitantes do Espaço Café Brasil conhecerão mais sobre a atuação da Federação e do SENAR MINAS, além dos cursos, treinamentos e programas especiais oferecidos pelo Sistema.

Pelo SENAR MINAS, são oferecidos 14 cursos ligados diretamente à cafeicultura, que vão do plantio à colheita mecanizada. Outros treinamentos são demandados pelo setor, como aplicação de agrotóxico, tratorista, derriçadora, custos de produção e de gestão. Programa de gestão de grande sucesso, o Café+Forte, da FAEMG, ajuda o produtor a administrar o custo da produção e identificar o momento mais vantajoso para negociar o café. Além disso, a Federação atua em projetos específicos para promoção dos cafés de Minas Gerais, criação de Indicações Geográficas e busca da valorização dos grãos produzidos no estado.

 

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