Em outubro de 1954 Juscelino Kubitschek de Oliveira, lançou sua candidatura à Presidência da República para a eleição de 1955, sendo a mesma oficializada em fevereiro de 1955. JK apresentou um discurso desenvolvimentista e utilizou como slogan de campanha "50 anos em 5". Em uma aliança formada por seis partidos, seu companheiro de chapa foi João Goulart. Em 3 de outubro, elegeu-se presidente com 35,6% dos votos, contra 30,2% de Juarez Távora, da UDN. A oposição tentou anular a eleição com a alegação de que JK não havia obtido a maioria absoluta dos votos. No entanto, o general Henrique Lott desencadeou um movimento militar que garantiu a posse de JK e Jango em 31 de janeiro de 1956. Na presidência, foi o responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando assim um antigo projeto para promover o desenvolvimento do interior e a integração do país. Durante todo o seu mandato, o país viveu um período de notável desenvolvimento econômico e relativa estabilidade política.

Os 50 anos da posse de JK na presidência da República foram comemorados com um grande evento em Belo Horizonte – Minas Gerais, realizado nos espaços do Campus Prado da Faculdade Estácio de Sá em 31 de janeiro de 2006, cabendo destacar várias iniciativas, entre várias: a encenação da posse; inauguração do Corredor Cultural JK; Espaço Musical e Dançante “Pé de Valsa”; Inauguração de telas de autoria dos artistas Leda Andrade e Carlos Bracher; Lançamento do livro “JK-50 Anos de Progresso em 5 Anos de Governo” e tebe a presença dos Dragões da Inconfidência e das Bandas de Música da Polícia Militar de Minas Gerais e Euterpe de Santa Luzia.

Compareceram cerca de 3000 convidados especiais – dos quais 127 prefeitos municipais, vários deputados e diversas autoridades, empresários, políticos e admiradores de JK – além da presença do ex-presidente Itamar Franco e de ex-ministros. O evento foi matéria do Jornal Nacional da TV Globo, que transmitiu algumas cenas diretamente do local.

Ao final, foi servido um jantar de confraternização na Casa de Cultura de Minas Gerais e teve discursos do ex-ministro Murilo Badaró e Carlos Alberto Teixeira de Oliveira.

 

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