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Tecnologias capazes de aprender beneficiarão estudantes, pacientes, varejistas e cidadãos, transformando cidades e sociedade

 

A IBM divulgou, ao final de dezembro de 2013, a oitava edição do IBM 5 in 5, uma lista com as cinco inovações que têm potencial de mudar o modo como as pessoas trabalham, vivem e interagem nos próximos cinco anos. O levantamento deste ano explora a ideia de que tudo será capaz de aprender – impulsionado por uma nova era de sistemas cognitivos, na qual as máquinas irão aprender, raciocinar e interagir conosco de uma forma mais natural e personalizada. A computação cognitiva está começando a surgir habilitada pela associação da computação em nuvem, de grandes análises de dados e de tecnologias de mobilidade, tudo com os requisitos de privacidade e de segurança adequados para os cidadãos, sejam eles consumidores, estudantes e/ou pacientes.

Em breve, os sistemas de TI se tornarão mais inteligentes e customizados por meio de interações com dados, dispositivos móveis e pessoas, ajudando-nos a superar desafios antes insolúveis, usando todas as informações que nos rodeia e trazendo a sugestão certa ao alcance de nossos dedos. Uma nova era na computação vai levar a descobertas que ampliam as capacidades humanas, nos ajudando a fazer boas escolhas e a navegar no nosso mundo de uma nova forma.

“Agora nós aprendemos e sabemos mais do que qualquer outra geração. E ainda assim lutamos para nos manter informados com esta enxurrada de dados cada vez mais complexa”, diz Fabio Gandour, Cientista Chefe da IBM Brasil. “Ao criar uma tecnologia que é concebida para aprender e melhorar o nosso conhecimento, nasce uma nova era de progresso para a sociedade”, explica.

O IBM 5 in 5 é baseado nas tendências de mercado e da sociedade, bem como em tecnologias emergentes dos laboratórios de pesquisa da IBM presentes no mundo, que podem tornar estas transformações possíveis. Abaixo as cinco previsões que definirão o futuro:

A sala de aula aprenderá sobre cada aluno: O número de indivíduos que não tem uma educação eficiente é um grande desafio global. As estimativas mostram que, em termos globais, cerca de 2 em cada 3 adultos não alcançaram o equi  valente a um ensino médio. E se um aluno pudesse passar por toda a sua fase de ensino dominando suas habilidades críticas para atender seus objetivos pessoais? A sala de aula do futuro vai fornecer aos educadores as ferramentas necessárias para aprender sobre todos os alunos de maneira individualizada, proporcionando-lhes um currículo adaptado desde o jardim de infância até o ensino médio, chegando até a fase de ingressar no mercado de trabalho. Nos próximos cinco anos, a sala de aula vai aprender sobre cada aluno, utilizando dados longitudinais, como os resultados dos testes, assiduidade e comportamento do aluno em plataformas de e-learning, não apenas levando em consideração testes de aptidão. A sala de aula do futuro aprenderá sobre cada estudante no decorrer da sua educação escolar, ajudando os alunos a dominar as habilidades essenciais para atender seus objetivos. Um sistema alimentado por análises sofisticadas, baseado em computação na nuvem, permitirá aos professores identificar os estudantes com maior dificuldade de aprendizado, decifrar seus obstáculos e sugerir medidas para ajudá-los a superarem esses desafios.

Cientistas da IBM já estão começando a trabalhar na sala de aula. Em um primeiro projeto de pesquisa com a Gwinnett County Public Schools, o 14 º maior distrito escolar dos Estados Unidos, a IBM irá alavancar grandes análise de dados e tecnologias de aprendizagem. O projeto tem como objetivo identificar semelhanças de aprendizagem, prever o desempenho e as necessidades para, em seguida, alinhar este conteúdo e técnicas de ensino de sucesso para melhorar os resultados para cada um dos 170 mil estudantes do distrito e, finalmente, aumentar o número de formandos.

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=hTA5GyWamR0

Compras em lojas físicas ultrapassarão as online: Comprar online é um passatempo nacional. As vendas online superaram US$ 1 trilhão mundialmente pela primeira vez no ano passado, e estão crescendo mais rápido do que em lojas físicas. As lojas online têm atualmente uma vantagem na capacidade de aprender com as escolhas que fazemos na web. Hoje, a maioria das lojas físicas é limitada aos conhecimentos que podem ganhar no ponto de venda – e a tendência de showrooming torna ainda mais difícil a competição com varejistas online, que utilizam como vantagem o preço.

Em cinco anos, as compras em lojas físicas voltarão a se destacar. Varejistas experientes usarão o imediatismo do estabelecimento e a proximidade com os clientes para criar experiências que não podem ser replicadas por lojas online. Eles ampliarão a experiência digital, trazendo a web diretamente para onde o cliente pode tocá-la fisicamente. Os lojistas poderão contar com tecnologias como a do Watson para equipar as equipes de vendas, tornando cada vendedor um especialista sobre cada produto na loja. Com tecnologias como a realidade aumentada e o plano recentemente anunciado para abrir o Watson como uma plataforma de desenvolvimento de aplicativos, a IBM está permitindo que os lojistas forneçam uma melhor experiência de compra aos seus clientes.

Como os dispositivos móveis suportados pela computação em nuvem permitem que os usuários compartilhem diversos aspectos da sua vida, como a sua saúde ou necessidades nutricionais em redes sociais, os varejistas vão, em breve, ser capazes de antecipar com incrível precisão os produtos que um cliente mais quer e precisa. Como resultado, as lojas se transformarão em destinos imersivos, com experiências personalizadas para cada indivíduo.

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=yKNSOwLcrkE

Médicos usarão seu DNA para mantê-lo bem: O câncer é uma doença complexa e, apesar de grandes avanços na pesquisa e tratamento, a previsão é de que a taxa global salte para espantosos 75% até 2030. Imagine se o tratamento pudesse ser mais específico e preciso – no qual os computadores pudessem ajudar os médicos a entenderem a evolução do tumor em cada paciente.

Em cinco anos, os avanços na análise de dados e grandes sistemas cognitivos baseados em nuvem emergentes, juntamente com avanços em pesquisas e testes de genomas, poderão ajudar os médicos a diagnosticar com precisão o câncer e criar planos de tratamento personalizados para milhões de pacientes em todo o mundo. Máquinas inteligentes levarão a saída do sequenciamento do genoma completo e vasculharão vastos repositórios de registros médicos e publicações para aprender e, rapidamente, fornecer conhecimentos específicos e acionáveis sobre as opções de tratamento para os oncologistas. Desta forma, os sistemas cognitivos baseados em nuvem poderão tornar a medicina personalizada disponível em uma escala e velocidade nunca

antes possível.

A IBM está começando a explorar esta oportunidade, trabalhando com parceiros de saúde para desenvolver sistemas que possam entregar percepções genômicas e reduzir o tempo para encontrar o tratamento certo para o paciente. Estes sistemas estão destinados a ficarem ainda mais espertos com o tempo, aprendendo sobre as pessoas, como a sua informação genômica e resposta às drogas – abrindo a possibilidade de fornecer opções de tratamento personalizados e específicos de DNA para doenças como acidente vascular cerebral e doenças cardíacas. Através da nuvem, mais inteligência no âmbito da saúde poderia chegar a mais pessoas em diversos locais. Ao mesmo tempo, seria possível fornecer a uma comunidade global de profissionais de saúde o acesso a informações vitais.

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=0M1DMdc1mQ0

Um guardião digital irá protegê-lo online: Com o aumento do número de identidades digitais e dispositivos móveis, cresce também o número de vulnerabilidades e ataques online. Em 2012, foram mais de 12 milhões de vítimas de roubo de identidade nos Estados Unidos. Os atuais métodos de segurança, como senhas, antivírus ou firewall, não são mais suficientes.

Em cinco anos, cada um de nós pode estar sendo protegido por nosso próprio guardião digital, que será treinado para se concentrar nas pessoas e itens que protege, oferecendo um novo patamar de proteção contra roubo de identidade. A segurança irá incorporar dados de contexto, situação e histórico para verificar a identidade de uma pessoa em dispositivos diferentes. Ao aprender sobre usuários, um guardião digital pode fazer inferências sobre o que é atividade normal ou razoável e o que não é, atuando como orientador quando isso é desejado.

Atualmente, cientistas da IBM estão usando tecnologias de aprendizado de máquina para entender os comportamentos de dispositivos móveis em uma rede, de modo a avaliar risco potencial. No futuro, a segurança irá se tornar mais ágil e contextual, com uma visão de 360 graus de dados, dispositivos e aplicativos, pronta para identificar desvios que podem indicar um ataque e um roubo de identidade.

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=al8ng82nRss

A cidade vai ajudá-lo a viver nela: cidades mais inteligentes vão entender, em tempo real, como ocorrem bilhões de eventos ao passo que computadores vão aprender a entender o que as pessoas precisam, o que gostam, o que fazem e como se movem de um lugar para outro. Os dispositivos móveis e o engajamento social permitirão aos cidadãos construir relacionamento direto com os líderes da cidade, para que suas vozes sejam ouvidas não só no dia da eleição, mas sempre.

Até 2030 as cidades em desenvolvimento no mundo comportarão mais de 80% da população urbana e, até 2050, sete de cada dez pessoas será um morador da cidade. Em cinco anos cidades inteligentes entenderão, em tempo real, como bilhões de eventos ocorrem em suas dependências, a partir do momento que computadores aprenderão a entender o que os cidadãos precisam, o que gostam e como eles se movimentam de um lugar para o outro.

Em breve será possível às cidades e aos seus líderes entender e assimilar novas informações fornecidas de maneira voluntária pelos cidadãos, descobrindo quais recursos urbanos são necessários, onde e quando. Sendo assim, a cidade poderá de forma dinâmica otimizar sua administração de acordo com as necessidades da sociedade.

Dispositivos móveis e engajamento social permitirão a aproximação dos cidadãos com o governo. Este conceito já está em uso aqui no país. Os pesquisadores do laboratório da IBM Brasil desenvolveram uma ferramenta colaborativa que permite que os usuários reportem as condições de acessibilidade das ruas através de seus celulares, ajudando as pessoas a se locomoverem pela cidade. Em Uganda, a UNICEF está colaborando com a IBM numa ferramenta de engajamento social que permite aos jovens se comunicar com o governo e líderes comunitários sobre questões que afetam suas vidas. Este tipo de ferramenta se tornará comum para ajudar líderes das cidades a identificar as principais preocupações ou assuntos urgentes e, imediatamente, tomar ação onde for necessário.

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=tVGviMIMjN0

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