Empresa de Minas fecha a maior importação da história da pecuária nacional
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Mercado Comum Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios
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A sede nacional da ABS, em Uberaba importou da ABS Global, nos Estados Unidos, 219 mil doses de sêmen, equivalentes a mais de R$ 10 milhões

As doses de sêmen, que foram enviadas da Sede da ABS Global, situada em DeForest, no estado norte americano de Wisconsin, vieram armazenadas em 80 botijões (foto: ABS/Divulgação).

A sede nacional da empresa de biotecnologia ABS, situada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, importou dos Estados Unidos nesta semana 219 mil doses de sêmen – o que equivale a mais de R$ 10 milhões. O fato foi comemorado por diretores das empresas, já que foi a maior importação em um único embarque da história da pecuária nacional.

O material enviado da seda Sede da ABS Global, situada em DeForest, no estado norte americano de Wisconsin, veio armazenado em 80 botijões.

Após ser recebido no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), o embarque seguiu para Uberaba. O diretor global de Garantia de Saúde e Supply Chain da ABS Global, Jim Meroneck, informou que foram enviados à cidade do Triângulo 183 mil doses de sêmen Angus, 22 mil do ABS XBlack, 9,5 mil doses de Angus vermelho e 4 mil de Brangus.

Diante desses números, o diretor geral da ABS Brasil, Márcio Nery, destaca a importância do maior embarque da história da pecuária brasileira: “Isso revelou a evolução do setor nacional e a importância do Brasil no cenário do melhoramento genético. É motivo de comemorar. Revela o empenho da ABS Global em contribuir para o melhoramento genético dos rebanhos de corte e leite do brasil”.

Para chegar à cidade mineira, a carga precisou de autorização expressa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Receita Federal, sendo que todo o processo de inspeção e validação sanitária e zootécnica levou cinco dias.

De acordo com Fernando Augusto, auditor fiscal federal agropecuário, a partir do momento que a carga chega ao Brasil, o processo tem que ser autorizado pelo Mapa.

“Também são seguidas diversas regras sanitárias e zootécnicas que garantem toda a segurança do embarque e do seu transporte. No porto, fazemos toda a conferência física e documental da mercadoria», conta Fernando Augusto.

Ele explica que a verificação é rigorosa: “Conferimos o nível de nitrogênio de todos os botijões e analisamos uma amostragem aleatória das palhetas de sêmen”. (Fonte: Forlac-II Feira para a Indústria de Lácteos).

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