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Com essas altas temperaturas, beber vinho, para muitos, é coisa de doido. Afinal – como bem dita a nossa cultura -, nada melhor do que uma refrescante cerveja para aplacar o calor que, nos últimos dias, tem-nos castigado.

Mas, esse não é o padrão de comportamento absoluto, porque o apreciador de vinho bebe vinho em qualquer data, mesmo sob essa inesperada canícula, que, pode ser enfrentada galhardamente com espumantes e champanhes, bebidas muito refrescantes, além de elegantes.

Ademais, versáteis quanto aos acompanhamentos, ficam bem em todas as ocasiões e agradam a qualquer paladar.

O Brasil é muito bom na produção de espumantes, e isto é reconhecido internacionalmente através de premiações em concursos pelo mundo, muitos com a chancela da OIV (Organização Internacional do Vinho).

O mesmo vem ocorrendo com os nossos vinhos brancos elaborados com as uvas Chardonnay, Riesling, Sauvignon Blanc e Chenin Blanc, entre outras. E, tal como os espumantes e champanhes, eles são companheiros em inúmeros momentos neste país tropical.

Adequados ao nosso clima, só precisamos romper com o preconceito ou o desconhecimento para bebê-los em quaisquer temperaturas.

Aliás, preconceito é o que cerca o vinho branco no Brasil, que, majoritariamente, bebe tinto (em média, 80% do consumo) sem discriminação de qualquer ordem. Onde e quando caberia um vinho branco, um espumante, gelados, vai um tinto.

Os brancos, além de ótimos aperitivos, são grandes parceiros de pescados, frutos do mar, saladas, carnes brancas, aves e massas.

O desconhecimento sobre eles nos leva a ouvir, vez por outra, disparates do tipo “vinho bom é vinho tinto”. E la nave va.

Afinal, com esse calor que, nos remete a um bom verão, vamos de vinho, inclusive, o rosado e sua encantadora versatilidade à mesa.

CIRCUITO BRASILEIRO DE DEGUSTAÇÃO

Em setembro último tivemos, em Belo Horizonte, mais um Circuito Brasileiro de Degustação, evento capitaneado pelo IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho) com o objetivo de promover o vinho brasileiro. Classificado, hoje, como o quinto maior produtor de vinho do Hemisfério Sul, o País tem nessas ações a oportunidade de mostrar a evolução da sua vitivinicultura, com a exibição de vinhos de elevado padrão, e, como conseqüência, a criação das classificações, Denominação de Origem Controlada e Indicação de Procedência. As vinte e três vinícolas presentes – de um total de mais de 1,1 vinícolas existentes no País, mostraram ao público o moderno vinho brasileiro: fino, jovial, alegre. Ou seja, o vinho com a cara e o sentimento do Brasil.

HONRA AO MÉRITO

O empresário, Saldanha – é, assim, que ele gosta de ser chamado -, colecionou, dia desses, mais um título em sua carreira vitoriosa, o de Honra ao Mérito, como reconhecimento ao seu trabalho à frente dos seus restaurantes, Porto do Bacalhau, Restaurante do Porto e Pizzaria do Porto, juntamente com os filhos, Leonardo e Valéria. A distinção foi-lhe conferida pela Câmara Municipal, a requerimento do Edil, Wendel Mesquita, e a cerimônia levou ao plenário daquela Casa dezenas de amigos do agraciado, autoridades, além de seus familiares. A cerimônia culminou em impecável coquetel onde brilhou a força das casas, o bacalhau. Tim, tim. 

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