Por causa da inflação, 83% dos brasileiros deixaram de comprar carne
Por causa da inflação, 83% dos brasileiros deixaram de comprar carne
Por causa da inflação, 83% dos brasileiros deixaram de comprar carne

Renda familiar dos trabalhadores não é suficiente, e às vezes falta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,84% em fevereiro, acelerando diante dos 0,53% do mês anterior. Com a inflação acumulada (12 meses) em 5,6%, os trabalhadores sentem um impacto significativo e desconfortável para o bolso. É o que aponta a pesquisa da VR, feita em parceria com o Instituto Locomotiva. O estudo afirma que 95% dos brasileiros diminuíram a compra de alguns produtos ou serviços por causa da inflação, e o maior impacto percebido foi na alimentação. A alta dos alimentos prejudicou o poder de compra e comprometeu grande parte do orçamento dos consumidores. Em meio a dificuldade, muitos passaram a ter de fazer escolhas difíceis no dia a dia.

Quando questionados sobre os principais produtos e serviços que os trabalhadores deixaram de comprar, itens como a carne estão menos presentes na mesa de 83% da população. A alimentação fora de casa (70%), roupas (57%) e viagens (56%) foram cortados da rotina. O consumo de leite também foi reduzido por 53% dos trabalhadores. Além disso, consumidores passaram a recorrer a marcas similares e mais baratas (68%) para diminuir o impacto no bolso.

Priscila Abondanza, diretora executiva de Experiência do Cliente da VR, explica que o cenário é desafiador: “O aumento dos preços influencia a decisão de consumo, dificulta a retomada do poder de compra do consumidor e o seu sustento. O contexto atual chama a atenção para a alimentação e reforça a importância de oferecer benefícios para garantir segurança alimentar e qualidade de vida aos trabalhadores.”

Mesmo com o verdadeiro malabarismo para equilibrar os gastos, a renda dos trabalhadores não tem acompanhado o custo de vida. O estudo apurou que para 59% dos consumidores a renda familiar não é suficiente para fechar o mês, e às vezes falta. Apenas para 5% dos ouvidos o montante recebido é mais do que suficiente para fechar as contas. Com pouco dinheiro circulando, em uma eventual situação de desemprego, 27% dos trabalhadores entrevistados avaliaram que conseguiriam se manter por menos de um mês.
Outro fator apurado pelo estudo é que a gestão financeira não faz parte da realidade dos consumidores. Para 56% é difícil controlar os gastos e 33% não fazem controle de despesas.

Pioneira no setor, a VR está implementando sua estratégia de ir muito além de benefícios, oferecendo serviços como Conta Digital, Marketplace de Produtos, Programa de Fidelidade, Super APP do trabalhador, Serviços de Mobilidade e Ponto Eletrônico, entre outros. As inovações, desenvolvidas em associação com um ecossistema de startups, do qual fazem parte Audaz Tecnologia, Global Points e Pontomais, dedicadas aos empreendedores, empresas, estabelecimentos comerciais e trabalhadores. A VR possui mais de 50 mil empresas clientes e mais de 550 mil pontos de aceitação em todo o país.

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