Os Estados mais bem posicionados no Ranking de Competitividade dos Estados de 2020 estão reportados na figura acima.

O Ranking de Competitividade dos Estados foi concebido pelo CLP em 2011, com o desenvolvimento técnico a cargo da Economist Intelligence Unit, com o intuito de gerar diagnósticos e direcionamentos para a atuação dos líderes públicos estaduais. Em 2015, em sua quarta edição, o trabalho passou a contar também com a contribuição técnica da Tendências Consultoria Integrada. Em sua concepção atual, o ranking possibilita identificar, dentro de cada um de seus 10 pilares temáticos, quais são os pontos fortes e fracos que influenciaram a classificação final do Estado em cada um dos 69 indicadores contemplados.

O “Ranking de Competitividade dos Estados” é uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Brasil e busca pautar a atuação de líderes públicos em dez áreas-chave (Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social). O ranking traz um diagnóstico completo das performances estaduais em 69 indicadores distribuídos pelas áreas-chave.

O Ranking de Competitividade dos Estados tem como objetivo principal alcançar um entendimento mais profundo e abrangente das 27 unidades da federação, trazendo para o público uma ferramenta simples e objetiva para pautar a atuação dos líderes públicos brasileiros na melhoria da competitividade e da gestão pública dos seus Estados.

Ao mesmo tempo, o Ranking de Competitividade dos Estados pode representar também uma ferramenta bastante útil para o setor privado balizar decisões de investimentos produtivos, ao estabelecer critérios de atratividade em bases relativas entre os Estados, de acordo com as especificidades de cada projeto de investimento.

Para definir a estrutura, composição e a metodologia de cálculo do Ranking de Competitividade dos Estados, foi empreendido um amplo estudo da literatura acadêmica especializada, bem como da experiência nacional e internacional na confecção de rankings de competitividade.

Como resultado final, foram selecionados 69 indicadores, distribuídos em 10 pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos Estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

O CLP – Liderança Pública é uma organização sem fins lucrativos e suprapartidária que engaja a sociedade e desenvolve líderes públicos para enfrentar os principais problemas do Brasil. Focado no desenvolvimento de lideranças e na aprovação de mudanças estruturais para o desenvolvimento do país, o CLP atua com diversos setores buscando transformar o Brasil em articulação com a sociedade.

No Ranking de 2020, divulgado no dia 17 de setembro último, as UFs do Sudeste, Sul e Centro-Oeste concentram-se na metade superior do ranking, com os estados do Norte e Nordeste ocupando as últimas posições. Paraíba e Ceará seguem como os representantes do Nordeste mais bem colocados, nas 11ª e 12ª colocações, respectivamente, à frente de Goiás.

Assim como nas edições 2018 e 2019, São Paulo segue liderando o ranking, com Santa Catarina na segunda posição. O “top 4” é completado por Santa Catarina e Distrito Federal. Apesar de os estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste estarem dominando a metade superior da lista, Amapá e Maranhão se destacaram nesta edição, apresentando o maior crescimento, com três posições acima cada. O Rio de Janeiro, por outro lado, foi o único estado do Sudeste a perder posição e ficar de fora dos dez estados mais competitivos.

Os últimos colocados foram Roraima, Piauí e Acre.

RESULTADO FINAL

São Paulo segue na 1ª colocação em três pilares: Infraestrutura, Educação e Inovação. O estado perdeu a primeira colocação no pilar de Segurança Pública, passando para a 3ª colocação. Ademais, o estado também perdeu posições nos pilares de Sustentabilidade Social (da 3ª colocação para 4ª), Solidez Fiscal (da 12ª para 14ª) e de Eficiência da Máquina Pública (da 3ª para 5ª). Por outro lado, o estado ganhou posição no pilar de Sustentabilidade Ambiental (da 4ª para 2ª). São Paulo permaneceu na 2ª colocação no pilar de Potencial de Mercado e na 4ª colocação no de Capital Humano.

Santa Catarina permanece na 2ª colocação do Ranking Geral, seguindo na primeira colocação no pilar de Sustentabilidade Social e na terceira colocação nos pilares de Educação e Inovação. O estado ganhou posições nos pilares de Infraestrutura (da 4ª colocação para 3ª), Segurança Pública (da 2ª para 1ª) e de Eficiência da Máquina Pública (da 8ª para 7ª). Por outro lado, a UF perdeu posições nos pilares de Solidez Fiscal (da 9ª para 16ª), Capital Humano (da 5ª para 7ª).Sustentabilidade Ambiental (da 8ª para 10ª). Santa Catarina permaneceu na 8ª colocação no pilar de Potencial de Mercado.

Avaliados sob a ótica de dez áreas-chave, ES, MG, RJ e SP figuram entre os 10 estados mais bem avaliados do País

Os quatro estados do Sudeste, região mais industrializada do país, voltaram a figurar entre os 10 mais bem avaliados pelo Ranking de Competitividade dos Estados. Pelo quinto ano consecutivo, São Paulo ficou em primeiro lugar; Espírito Santo subiu duas posições e finalizou o ano em sexto; Minas Gerais, apesar de ter caído duas posições, ficou em oitavo lugar; e o Rio de Janeiro subiu três posições, ficando em décimo.

Desenvolvido pelo CLP – Liderança Pública, o Ranking é uma ferramenta de avaliação da gestão pública no Brasil e tem como missão prover diagnósticos de áreas essenciais da administração pública. Para isso, analisa 69 indicadores distribuídos por dez áreas-chave: Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social.

Em 2019, o grande destaque da região é a melhora do quesito Sustentabilidade Ambiental, com crescimento significativo na comparação com os resultados de 2018. São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro ficaram em segundo, sexto, sétimo e oitavo lugar, respectivamente. Os indicadores analisados para compor o pilar de Sustentabilidade Ambiental são: Emissões de CO², Serviços Urbanos, Destinação do Lixo, Tratamento de Esgoto e Perda de Água.

Espírito Santo  Minas Gerais  Rio de Janeiro  São Paulo 
Posição em Sustentabilidade Ambiental em 2018 13º 15º
Posição em Sustentabilidade Ambiental em 2019

Distrito Federal segue na 3ª colocação do Ranking Geral. O DF apresentou melhora relativa nos pilares de Infraestrutura (da 8ª colocação para 2ª), Educação (da 7ª para 6ª), Solidez Fiscal (da 22ª para 20ª) e Eficiência da Máquina Pública (da 5ª para 1ª). O DF segue na primeira colocação nos pilares de Sustentabilidade Ambiental e de Capital Humano, e na sexta colocação no de Sustentabilidade Social. Contudo, o Distrito Federal perdeu posições nos pilares de Segurança Pública (da 3ª para 6ª), Potencial de Mercado (da 5ª para 6ª) e Inovação (da 7ª para 14ª).

Paraná permanece na 4ª colocação do Ranking Geral, seguindo na terceira colocação no pilar de Sustentabilidade Ambiental, na quarta colocação nos pilares de Educação e Inovação, na sétima colocação no pilar de Segurança Pública e na oitava no de Capital Humano. O estado ganhou posições nos pilares de Sustentabilidade Social (da 4ª colocação para 2ª) e de Potencial de Mercado (da 19ª para 11ª). Por outro lado, a UF perdeu posições nos pilares de Infraestrutura (da 3ª para 4ª), Solidez Fiscal (da 10ª para 11ª), Eficiência da Máquina Pública (da 2ª para 3ª).

Na outra extremidade, o Acre segue na última colocação do Ranking Geral. O estado mostra piora no pilar de Sustentabilidade Social (da 23ª colocação para 24ª), Solidez Fiscal (da 16ª para 17ª), Eficiência da Máquina Pública (da 23ª para 26ª), Sustentabilidade Ambiental (da 20ª para 23ª) e Potencial de Mercado (da 6ª para 10ª). No pilar de Infraestrutura, o AC manteve a última colocação. Contudo, houve melhora nos pilares de Capital Humano (da 25ª para 16ª), Inovação (da 26ª para 22ª), Segurança Pública (da 20ª para 19ª) e Educação (da 19ª para 18ª).

Maranhão permanece na penúltima colocação do Ranking Geral, com pioras nos pilares de Inovação (da 20ª colocação para 27ª), Educação (da 23ª para 24ª), Sustentabilidade Ambiental (da 25ª para 26ª) e Potencial de Mercado (da 16ª para 17ª). O MA segue como o pior estado no pilar de Sustentabilidade Social e como o 18º colocado no de Solidez Fiscal. Contudo, houve melhora nos pilares de Infraestrutura (da 24ª para 20ª), Segurança Pública (da 10ª para 8ª), Eficiência da Máquina Pública (da 20ª para 18ª), Capital Humano (da 23ª para 22ª)

Já o Pará saiu da 23ª colocação no Ranking de 2018 para a 25ª colocação, com pioras nos pilares de Sustentabilidade Social (da 25ª colocação para 26ª), Segurança Pública (da 19ª para 21ª), Eficiência da Máquina Pública (da 7ª para 16ª), Sustentabilidade Ambiental (da 23ª para 25ª) e Potencial de Mercado (da 1ª para 3ª). O PA manteve a 4ª colocação no pilar de Solidez Fiscal, a 25ª no de Infraestrutura e a 26ª no de Educação. Contudo, houve melhora nos pilares de Capital Humano (da 26ª para 25ª) e Inovação (da 22ª para 21ª).

OS RESULTADOS DE MINAS GERAIS

Um dos grandes destaques do Estado mineiro foi o desenvolvimento no quesito Potencial de Mercado, no qual o Estado saltou sete posições, saindo da 21ª posição em 2018 para a 14ª em 2019. A nota deste indicador é composta pela análise dos dados referentes ao Tamanho de Mercado, Taxa de Crescimento e Crescimento Potencial da Força de Trabalho.

Em contrapartida, nas áreas de Capital Humano e Eficiência da Máquina Pública Minas teve queda significativa. No pilar de Eficiência da Máquina Pública o estado caiu seis posições, ficando em 10º lugar. Já em Capital Humano caiu ainda mais, da 11ª para a 19ª posição.

Depois de cair do 6º para o 8º no ano passado, Minas Gerais melhorou sua posição no Ranking de Competitividade dos Estados, medido pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Na edição 2020 do levantamento, que foi divulgado no dia 17 de setembro em São Paulo, Minas ganhou uma posição, chegando ao 7º lugar.

O ranking, que leva em conta 10 quesitos, com 68 indicadores ao todo, é uma forma de avaliar a gestão pública das 27 unidades federativas do país. Os temas de análise foram divididos em: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

Dos temas, Minas apresentou avanço em relação a 2019 em Eficiência da Máquina Pública (subindo quatro posições, chegando ao 6º lugar), Capital Humano (subindo três posições, chegando ao 16º lugar), Segurança Pública (subindo duas posições, chegando ao 7º lugar) e Solidez Fiscal (subindo duas posições, chegando ao 24º lugar).

No entanto, o estado caiu seis casas em Infraestrutura, ficando na 18ª posição, mesmo lugar em que ficou no quesito Potencial de Mercado, que representou uma queda de quatro degraus.

No ranking deste ano, Minas se destacou em Educação, onde ficou na 3ª posição; Inovação, quesito no qual o estado figura na 5ª posição; Sustentabilidade Social, em 6º lugar e Segurança Pública em 07º.

Infraestrutura

O quesito infraestrutura avalia indicadores para os principais segmentos do ramo, como rodovias, energia e telecomunicações. Nele, Minas sofreu uma queda de seis posições, chegando ao 18º lugar.

As principais quedas do estado foram aferidas na qualidade do serviço de telecomunicações, na qual Minas caiu cinco degraus, além do custo de saneamento básico, caindo quatro posições. A qualidade da energia elétrica e das rodovias também fizeram Minas despencar, com quedas de quatro e seis posições, respectivamente.

Por outro lado, Minas apresentou crescimento em três indicadores: custo de combustíveis (subindo duas posições), disponibilidade de voos diretos (uma posição ganha) e acesso à energia elétrica (ascensão de cinco degraus).

Sustentabilidade Social

Ao lado de Infraestrutura e Segurança Pública, Sustentabilidade Social é um dos pilares que têm mais peso na avaliação para o ranking. Ele é composto por indicadores que medem a capacidade do governo em tomar ações que evitem a vulnerabilidade dos indivíduos. Neste quesito, Minas está em 6º lugar, perdendo uma posição em relação ao ano passado.

Em relação aos indicadores, Minas apresentou queda de uma posição em formalidade do mercado de trabalho, inserção econômica, inserção econômica dos jovens e mortalidade materna.

Já em mortalidade na infância (três posições acima), mortalidade precoce (uma posição superior), inadequação de moradia (duas posições positivas), famílias abaixo da linha de pobreza (uma posição superior), desigualdade de renda (quatro posições positivas) e acesso ao saneamento básico (mais duas posições), Minas apresentou avanços.

Segurança Pública

Entre os indicadores que compõem o pilar de Segurança Pública, estão segurança pessoal, patrimonial, mortalidade no trânsito, mortes a esclarecer, entre outros. O quesito foi um dos que Minas apresentou o maior progresso, subindo duas posições em relação a 2019, chegando ao 7º lugar.

Apesar disso, o estado, de acordo com a avaliação, pecou em presos sem condenação (queda de uma posição), déficit carcerário (menos três posições) e segurança patrimonial (seis posições abaixo).

Os avanços foram constatados em mortes a esclarecer (cinco posições acima), mortalidade no trânsito (mais duas posições) e morbidade no trânsito (mais duas posições).

Educação

Em Educação, há indicadores que medem a qualidade da educação e de universalização do atendimento. Este pilar também inclui o indicador de ‘avaliação da educação’, premiando os estados que possuam um programa estadual de avaliação da educação básica. Apesar de ser o quesito em que Minas aparece melhor posicionado no ranking, o estado saiu da vice-liderança, caindo para terceiro lugar, perdendo a vaga para Santa Catarina.

Não houve indicadores com quedas substanciais neste caso. Na maioria deles, o estado acabou ‘estacionado’. Por outro lado, Minas aparece em 1º lugar em taxa de frequência líquida do ensino fundamental e em 2º no ensino médio.

Solidez Fiscal

Em 2019, Minas era o segundo pior estado brasileiro no quesito Solidez Fiscal, que leva em conta taxa de investimentos, solvência fiscal, gasto com pessoal, dependência fiscal, planejamento orçamentário, entre outros. O estado, neste ano, conseguiu subir duas posições, ficando em 24º lugar, na frente apenas do Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Minas conseguiu subir três posições em taxa de investimentos, duas em sucesso do planejamento orçamentário, além de resultado primário, uma em gasto com pessoas e duas em poupança corrente. Não houve queda no restante dos indicadores.

Eficiência da Máquina Pública

O pilar de Eficiência da Máquina Pública agrega indicadores de eficiência, custo e transparência do setor público. Foi o quesito que Minas mais apresentou progresso neste ano, subindo quatro posições, chegando ao 6º lugar.

O único indicador em que Minas ficou no vermelho foi em eficiência do judiciário, na qual o estado caiu duas posições. Por outro lado, houve avanço em custos do executivo e do legislativo.

Capital Humano

No pilar capital humano, foram considerados indicadores de qualificação dos trabalhadores (medido pelo número de anos de escolaridade e pela proporção de trabalhadores com ensino superior) e a relação com a produtividade (dada pela razão entre o PIB e a população ocupada). Neste contexto, Minas subiu três posições em relação a 2019 e agora ocupa o 16º lugar.

Minas apresentou queda em custo de mão de obra (uma posição), população economicamente ativa (PEA) com ensino superior (duas posições) e produtividade do trabalho (duas posições. Por outro lado, o estado cresceu em qualificação dos trabalhadores (uma posição).

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO², serviços urbanos, destinação do lixo, tratamento de esgoto e perda de água são os cinco indicadores aferidos no pilar de Sustentabilidade Ambiental, em que Minas permaneceu na 7ª posição.

O estado se destacou positivamente apenas em emissões de CO² (quatro posições). A queda maior foi em serviços urbanos (nove posições), seguido por destinação do lixo (duas posições), perda de água (duas posições) e tratamento de esgoto (uma posição).

Potencial de Mercado

Neste pilar, foi considerado o tamanho do PIB de cada estado, a dinâmica de crescimento do PIB nos últimos 4 anos e o crescimento potencial da força de trabalho nos 10 próximos anos. Minas foi um dos estados que mais registrou queda neste pilar, uma vez que, de acordo com a avaliação, sofreu economicamente com os desdobramentos do rompimento da barragem em Brumadinho, ao lado do Espírito Santo, sendo agravada com a fraca evolução da agropecuária.

Minas, ao todo, perdeu quatro posições e está em 18º lugar no quesito. A taxa de crescimento foi avaliada negativamente, fazendo o estado perder seis lugares no indicador, principal fator que ocasionou a queda no cenário geral.

Inovação

O pilar Inovação contempla cinco indicadores que refletem de modo claro a importância dos setores privado e público e das universidades como promotores da inovação: Investimentos em pesquisa e desenvolvimento; patentes; bolsa de mestrado e doutorado; empreendimentos inovadores e pesquisa científica. Nele, Minas subiu uma posição e entrou no “top 10” dos estados.

Investimentos em pesquisa e desenvolvimento foi o que mais pesou para o lado positivo, uma vez que o estado subiu nove posições. Também houve avanço em empreendimentos inovadores, com duas posições.

O único retrocesso foi registrado em patentes, na qual Minas caiu uma posição.

 

 

 

 

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