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Maiores redes do País movimentaram R$ 20,48 bilhões em 2011

As vendas nas farmácias e drogarias voltaram a apresentar evolução no novo balanço anual divulgado pela Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Em 2011, o movimento nas 29 grandes redes associadas à entidade superou R$ 20,48 bilhões, 20,4% a mais do que no ano anterior. Destaque para as altas percentuais dos genéricos (26,91%) e dos não medicamentos (28,61%).

A comercialização de não medicamentos chegou a R$ 6,15 bilhões. A comercialização de genéricos ultrapassou R$ 2,25 bilhões. “O resultado reflete claramente o perfil do consumidor brasileiro, que aposta no genérico pelo fator preço e enxerga na farmácia e drogaria um centro de conveniência”, acredita o presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto. Já os medicamentos registraram R$ 14,33 bilhões, um aumento de 17,19%.

Outro destaque positivo fica por conta do Programa Aqui tem Farmácia Popular, que prevê o subsídio de medicamentos das Farmácias Populares públicas para o setor privado. As vendas cresceram 123,40% e o número de clientes atendidos registrou incremento de 111,53%. “O objetivo de facilitar o acesso a medicamentos vem dando resultado, uma vez que esta ótima iniciativa voltou a receber investimentos da União no programa e no abastecimento das unidades, para cobrir outras lacunas na saúde pública”, comenta Barreto.

No geral, mais de 632 milhões de atendimentos foram registrados, com 1,6 bilhão de unidades comercializadas para brasileiros de todos os Estados e do Distrito Federal. As 3.768 das grandes redes lojas empregam 9.483 colaboradores.

Vendas R$ 17.013.021.380 R$ 20.485.010.740 20,40
Vendas de medicamentos R$ 12.230.023.449 R$ 14.333.389.565 17,19
Vendas de não-medicamentos R$ 4.782.997.931 R$ 6.151.621.175 28,61
Vendas de genéricos R$ 1.778.053.544 R$ 2.256.529.025 26,91
Vendas com entrega em domicílio R$ 723.892.886 R$ 813.513.731 12,38
Vendas – Farmácia Popular R$ 139.215.515 R$ 311.011.206 123,40
Clientes atendidos 557.607.885 632.531.817 13,43
Clientes atendidos – delivery 12.246.352 12.919.327 5,49
Clientes atendidos – Farmácia Popular 6.213.735 13.144.158 111,53
Unidades vendidas 1.502.297.195 1.689.371.670 12,45
Unidades vendidas
– Farmácia Popular
12.828.879 31.697.445 147,07
Total de lojas 3.315 3.768 13,66
Total de colaboradores 74.759 85.924 14,93
Total de colaboradores – farmacêuticos 7.841 9.483 20,94
* Fonte: Abrafarma – Banco de Dados FIA/USP

Sobre a Abrafarma

Fundada em 1991, a Abrafarma reúne as 29 maiores redes de farmácias do País, que contam com mais de 3.768 lojas em todos os estados brasileiros e Distrito Federal. As redes associadas representam cerca de 36% das vendas de medicamentos no País. A associação tem como objetivo o aprimoramento das empresas filiadas, a preservação da imagem institucional, o relacionamento com entidades públicas, governo e fornecedores, além de apoio jurídico e pesquisa de mercado para o aperfeiçoamento das atividades Agropecuária tem o melhor
índice do PIB

Desempenho reflete os resultados positivo de produtos como o algodão, café, cana-de-açúcar, milho e soja

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária, que é a soma das riquezas geradas pelo setor, cresceu 3,9% em 2011 sobre o mesmo período do ano anterior. Em valores correntes, chegou a R$ 192,7 bilhões. O percentual ficou
acima do PIB da economia que, em igual período, cresceu 2,7%, segundo dados do IBGE divulgados nesta terça-feira, 6 de março. Os dados mostram ainda que no período, a indústria cresceu 1,6% e os serviços 2,7%.

Na avaliação do coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, o bom desempenho do PIB da Agropecuária reflete os resultados positivo de produtos como o algodão, café, cana-de-açúcar, milho e soja. Também deve ser considerada a evolução dos preços agrícolas que foram favoráveis no ano passado.

O quarto trimestre de 2011 foi o melhor do ano, com crescimento do PIB Agropecuário de 8,4%, ante 1,4% do
PIB brasileiro. A variação da indústria foi negativa (0,4%) e do segmento de serviços o crescimento foi pequeno
(1,4%). Para Gasques, o aumento da produtividade na agricultura e os bons desempenhos de produções específicas, como laranja, mandioca, fumo e feijão foram preponderantes para esse desempenho no trimestre.

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