Encontro vai debater a Indústria Mineira de Florestas Plantadas em Belo Horizonte
Encontro vai debater a Indústria Mineira de Florestas Plantadas em Belo Horizonte
Encontro vai debater a Indústria Mineira de Florestas Plantadas em Belo Horizonte

Florestas Uai vai ocorrer nos dias 17 e 18 de agosto com foco em madeiras plantadas, maior cultura agrícola de Minas Gerais

(Belo Horizonte, 25 de julho) Nos dias 17 e 18 de agosto, Belo Horizonte vai receber o Florestas Uai, Encontro da Indústria Florestal de Minas Gerais. O evento, promovido pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e organizado pela Malinovski, vai debater as tendências e as perspectivas do setor de madeiras plantadas com o objetivo de fortalecer e potencializar a cadeia produtiva em Minas. Para participar é necessário fazer inscrição no site www.florestasuai.com.br.

De acordo com a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Florestas Uai vai proporcionar excelentes oportunidades para trocas de informações e networking qualificado. “O evento vai reunir os principais agentes do setor e contará com a expertise da Malinovski na organização. Serão dois dias intensos e importantes para a Indústria Florestal mineira”, afirma.

Maior cultura agrícola de Minas Gerais

Minas Gerais é o estado que possui a maior área com florestas plantadas do Brasil. No total, são 2.31 milhões de hectares, quase o dobro do estado de São Paulo, que ocupa a segunda posição com 1.22 milhão de hectares.

Os dados solidificam a posição de Minas Gerais como o maior produtor de florestas cultivadas do Brasil. Nesse contexto, a AMIF atua na defesa da produção de madeiras a partir de florestas plantadas renováveis, legais e sustentáveis, o que fortalece a indústria na geração de riquezas.

De acordo com dados de 2020 divulgados pela AMIF, o setor florestal mineiro gera mais de 115 mil empregos diretos e indiretos, e beneficia cerca de 615 mil pessoas em projetos socioambientais com investimentos próprios e incentivados. Além disso, o setor também conserva 1.3 milhão de hectares por meio de Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais (RL), Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) e programas de restauração de áreas degradadas.

Segundo Adriana Maugeri, as florestas cultivadas reduzem a pressão sobre as florestas nativas porque fornecem insumos necessários à cadeia produtiva da madeira. Elas também contribuem para manter a disponibilidade de água no solo, capturam carbono e lançam oxigênio na atmosfera, feito que reduz os impactos de gases do efeito estufa.

“Nós mostramos que é totalmente possível promover o desenvolvimento econômico aliado à conservação ambiental e respeito às comunidades que integram os territórios onde atuamos. Para a floresta cultivada sobreviver e produzir de forma satisfatória, é indispensável conservar os recursos naturais. Nossos plantios são feitos em forma de mosaico por causa disso. É uma relação de simbiose entre as florestas. A madeira é um dos materiais mais nobres e consumidos na história. A preocupação atual que deve pautar a sociedade é exigir a origem sustentável e legal dessa madeira. Este é o papel da indústria florestal: oferecer ao mercado uma madeira que apresente integralmente todo o cuidado e preocupação com a sustentabilidade do nosso planeta”, conclui a presidente da AMIF.

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