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Por: Sérgio Augusto Carvalho

 

Toda grande cidade tem sua lista de restaurantes queridinhos. Um restaurante queridinho é aquele onde você vai porque gosta do garcon, do dono, dos amigos que que o frequentam, dos outros frequentadores, da toalha da mesa,] da cadeira e até da comida. Não precisa nem fazer parte da lista de “Melhores” de alguma revista – que nem sempre elege mesmo os melhores.

Tem gente que não consegue dormir sem passar pelo restaurante do Minas 1. O Favorita tem uma turma noturna permanente. Estes são, na verdade, “bar de fazer ponto”. Não é bem isso. O “Restaurante Queridinho” te tira do aperto toda vez que você não sabe onde ir. Ou quando te dá vontade de comer “aquele velho filé a parisiense”.

Não pergunte a algum jovem se ele tem os seus queridinhos. Não tem. Isso é hábito que só se ganha com anos e anos de estrada. É quase uma tradição. E nem sempre a casa precisa ser antiga na praça. Basta ter aqueles itens de intimidade, do amor à primeira vista, a empatia.

Muitas vezes, uma casa faz parte da lista de alguém e acontece o inesperado: acaba fechando as portas. Assim foi com a Cantina do Angelo, Bar do Cesar, Marcelão, Chez Bastião, Fornarina e alguns mais.

Evidentemente, estes entrariam na minha lista. Qualquer pessoa que mora na Capital do Botequim há mais de 40 anos tem a sua lista na cabeça. Você tem a sua? Eu tenho a minha.

Os meus Queridinhos de BH são estes (sem ordem de preferência): Sushi Naka, Taste Vin, Vecchio Sogno, Patuscada, Dona Derna, Macau, Provincia di Salermo, Gomide, Pino, Piacenza, Buona Tavola e Bar do Primo.

Por que eu gosto deles? Uma resposta para cada um:

 

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