Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Donec nec mauris interdum, suscipit turpis eget, porta velit. Praesent dignissim sollicitudin mauris a accumsan. Integer laoreet metus

Maior produtor de vinhos e espumantes do Brasil, a Serra Gaucha tem um roteiro obrigatório para os apreciadores de vinhos, o Vale dos Vinhedos, que muitos conhecem e muitos mais deveriam conhecer – e sobre o qual é sempre oportuno falar.
 
Localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul é dele que, até agora, saem os vinhos brasileiros classificados com a Denominação de Origem (DO); portanto, vinhos que têm a garantia de origem com a qualidade do Vale dos Vinhedos.
 
O Vale, sobre ser a região icônica do vinho fino brasileiro, é o atestado dinâmico da evolução do País na produção de vinhos de qualidade. Mas, quanto a isto, não só ele, pois outras regiões alinham-se em Indicações Geográficas, como Pinto Bandeira, Monte Belo, Farroupilha,
no Rio Grande do Sul, Vale da uva Goethe, em Santa Catarina, e, ainda, em tramitação, as Indicações Geográficas da Campanha Gaucha, Serra Catarinense e o Vale do São Francisco.
 
Assim, o mapa da produção de alto padrão estende-se por várias regiões e exibe o real nível evolutivo da nossa vinicultura. Tendo como referência a cidade de Bento Gonçalves – considerada a capital da uva e do vinho do Brasil, o Vale reúne mais de trinta das mais importantes vinícolas do Brasil, cujos vinhos têm reconhecimento internacional, e seguidas safras vêm obtendo prestigiadas premiações mundo afora.
 
Além de tintos, brancos e rosés, o Vale dos Vinhedos é a vanguarda na elaboração de espumantes, todos eles pelo método tradicional, obediente à imposição da certificação DO. De fato, todas as vinícolas dali elaboram espumantes, e, naturalmente, a partir das três uvas permitidas, Chardonnay, Riesling Itálico e Pinot Noir.
 
Afirmar que o Vale é referência na produção de espumantes soa simplismo, já que a qualidade do espumante brasileiro coloca o País entre os melhores produtores dessa bebida no mundo. Milagre? Não, isto é o resultado daquele “saber fazer” – que possibilita a formação de uma identidade própria para a bebida -, aliada à adoção de tecnologia de ponta.
 

Não à toa, ali está a maior adega de espumantes da America Latina, com capacidade para cerca de seis milhões de garrafas, nas instalações da Casa Valduga. Próximas umas das outras, as vinícolas espalham-se em paisagens apaixonantes com vales cobertos de parrerais, cortados por estradinhas que se conectam com a Estrada do Vinho, a RS 444 – ao longo do Vale dos Vinhedos -, Via Trento e Via dos Parrerais, e pelas quais pode-se caminhar ou pedalar para chegar às vinícolas.
 
Ao contrário de outras regiões pelo mundo, no Vale dos Vinhedos as vinícolas estão sempre abertas (a maioria) à visitação, com degustações, orientadas ou não. Sendo um dos mais importantes destinos enoturísticos da América Latina, o Vale dos Vinhedos oferece diversificada gastronomia e confortáveis opções de hospedagens, tudo somado à encantadora hospitalidade da população.
 
OUTONO – QUEIJOS E VINHOS
 
Estação de noites mais longas e mais frias, o Outono chega trazendo queijos no seu cardápio gastronômico, e, com eles, vinhos de todos os matizes, corpos e origens. Amplamente difundida, a combinação entre ambos pode ser deliciosa se atendidos alguns critérios nessa relação, já que, os sabores e texturas dos diferentes queijos podem indicar vinhos brancos, vinhos tintos, vinhos doces ou vinhos fortificados. Portanto, é interessante lembrar.
 
Queijos de massa mole, por exemplo, como minas, mussarela, ricota e requeijão, combinam com espumante brut, brancos leves, tintos, também leves, mas frutados. Queijos reino, camembert, prato, brie são boas companhias com alguns brancos que tenham passado por madeira, roses e tintos com média estrutura (Carmenère, Malbec, Merlot, Syrah, Valpolicela, Côtes-du-Rhône e outros).
 
Gouda, gruyère, minas padrão, minas curado, canastra, também com vinhos bancos que tenham estagiado em madeira, e tintos de médio corpo, ou seja, os mesmos mencionados anteriormente. Os chamados queijos duros – grana padano, parmesão – são parceiros de tintos robustos, e nessa lista entram vinhos brasileiros, portugueses, chilenos e argentinos.
 
Para os queijos gorgonzola, stilton e roquefort, vinho branco doce natural, incluindo colheita tardia, e vinho fortificado doce, como o Porto.
 
Tim, tim.
 
 

 

Anúncio

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Donec nec mauris interdum, suscipit turpis eget, porta velit. Praesent dignissim sollicitudin mauris a accumsan. Integer laoreet metus

Maior produtor de vinhos e espumantes do Brasil, a Serra Gaucha tem um roteiro obrigatório para os apreciadores de vinhos, o Vale dos Vinhedos, que muitos conhecem e muitos mais deveriam conhecer – e sobre o qual é sempre oportuno falar.

Localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul é dele que, até agora, saem os vinhos brasileiros classificados com a Denominação de Origem (DO); portanto, vinhos que têm a garantia de origem com a qualidade do Vale dos Vinhedos.

O Vale, sobre ser a região icônica do vinho fin brasileiro, é o atestado dinâmico da evolução do País na produção de vinhos de qualidade. Mas, quanto a isto, não só ele, pois outras regiões alinham-se em Indicações Geográficas,como Pinto Bandeira, Monte Belo, Farroupilha, no Rio Grande do Sul, Vale da uva Goethe, em Santa Catarina, e, ainda, em tramitação, as Indicações Geográfica da Campanha Gaucha, Serra Catarinense e o Vale do São Francisco.

Assim, o mapa da produção de alto padrão estende-se por várias regiões e exibe o real nível evolutivo da nossa vinicultura. Tendo como referência a cidade de Bento Gonçalves – considerada a capital da uva e do vinho do Brasil, o Vale reúne mais de trinta das mais importantes vinícolas do Brasil, cujos vinhos têm reconhecimento internacional, e seguidas safras vêm obtendo prestigiadas premiações mundo afora.

Além de tintos, brancos e rosés, o Vale dos Vinhedos é a vanguarda na elaboração de espumantes, todos eles pelo método tradicional, obediente à imposição da certificaçãoDO. De fato, todas as vinícolas dali elaboram espumantes, e, naturalmente, a partir das três uvas permitidas, Chardonnay, Riesling Itálico e Pinot Noir.

Afirmarque o Vale é referência na produção de espumantes soa simplismo, já que a qualidade do espumante brasileiro coloca o País entre os melhores produtores dessa bebida no mundo. Milagre? Não, isto é o resultado daquele “saber fazer” – que possibilita a formação de uma identidade própria para a bebida -, aliada à adoção de tecnologia de ponta.

Não à toa, ali está a maior adega de espumantes da America Latina, com capacidade para cerca de seis milhões de garrafas, nas instalações da Casa Valduga. Próximas umas das outras, as vinícolas espalham-se em paisagens apaixonantes com vales cobertos de parrerais, cortados por estradinhas que se conectam com a Estrada do Vinho, a RS 444 – ao longo do Vale dos Vinhedos -, Via Trento e Via dos Parrerais, e pelas quais pode-se caminhar ou pedalar para chegar às vinícolas.

Ao contrário de outras regiões pelo mundo, no Vale dos Vinhedos as vinícolas estão sempre abertas (a maioria) à visitação, com degustações, orientadas ou não. Sendo um dos mais importantes destinos enoturísticos da América Latina, o Vale dos Vinhedos oferece diversificada gastronomia e confortáveis opções de hospedagens, tudo somado à encantadora hospitalidade da população.

OUTONO – QUEIJOS E VINHOS

Estação de noites mais longas e mais frias, o Outono chega trazendo queijos no seu cardápio gastronômico, e, com eles, vinhos de todos os matizes, corpos e origens. Amplamente difundida, a combinação entre ambos pode ser deliciosa se atendidos alguns critérios nessa relação, já que, os sabores e texturas dos diferentes queijos podem indicar vinhos brancos, vinhos tintos, vinhos doces ou vinhos fortificados. Portanto, é interessante lembrar.

Queijos de massa mole, por exemplo, como minas, mussarela, ricota e requeijão, combinam com espumante brut, brancos leves, tintos, também leves, mas frutados. Queijos reino, camembert, prato, brie são boas companhias com alguns brancos que tenham passado por madeira, roses e tintos com média estrutura (Carmenère, Malbec, Merlot, Syrah, Valpolicela, Côtes-du-Rhône e outros).

Gouda, gruyère, minas padrão, minas curado, ca-nastra, também com vinhos bancos que tenham estagiado em madeira, e tintos de médio corpo, ou seja, os mesmos mencionados anteriormente. Os chamados queijos duros – grana padano, parmesão – são parceiros de tintos robustos, e nessa lista entram vinhos brasileiros, portugueses, chilenos e argentinos.

Para os queijos gorgonzola, stilton e roquefort, vinho branco doce natural, incluindo colheita tardia, e vinho fortificado doce, como o Porto.

Tim, tim.

 

Anúncio

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *