Governo Federal e Minas Gerais acertam financiamento para ampliação do metrô de BH
Governo Federal e Minas Gerais acertam financiamento para ampliação do metrô de BH
Governo Federal e Minas Gerais acertam financiamento para ampliação do metrô de BH

Ampliação da linha 1 e construção da linha 2 devem custar R$ 3,2 bilhões. “Esse é o maior presente que podemos dar para BH”, destacou o ministro Tarcísio Freitas.

O Governo Federal e o governo de Minais Gerais deram um importante passo no dia 25 de agosto último quanto ao financiamento de R$ 3,2 bilhões para a ampliação da linha 1 e construção da linha 2 do Metrô de Belo Horizonte. Em reunião no Ministério da Infraestrutura, chegou-se à definição para o aporte de R$ 2,8 bilhões por parte da União – através de um projeto de lei ao Congresso Nacional – e outros R$ 400 milhões pelo Executivo estadual.

Participaram da reunião o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho; o governador de Minas Gerais, Romeu Zema; a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia (PPI-ME), Martha Sellier; e representantes do BNDES.

“Esse é o maior presente que podemos dar para a região metropolitana de Belo Horizonte; vai resolver o problema de mobilidade urbana da cidade”, destacou Tarcísio. O andamento do projeto está atrelado à cisão da CBTU Belo Horizonte da CBTU Brasil, com edital para concessão do metrô previsto para o início de 2022.

RODOVIAS – Na reunião, Tarcísio Freitas também adiantou que o edital da concessão da BR-381/262/MG/ES será avaliado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres na próxima semana e publicado no Diário Oficial da União no dia 1º de setembro. “Junto com o metrô, são os mais importantes projetos de Minas Gerais, tanto do ponto de vista social como econômico”, avaliou o ministro.

O sistema BR-381/262/MG/ES terá R$ 7,3 bilhões de investimentos para melhorias e ampliação de capacidade, com mais de 400 quilômetros de duplicação, beneficiando diretamente diferentes setores produtivos de Minas Gerais e Espírito Santo, como pecuária, agricultura, mineração e polos industriais e comerciais. O projeto ainda atenderá o Vale do Aço, importante região composta por siderúrgicas, contribuindo com o setor automobilístico.

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