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Destino ainda pouco explorado pelo turista brasileiro, a Ilha da Madeira é um delicado pedaço da cultura portuguesa. Numa descrição panorâmica, a Ilha da Madeira é um conjunto de parques e jardins suntuosos, flores exóticas – tema de um belíssimo festival, que acontece no início da primavera – mar azul de doer os olhos, montanhas de picos pontiagudos e vilarejos, que provocam em nós vontade de se mudar para lá definitivamente.
Esta ilha vulcânica montanhosa fica no Atlântico Norte, a 660 km de Marrocos e a 980 km de Lisboa. A capital, Funchal é a segunda cidade mais rica de Portugal. O turismo é sua principal fonte de renda, seguido do famoso vinho da Madeira. Em Funchal, o aconchegante ambiente de uma vila antiga e a pujança de uma cidade moderna se mesclam harmoniosamente.
O nome, Funchal, é em razão da erva funcho, abundante na ilha, que os portugueses encontraram quando ali desembarcaram em 1424. O clima é de dar inveja a qualquer lugar turístico.
Varia entre 15 e 23 graus. Em poucos minutos, você se desloca do calorzinho da beira-mar para o friozinho e a neblina no alto da montanha.
Os britânicos e alemães são os hóspedes majoritários na cidade que possui ótima estrutura hoteleira e, curiosamente, grande número de imigrantes espanhóis. A região mais moderna é chamada de Lido. É lá onde estão as principais redes hoteleiras e um calçadão ao longo da orla.
O centro histórico tem as ruas estreitas com casas e prédios coloridos, onde ficam os restaurantes e cafés charmosos.
Em 2010, foi criado em Funchal o projeto Arte Portas Abertas, que transformou as portas do Centro Histórico em uma galeria de pintura a céu aberto, mudando, com uma colorida arte, o cenário da região. Passear por ali faz a gente se esquecer do tempo. A Fortaleza de Santiago, que hoje abriga o Museu de Arte Contemporânea, um imponente prédio antigo com linda vista de 360 graus, reina por toda a paisagem.
Além do circuito histórico, a Catedral da Sé e o Palácio de São Lourenço – residência do governador – no mais autêntico estilo português, registram o domínio lusitano na ilha.
Como em todo centro urbano, o mercado da cidade é um festival de cores e sabores. Lá você encontra uma variedade de frutas e o famoso peixe-espada, que se tornou prato típico da ilha.
Chega-se à parte alta da cidade por um teleférico ou de ônibus. A vista é linda. De lá, se vê boa parte da cidade, inclusive o Pestana Cassino Park – obra de Oscar Niemeyer – e o parque da cidade. Ainda na parte alta, ficam o Jardim Botânico, com mais de 2.500 espécies e uma vista panorâmica, e o bairro Monte.
No início do século XX, esta era a região mais rica da cidade, onde ficam os jardins do Monte Palace e os jardins da Quinta do Monte, um antigo hotel, famoso por hospedar nobres e celebridades.
O mais curioso, no entanto, é a descida do morro, que pode ser feita em carrinhos de madeira, controlados por dois homens, atrás, como num trenó e que freiam o carrinho com os pés. No início, dá medo, mas depois se percebe que é absolutamente seguro. A velocidade não chega a 50km/hora.
Se você viaja muito, experimente conhecer os encantos da Ilha da Madeira. Se viaja pouco, se surpreenderá da mesma maneira. E se futebol tem importância para você, foi nesta ilha que nasceu o craque Christiano Ronaldo, com direito até à loja com a grife do atleta.
Paris explora o charme da Belle Époque Quando as horas de voo como passageiro atingem a casa do milhar e as distâncias são contadas pelo número de voltas em torno da Terra, é natural o viajante experimentado dirigir seus interesses a destinos mais exóticos, para além das grandes capitais do mundo. Mas, no universo das viagens, Paris é uma gloriosa except.
wikipedia.org ção. Não dá para se cansar da cidade Luz do mundo.
Invocando o glamour parisiense do passado, o Hotel Hilton Paris Opera é reinaugurado após reforma que custou 50 milhões de dólares. O Hilton Paris Opera, não por acaso, é vizinho da Ópera de Paris, da Galeria Lafayette e da Printemps Haussmann, perto da Champs-Elysées.
Os espaços tradicionais do Hilton Paris Opera são o Le Grand Salon, que remonta à Belle Époque com afrescos pintados à mão, num lobby de 14 metros de pé direito e o salão de festas Baccarat, com lustres antigos desta famosa fábrica de cristal. O hotel, um dos mais tradicionais de Paris, foi inaugurado em 1889 para receber os visitantes da Exposição Universal. 
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