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Na terça-feira (25/3), a Fundação Dom Cabral recebeu, no Campus Aloysio Faria, o Conselho Curador da Instituição que aprovou o Relatório de Atividades de 2013 e o Plano Anual de Trabalho para o ano de 2014. Após a reunião, que durou toda a manhã, foi promovido o habitual almoço do Conselho Curador com a comunidade. Estiveram presentes cerca de 200 convidados, entre eles lideranças empresariais e políticas do Estado, além de 62 indianos, participantes do MBA da FDC em parceria com a Escola ISB – Indian School of Business, da Índia.

O presidente executivo da FDC, Wagner Furtado Veloso, salientou em seu discurso de boas-vindas as dificuldades enfrentadas no ano passado e os desafios deste ano. “O ano de 2013, como um todo, para nós foi difícil. As incertezas econômicas refletiram no comportamento das empresas que se mantiveram cautelosas. Adotamos uma série de medidas no nosso planejamento e revimos os nossos processos. Ampliamos nossa rede nacional e nossas alianças internacionais e cumprimos nossos programas sociais. Com isso continuamos com o objetivo de ser uma escola relevante para a nossa sociedade”, afirmou.

O professor Emerson de Almeida, fundador e presidente da Diretoria Estatutária da FDC, fez a saudação à palestrante do dia Fátima Barros, membro do Conselho Curador da FDC e Presidente da Autoridade Nacional de Comunicações de Portugal – agência de regulação do setor de comunicações eletrônicas e serviço postal do país. Fátima também assumirá a presidência do BEREC, Organismo de reguladores Europeus para as Comunicações Eletrônicas.

Durante a palestra “Lições da Europa em um Mundo em Turbulência”, Fátima pontuou as dificuldades conjunturais e estruturais enfrentadas pelo continente europeu e as consequências da crise que se instalou em vários países da Europa. “As grandes ameaças são o fraco crescimento econômico; elevado índice de desemprego; elevados déficits orçamentais e elevada dívida pública; envelhecimento da população; entre outros aspectos. Apesar das dificuldades, a Europa ainda é um local onde as pessoas gostam de viver”, finalizou.

 

Pelo segundo ano consecutivo, o encontro recebeu o selo Carbon Free, por ter compensado a emissão de 2,97 toneladas de gases de efeito estufa por meio do plantio de 19 árvores nativas da mata atlântica em uma área de mata ciliar degradada.

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