Dívida Bruta do Brasil cai ao menor nível em 6 anos
Dívida Bruta do Brasil cai ao menor nível em 6 anos
Dívida Bruta do Brasil cai ao menor nível em 6 anos

Dívida representa agora 72,9% do PIB, uma queda de 5,4 pontos percentuais em comparação a 2021 e corresponde a R$ 7,22 trilhões.

Dívida representa agora 72,9% do PIB, uma queda de 5,4 pontos percentuais em comparação a 2021 e corresponde a R$ 7,22 trilhões.

O estoque da dívida bruta brasileira somou R$ 7,225 trilhões no final de 2022, enquanto o PIB nominal foi de R$ 9,915 trilhões A dívida bruta do Brasil alcançou 72,9% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2022. Esse é o menor patamar anual em 6 anos, desde 2016. O resultado representa um recuo de 5,4 pontos percentuais no último ano. O BC (Banco Central) havia divulgado em janeiro que o percentual havia caído 4,8 pontos percentuais, para 73,5% do PIB. O percentual será atualizado pela autoridade monetária posteriormente, já que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o PIB nominal no dia 02 de março. Somou R$ 9,915 trilhões em 2022. Já o estoque da dívida bruta do país equivale a R$ 7,225 trilhões.

 

Brasil – Evolução da Dívida Pública Bruta x PIB – Produto Interno Bruto – 2011/2022

Ano                 %                               Ano                 %

2011                51,3                             2017                73,7

2012                53,7                             2018                75,3

2013                51,5                             2019                74,4

2014                56,3                             2020                86,9

2015                65,5                             2021                78,3

2016                69,8                             2022                72,9

Fonte: Banco Central do Brasil

No governo Jair Bolsonaro (PL), a dívida bruta do país caiu de 75,3% para 72,9% do PIB, o que representa 2,4 pontos percentuais a menos. Em 2020, o 1º ano da pandemia de covid-19, atingiu 86,9% do PIB. Esse foi o maior nível anual da série histórica, iniciada em 2006. Os governos federal e estaduais precisaram expandir os gastos no período de crise sanitária para reduzirem os impactos do isolamento social na economia. Em 2020, o deficit primário do setor público consolidado –União, Estados, municípios e estatais– superou R$ 700 bilhões, o maior rombo anual da história.

A DBGG (dívida bruta do governo geral) inclui o governo federal, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e os governos estaduais e municipais. (Fonte: Sérgio Lima/Poder360)

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