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As plataformas de streaming – em que as músicas
podem ser ouvidas sem obrigação de transferi-las para
o computador – vêm se fortalecendo e mudando os
conceitos de criação e a maneira de se consumir e difundir
música.
Para o SoundCloud (em português “nuvem do som”), que
superou o MySpace e tornou-se a maior plataforma online
de áudio, com 11 milhões de usuários , colaboração
e recriação são palavras-chave nesse cenário. As
possibilidades vão além de serviços como Rdio, iCloud e
Spotify, em que o usuário paga um preço fixo para acessar
sua biblioteca musical direto da nuvem.
O trunfo do SoundCloud é funcionar não apenas como
meio de divulgação e interação entre artistas e público, mas
também como um banco de sons para criação coletiva. O
serviço permite que, além de ouvir, um usuário carregue
até 120 minutos mensais de música gratuitamente. É
possível postar criações próprias e recriações em cima de
outras faixas sonoras – com ou sem licença.
Na década passada, artistas conhecidos
internacionalmente, como David Bowie, Garbage e Björk, já
haviam disponibilizado samples de suas faixas na internet.
Mas a maioria dos grandes nomes usa a nuvem apenas
para divulgação. Paul McCartney escolheu o SoundCloud
para oferecer o primeiro single de seu novo disco, “Kisses
on the Bottom”. Madonna, que lança o álbum “MDNA” em
março, divulgou o single “Give Me All Your Lovin”.
Como acontece nas redes sociais e em mecanismos de
buscas, essas novas plataformas interessam à indústria,
uma vez que fornecem perfis de gostos e hábitos de
usuários, com a criação de playlists individuais, por
exemplo.

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