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Cinco perfs defnem a relação dos brasileiros com o dinheiro

Pesquisa realizada pela ANBIMA revela que maior parte da população se divide entre os que gostam de ter controle e aqueles que “dão um jeitinho” nas finanças pessoais

Construtor, Camaleão, Planejador, Despreocupado e Sonhador. Estes são os cinco perfisem que os brasileiros se encaixam quanto à forma como gerem as próprias finanças,de acordo com pesquisa da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

“Saímos às ruas para entender os motivos que levam o país a ter uma das menores taxas de poupança da América Latina. A partir das investigações, concluímos que lidar com o dinheiro é uma questão que vai muito além de classe social e dos recursos disponíveis”, afirmaAna Leoni, superintendente de Educação e Informações Técnicas da ANBIMA. “Tanto isso é verdade, que as características de idade, sexo, escola-ridade e até de renda de todos os perfissão bastante equilibradas”, conclui.

Destaque entre os brasileiros, os construtores são aqueles que gostam de ter o controle das situações e cuidam do dinheiro dia após dia, mesmo que em pequenas quantidades, mas de forma consistente. Eles representam 30% da população. Entre esse pessoal, 91% afirmam que pensam duas vezes antes de gasta.

firmam que pensam duas vezes antes de gasta.Na sequência, com proporção similar aos construtores (29% dos brasileiros), aparecem os camaleões, que levam este nome justamente por conta das características de adaptação. Essas pessoas não costumam guardar dinheiro. Para 80% delas, o salário cai na conta e vai direto para pagar os boletos.

Pragmáticos, os planejadores representam 22% da população. Eles possuem uma relação muito forte com o dinheiro e têm no crescimento do próprio patrimônio uma fonte de prazer. Oitenta por cento deles, por exemplo, afirmamque possuem uma reserva financeirapara emergências.

Na ponta oposta aos planejadores, os despreocupados não costumam ser organizados. Eles correspondem a 11% da população e são pessoas que gastam sem pensar. “Isso não quer dizer que os despreocupados sejam, necessariamente, endividados. Eles apenas não se importam em criar laços com o dinheiro”, pontua Ana. Entre esse pessoal, 86% afirmam que o dinheiro foi feito para gastar e dar prazer.

Por fim,há os Sonhadores, perfilque correspon-de a uma pequena parcela dos brasileiros (6%). Entre eles, 86% declaram ter espírito empreendedor. Os so-nhadores são inquietos e até sabem que precisam de dinheiro para suas empreitadas, mas acham que não é qualquer quantia que vai ajudar. Eles acabam, portanto, perdendo a oportunidade de poupar pequenos valores do dia a dia.

Conduzida pela ANBIMA, a pesquisa foi realizada em duas etapas. A qualitativa foi organizada pela consultoria Na Rua e ouviu 400 pessoas em quatro capitais brasileiras. A fase quantitativa ficoua cargo do Datafolha e englobou 2.653 entrevistados em 130 municípios, com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, no nível de confiança de 95%.

SOBRE A ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 260 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor, de regulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados, e de oferta de produtos e serviços que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeio e de capitais.

Fundos de pensão acumulam rentabilidade de 9,92% e patrimônio soma R$ 826 bilhões

 

Os fundos de pensão tiveram rentabilidade mé-dia de 9,92% até agosto de 2017 –  no período de 12 meses, acima da TJP (Taxa de Juros Padrão), que ficouem 8,48%. Os dados são da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), que informou também que a rentabilidade dos fundos de pensão em agosto foi de 1,82% enquanto a TJP ficou em 0,51%.

No período de 15 anos, as EFPCs tiveram ren-tabilidade acumulada de 616,73%, em comparação a 459,56% da necessidade atuarial (TMA – taxa atuarial — e TJP, 496,64% do CDI e 528,84% do Ibovespa. De acordo com a Abrapp, os ativos dos fundos de pensão somaram R$ 826 bilhões em agosto, o que representa 12,8% do PIB. 

O Consolidado Estatístico da Abrapp revelou que os ativos dos planos instituídos alcançaram em agosto seu nível mais alto, com R$ R$ 9,13 bilhões. Fundos instituídos são os constituídos por associações de classe, sindicatos de trabalhadores e cooperativas.

 

 

 

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