Clientes do Banco Inter economizaram R$ 668,2 milhões em tarifas bancárias no ano de 2018. Os dados são da Pesquisa de Economia Inter, que calculou o número de operações gratuitas realizadas por 1,45 milhão de pessoas no período. O levantamento considera o volume de transações realizadas pelos clientes, custos de manutenção e valores cobrados pelo mercado para a utilização de um pacote completo de produtos e serviços.

Considerando a base analisada, cada um dos correntistas deixou de pagar em média R$ 797,04 em tarifas bancárias, em média R$ 66,42 por mês. Da economia total, 49% corresponde às taxas de anuidade de cartão e de manutenção de conta e 51% a transações como saques, TEDs, emissão de boletos e outros serviços.

A gratuidade é apontada como um dos principais motivos para o crescimento dos bancos digitais. Em um ano, o Banco Inter registrou aumento de 283% no número de correntistas. Além disso, desde que o Banco Central regulamentou as novas regras de portabilidade de salário, o banco digital recebeu mais de 66 mil pedidos.

Em dezembro do ano passado, o Banco Inter abriu mais de 7,7 mil contas por dia útil. "A população entendeu as vantagens dos bancos digitais", acredita João Vitor Menin, CEO da instituição. "A primeira questão que o nosso modelo de negócio endereçou foi o alto custo de tarifas do sistema bancário. Agora, na medida em que conquistamos novos clientes e reduzimos o nosso custo de funding, conseguimos resolver o problema do alto custo de crédito", explica.

De acordo com Menin, a gratuidade é uma parte importante da proposta de valor dos bancos digitais, assim como uma oferta completa de serviços. "Nosso diferencial é ser um banco digital que oferece tudo o que o cliente precisa, na palma da mão".

No quarto trimestre de 2018, o Banco Inter lançou quatro novos serviços: a Plataforma Aberta Inter para investidores, o Consórcio Imobiliário, Proteção Financeira para Consignado e Letra Imobiliária Garantida (LIG).

Sobre o Banco Inter

O Banco Inter possui 24 anos de mercado e atuação em todo o território nacional. É o 1º banco 100% digital do país e o único a oferecer uma conta totalmente isenta de tarifas, que serve como porta de entrada dos clientes para uma completa plataforma digital de serviços. O Inter foi o primeiro banco digital a abrir capital no Brasil, em abril de 2018, e está listado no Nível 1 da Bolsa de Valores (B3).

A instituição acredita que a relação das pessoas com seu banco pode ser mais simples, transparente e justa, e trabalha para essa transformação acontecer. Em dezembro de 2018, o banco contava com uma carteira de crédito de mais de R$ 3,3 bilhões, com patrimônio líquido de R$ 948 milhões e R$ 5,6 bilhões de ativos totais.

 

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