JK – Seleção Especial
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Dinheiro e Poder

“O homem, depois que fica muito rico quer entrar para a política. Porque, sem dúvida, as duas forças que existem no mundo são: a força do dinheiro e a força do poder. E, quando o cidadão tem a força do dinheiro, quer também possuir a outra”.

Nacionalismo

“O nacionalismo que objetivamos é o que se fundamenta em nosso desenvolvimento.

O nacionalismo que convém ao Brasil é o que tende a colocá-lo entre os demais países do mundo em condições de falar de igual para igual, sem nenhuma subserviência, sem nenhum receio, sem nenhum sentimento de inferioridade. Não é nacionalismo o que nos conduz a estender a mão e implorar ajuda. O Brasil não precisa mendigar. Se solicita apoio e colaboração de fora, tem também o que oferecer.

Nacionalismo não é paixão fanática, grosseira, deformadora, imoderada, mas consciência nítida e um nobre amor ao seu país, que inspira o desejo de defendê-lo, servi-lo, honrá-lo. O nacionalismo não é arma política, mas um estado de alma elevado, um sentimento igual ao que os filhos devem dedicar aos que lhes transmitiram a vida”. – (Pronunciamento de JK feito durante as comemorações do Dia do Trabalho – Rio de Janeiro – DF, 1º de maio de 1957.)

Desenvolvimento e forças econômicas

“De nenhuma maneira o desenvolvimento econômico será unicamente o resultado de combinações espontâneas das forças econômicas. É preciso conjugar-se nele a iniciativa privada com uma firme política estatal, com um tipo de intervenção que se determine a promover o desenvolvimento, criando condições que orientem e estimulem, em vários sentidos, a ação do empresário sem regular, de forma alguma, as suas decisões individuais. Para o fazer, o Estado apelará para os instrumentos da política monetária, cambial, fiscal e alfandegária, e para os próprios investimentos básicos”.

Dependência do Comércio Exterior de produtos primários

“Não nos podemos dar por satisfeitos ou considerar a colheita abundante, quando, na verdade, ainda devemos enfrentar graves problemas e dificuldades sem conta. Cabe-nos reestruturar todo o sistema das relações econômicas interamericanas, se quisermos realmente consolidar a democracia e fazer com que se imponham as ideias de liberdade e respeito à dignidade humana que defendemos e propomos a todos os povos do mundo. Nenhuma Nação estará tranquila se apenas tirar o seu sustento básico do comércio de produtos primários, sempre dependente dos caprichos dos mercados importadores e das concorrências de toda espécie.

Temos visto os efeitos devastadores das bruscas flutuações de preços de um ano para outro, com o seu cortejo de atropelos e desassossegos. Sofremos na própria carne males incontáveis e sabemos que qualquer esforço de desenvolvimento é gerador de muitas tormentas.

Adquirimos um patrimônio importante, embora doloroso, que é a noção do muito que nos falta galgar para que penetremos em terreno sólido e alcancemos, enfim, a prosperidade a que temos direito de aspirar”. (Do discurso proferido no Rio de Janeiro, em 27 de maio de 1959, ao ensejo das comemorações do primeiro aniversário do lançamento da Operação Pan-Americana – Rio de Janeiro – DF)

“Quero retomar a afirmação que reiteradamente venho fazendo, desde quando candidato à Presidência da República: não podemos, não devemos e não queremos continuar nação de importância secundária, vivendo na dependência da exportação de produtos primários.

Tornando o tema do desenvolvimento o principal de todos os meus pronunciamentos, creio interpretar com exatidão um estado de ânimo do povo brasileiro, ansioso por encontrar o justo caminho de seu destino. Não me recuso a falar por essa causa. Não alimento mais nenhuma ambição pessoal, nem tenho votos a angariar, pois a providência me conduziu a um posto que jamais ousei ambicionar, tão alto me parecia.

Num exame superficial, meus seguidos pronunciamentos poderiam ser considerados dispensáveis, e o tempo que a eles dedico melhor empregado se gasto em tarefas positivas e concretas. Entretanto, preparar a batalha do desenvolvimento, criar uma atmosfera psicológica que torne impossível o retrocesso do movimento que vamos levando adiante, constitui, a meu ver, obra tão importante quanto as metas, que, mercê de Deus, estarão atingidas, ou próximas de atingir-se quando se extinguir o meu quinquênio presidencial. É preciso que o povo brasileiro esteja espiritualmente unificado, conscientemente preparado para prosseguir na campanha da sua expansão e do aumento do seu poderio.

As tarefas positivas e concretas têm merecido atenção ininterrupta, continuada, incessante do meu governo. Quando Brasília estiver concluída e as novas rodovias que já cruzam o país devidamente completadas; quando o rio São Francisco estiver sendo navegado o ano inteiro; quando as grandes barragens e usinas geradoras estiverem em plena produção; quando as obras de enriquecimento do Nordeste estiverem em rendimento total, se considerarmos o que se fez dentro da exiguidade do tempo de que dispunha o governo, então há de avultar o trabalho realizado.

Em relação ao Brasil, às suas possibilidades, à sua grandeza territorial, forçoso é concluir que as metas do meu governo não passam de um começo, de um marco apenas, de uma arrancada básica. Não falo como um visionário — embora não me repugne ser considerado um visionário — mas como brasileiro e realista, como alguém que sabe o que afirma.

Falo como um homem que tomou contato com esta imensa nação, que a percorreu em todas as suas direções, que auscultou a opinião pública das capitais e dos lugares mais humildes, esquecidos e modestos; que palmilhou sítios ínvios e recolheu um anseio profundo, por vezes rudemente manifestado, quase direi informulado, em favor de um Brasil livre dos obstáculos que impedem a sua marcha para o futuro. Se não me tenho recusado a propagar a ideia do desenvolvimento e a emprestar-lhe toda a autoridade do meu cargo, é porque me sinto intérprete autorizado dessa aspiração permanente, é porque toquei nessa poderosa matéria-prima que é o Brasil, não o Brasil das grandes cidades, já configurado, mas o Brasil ainda irredento, ainda preso a um injusto cativeiro de pobreza.

Reputo mais importante do que qualquer outra medida de caráter prático esta, a de elucidar a opinião pública sobre a necessidade de dinamizarmos o país, de insuflarmos na alma brasileira a ambição da grandeza.

Para que logremos continuar com êxito a batalha do desenvolvimento, torna-se imprescindível desejar a colaboração estrangeira e incrementar o intercâmbio com o exterior. Nosso primeiro dever, no entanto, consiste em nos pormos, nós próprios, a lutar pelos nossos interesses, confiando a nós mesmos as tarefas que reputamos essenciais e redentoras de nossa economia. O destino do país depende — sem falarmos dos desígnios da Providência — da soma de dedicação e trabalho dos habitantes desta terra imensa e rica em possibilidades.

Se quisermos ver reduzida a distância, infelizmente excessiva, que nos separa dos países desenvolvidos não só teremos de madrugar no trabalho, mas ainda de empregar, com justo e compensador rendimento, as energias, tanta vez dispersas e esbanjadas a esmo.

Contamos com reservas de inteligência e capacidade de trabalho para uma empreitada como esta de acelerar o ritmo do nosso crescimento; manda, porém, a justiça reconhecermos as dificuldades do homem brasileiro do interior para que o seu trabalho tenha o rendimento requerido. Não seria demais evocar a solidão em que viveram, até hoje, milhões de patrícios nossos, sem vias de comunicação, sem recursos técnicos, sem saúde, sem instrução e até sem alimentação suficiente. Se alinhássemos os índices de mortalidade precoce, se vos apresentássemos o balanço de tanta pobreza acumulada, só vos restaria admirar o valor, o patriotismo, a coragem com que, enfrentando condições contrárias, se afirmou a civilização brasileira.

A edificação do nosso parque industrial exige que ainda compremos equipamentos novos. Somos obrigados a importar certas matérias-primas para fábricas e parte dos combustíveis líquidos para consumo interno. Embora nos limitemos a importações essenciais, não é pequeno o montante de divisas que nos vemos forçados a despender. A receita de nossas exportações, proporcionada pelo café e alguns outros produtos, não atende aos reclamos da expansão do Brasil. Temos que vender mais, há que ampliar as correntes tradicionais de exportação e procurar mercados novos para nossos produtos. Apreciei as oportunas palavras do ministro das Relações Exteriores, senhor Horácio Lafer, que, ao assumir a pasta, manifestou o seu propósito de fazer sentida a presença do Itamarati onde quer que se apresentem novos clientes para nossos produtos. A tal propósito, julgo adequado assinalar que o problema das exportações brasileiras não depende somente da nossa atividade no exterior, mas envolve problemas estruturais.

Para vender, precisamos de produzir o que seja vendável, e nas melhores condições. Importa, para consolidar nossa base econômica, diversificar nossa produção, encontrar a via de acesso a um regime de mais ampla produtividade. Essa tarefa, urgente, requer leal, profundo e efetivo entendimento entre o governo e as classes econômicas. Bem sabeis, vós todos, homens responsáveis que sois, vitoriosos na iniciativa privada, patriotas e idealistas, fautores do progresso nacional, bem sabeis que vivemos uma hora decisiva e que os caminhos do desenvolvimento se confundem com as estradas da segurança e da sobrevivência do país. Se mantivermos apenas o presente ritmo de desenvolvimento, pouca esperança haverá de nos igualarmos um dia aos países altamente industrializados; e, se nem esse ritmo insuficiente pudermos manter, nossa situação se tornará verdadeiramente inquietadora. Eis por que governo e iniciativa privada devem convergir para o objetivo supremo do desenvolvimento, sob o prisma da segurança da nação brasileira. O governo tem muito a aprender dos que deram a São Paulo sua pujança industrial e dos que fundaram a sua riqueza agrícola. Temos de dar juntos um grande impulso, e é para isso que aceitei vosso convite e aqui me encontro entre vós.

Não ignorais que a obra interna de desenvolvimento encontra correspondência no campo das relações internacionais. É inegável que o Brasil começa a colocar-se, no que toca a sua política exterior, em termos de maior realismo, adequando sua ação à presente conjuntura mundial, com os seus problemas tão numerosos e complexos.

Com a Operação Pan-Americana, demos uma prova de que deixávamos de viver num mundo de puras fórmulas e passávamos a participar da grande aventura destes tempos novos. Finda a última conflagração mundial, com a derrota dos preconceitos pseudocientíficos de superioridade racial e de missões de povos conduzidos por chefes iluminados, houve curta pausa em que as nações líderes do mundo se ocuparam da dura tarefa da reconstrução.

Inicia-se agora um movimento universal, marcado pela ânsia de erradicar o subdesenvolvimento. Os nacionalismos começaram a impregnar-se desse desejo de criar riqueza e conquistar a emancipação econômica para os povos submetidos à ignorância, ao flagelo das endemias e à falta de um mínimo de obras de infraestrutura que lhes permitissem entrar numa era de construção. Na América Latina, o anseio de desenvolvimento esperava a sua formulação e tradução em termos de política continental.

Essa doutrina — não o afirmo eu, mas a voz dos estadistas do continente inteiro — está contida na Operação Pan-Americana. Somos pelo desenvolvimento do Brasil; somos igualmente partidários do desenvolvimento harmônico do continente. Nossa política interna e nossa política externa — em seu campo natural de atuação, que é o Hemisfério — ordenam-se e unificam-se em torno deste pensamento central: a luta contra a pobreza, geradora de males e revoltas para a humanidade, contra a miséria que ofende a Deus e a nossa consciência cristã. A ideia da Operação Pan-Americana vai-se impondo aos poucos, vencendo dificuldades naturais, não tantas e tamanhas quanto supúnhamos.

Aos poucos, o nosso conceito de solidariedade continental granjeia partidários, não só nos países que mais diretamente receberão seus benefícios, mas ainda naqueles que se beneficiarão indiretamente, ou a prazo mais longo.

Testemunhos eloquentes nos convencem da justeza e oportunidade do movimento iniciado há pouco mais de um ano. Considero digna do maior relevo a coincidência agora verificada entre a tese que a delegação brasileira levou à Conferência dos Vinte e Um em Washington e o pronunciamento recente de um dos homens mais diretamente responsáveis pela política exterior dos Estados Unidos e que chefiou a delegação norte-americana àquela reunião. Retoma ele com brilho a nossa análise, e não deixa de assinalar que, se os países subdesenvolvidos chegarem à conclusão de que não poderão atingir o progresso dentro da liberdade, ficarão expostos às seduções de alternativas contrárias à índole dos povos democráticos. E sobretudo reconhece a necessidade imperiosa de um grande esforço de desenvolvimento econômico por parte do mundo livre, para que não venha a ser um dia superado pelo das economias planificadas. É exatamente esse esforço conjugado que a Operação Pan-Americana propõe ao continente.

Em nossas mãos está o destino deste grande país. Se tivermos confiança e resolutamente nos dispusermos a não poupar sacrifícios para que sejam lançadas as bases econômicas e espirituais do nosso desenvolvimento, o futuro confirmará o nosso entusiasmo, e nossos filhos hão de orgulhar-se de pertencer a uma nação não somente livre e cheia de possibilidades, mas economicamente sadia e plenamente realizada”. (Do discurso proferido em São Paulo – SP, durante Conferência, no Rotary Club da Cidade, sobre a política de desenvolvimento de seu governo – 14 de agosto de 1959)

A segurança está em crescer

Bem sabia eu que a disposição de tentar recuperar o tempo perdido para o nosso país, que a experiência do desenvolvimento, seria considerada loucura — não pelo povo, que me acompanha, ampara e defende, mas pelo grupo pequeno e aguerrido dos que têm como programa destruir, ou, no pior dos casos, não deixar construir coisa alguma. Tenho dado mostras de bastante prudência, de espírito conciliador na política externa e na política interna, para poder dizer-vos hoje, aqui, que não cederei e que — considerem ou não imprudente a minha atitude — não recuarei um passo quando se tratar da defesa do Brasil, do seu desejo de se transformar num povo forte, realmente dono dos seus passos.

Nenhuma teoria é mais forte do que a convicção íntima que tenho — e que tendes vós — de que nossa segurança está em crescer, em expandir-nos, em elevar o nível de vida de nossos patrícios, tantos deles torturados pelos tenazes da miséria. Nenhuma prudência me fará praticar a imprudência de desamparar a nossa indústria, de consentir que ela caia em mãos forasteiras, pelos efeitos da falta de financiamento justo e racional, ou que seja destruída pela anemia, pela falta de crédito.

Temos já, entre nós, atuando, produzindo, um parque industrial que carece de amparo e estímulo, pois que o fim de nossa indústria seria uma capitulação nacional de efeitos incalculáveis. Não vamos voltar para as tabas, não vamos retornar ao tempo em que consumíamos tudo de fora. Temos mercado interno, matéria-prima e condições favoráveis. Temos elementos humanos, cabeças e braços, para nos industrializarmos em condições de produtividade. Seria um crime que o governo abandonasse essas cabeças e esses braços e essas condições.

Digo-vos, no dia de hoje, que a defesa da indústria legítima e de todas as atividades correlatas — excluídas, naturalmente, as parasitárias e especulativas — há de constituir sempre preocupação dominante de um governo que põe no desenvolvimento a tônica de sua atuação.

Onde houver déficit de trabalho, precisão de energia humana, não haverá desemprego, muito embora economistas e especialistas cheguem a sustentar a teoria desumana de que o desemprego corresponde a uma necessidade de equilíbrio. Há que defender a indústria.

Somos um país de crescimento demográfico ativo. Milhão e meio de brasileiros todos os anos se incorporam ao organismo nacional e devem alimentar-se, vestir-se, estudar, participar, enfim, das possibilidades de uma vida profícua e fecunda. A paralisação do nosso surto industrial, ou a não sustentação das indústrias já existentes, nos levaria a nivelar todo o país numa pobreza uniforme, onde germinariam as seduções do desespero e da revolta. A isso não nos submeteremos.

Há uma hora para conversar, para negociar, para procurar acomodações; mas há também uma hora em que a cautela manda não ceder e dizer não.

Não creio que claramente seja alguém adverso ao nosso surto de desenvolvimento, pois espero que os que sonham que estamos brincando de crescer se desiludam, porque cresceremos de qualquer maneira. Não aspiramos a sobressair nem a ser mais fortes ou mais ricos que qualquer outra nação do continente.

A Operação Pan-Americana — como já disse repetidas vezes — não é um apelo à generosidade, mas à razão. Fizemos numerosas advertências; nunca, qualquer ameaça. Advertir é ato de colaboração, ato de aliado e de amigo. Ameaçar é uma ignomínia. Seria desprimoroso confundir-se ameaça com advertência. Prosseguiremos em nossa tarefa de advertir. – (Trecho do discurso proferido no Rio de Janeiro – DF, aos manifestantes populares que lhe foram levar solidariedade pela suspensão das negociações com o FMI – 17 de junho de 1959 –)

Textos extraídos da coletânea de 3 volumes da edição de Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI, de autoria de Carlos Alberto Teixeira de Oliveira e publicada por MercadoComum).

JUSCELINO KUBITSCHEK   Profeta do Desenvolvimento:  em 3 volumes e 2.336 páginas
JUSCELINO KUBITSCHEK Profeta do Desenvolvimento: em 3 volumes e 2.336 páginas

Juscelino Kubitschek nasceu em Diamantina, em 12 de setembro de 1902. Da pequena cidade mineira saiu para se tornar deputado federal (1934-1937), prefeito de Belo Horizonte (1940-1945), governador de Minas Gerais (1950-1954) e presidente da República (1956-1961), com o slogan “Cinquenta Anos de Progresso em Cinco Anos de Governo”.

Toda esta expressiva trajetória, que marcou o desenvolvimento econômico e social do Brasil, encontra-se relatada nas páginas de “Juscelino Kubitschek – Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI”, obra composta por três volumes, publicada por MercadoComum – Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios e de autoria economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, Presidente/Editor Geral de MercadoComum, também Presidente da ASSEMG – Associação dos Economistas de Minas e Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico.

 

A obra está à venda e pode ser entregue em todo o país. Os valores são R$ 175,00 para entregas em Belo Horizonte e interior de Minas Gerais; e R$ 199,00, para outras capitais e municípios já considerando-se o frete incluso.

Há desconto de 10% para compras de mais de um conjunto, aceitando-se todos os cartões de crédito. A aquisição pode ser feita diretamente na sede de MercadoComum em Belo Horizonte (Rua Padre Odorico, 128 – 10º andar– Bairro São Pedro), pelo telefone (31) 3281-6474 ou [email protected].

Os pagamentos devem ser feitos diretamente à conta:

MERCADOCOMUM – Comunicação e Public. Ltda.CNPJ: 10.712.481/0001-11

Conta: 52840-8 – Agência: 0925 – Banco: Itaú S.A. (341)

O comprovante de pagamento deve ser enviado para [email protected], juntamente como os seus dados para o encaminhamento dos livros via postal.

Material inédito

Para a realização desta nova edição foram várias as colaborações recebidas ao longo de vários anos e, diversas delas, incorporadas, enriquecendo o resultado final. “Cada colaboração fluiu como num passe de mágica, trazendo sempre novos e fascinantes detalhes e informações, sobre a trajetória de JK, seu caráter de homem público, sua obsessão pelo Brasil e, principalmente, sua obra que marcou época na História do País e o alçou à condição de maior Presidente do Brasil em todos os tempos”, destaca o autor.

Neste novo estudo sobre o Presidente JK foram incorporados cerca de 400 discursos proferidos por ele, quase todos quando no exercício da Presidência da República – e, dos quais, 250 deles publicados na sua íntegra. “Muitos, ainda desconhecidos, podem ser considerados verdadeiras obras-primas sobre a política e a economia nacional. Desses discursos, também foram selecionados vários textos e frases, ora publicados nesta nova edição”, completa Teixeira de Oliveira.

De acordo com o autor, quando se fala, comenta ou analisa o desenvolvimento, esta relevante expressão não poderá ser considerada, nem compreendida e muito menos imaginada, desconectada e separada de outras duas: o econômico e o social. Deve ser, ainda, compreendida em sua acepção mais ampla, nas abrangências e nas contextualizações da cultura, da política e do direito.

Pontos de vista heterogêneos e opiniões diversificadas, além de um grande número de fatos e episódios até então desconhecidos, transformam esta nova obra em uma das mais completas e fascinantes publicações já levadas a efeito no País sobre a vida política e a obra do ex-Presidente JK.

Um verdadeiro compêndio sobre as realizações e a trajetória política de Juscelino Kubitschek, o Presidente da República que, pela sua obstinação, pela sua extraordinária capacidade de planejar e executar, conseguiu fazer o País crescer 50 anos em cinco. “Mais do que uma obra biográfica, este livro busca resgatar o debate sobre o Desenvolvimento Nacional para que o Brasil possa se reconciliar com o crescimento econômico vigoroso, consistente, contínuo e sustentável”, finaliza o autor.

A coletânea de 3 livros sobre JK

A coleta?nea de 3 livros sobre JK
A coleta?nea de 3 livros sobre JK

Os livros foram editados por MERCADOCOMUM – Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios que circula há 27 anos, sendo desenvolvida e escrita pelo economista   Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, e têm apresentação dos renomados economistas Paulo Rabello de Castro e Luis Paulo Rosenberg.

Juscelino Kubitschek – Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI retrata, de forma inédita, um dos personagens mais importantes da política nacional brasileira, em uma obra que resgata de forma definitiva a trajetória histórica daquele que foi considerado um dos mais notórios nomes que presidiram o país.

São três volumes, que somam 2.336 páginas: Profeta do Desenvolvimento (Volume I); O Desenvolvimento em 1º Lugar – A Construção de uma Nação Próspera e Justa (Volume II); e Mensageiro da Esperança – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI (Volume III). Sobre este trabalho, o autor e idealizador da publicação afirma: “Não se trata de uma obra biográfica, nem de um documento de natureza acadêmica, porque é muito mais do que simples relato e análise de sua vida”, explica o economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, autor da obra.

 

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