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O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) filiou-se, no dia 24 de junho, à Associação de Estudos Regionais (Regional Studies Association – RSA). O presidente do BDMG, Marco Aurélio Crocco, assinou a adesão ao lado da diretora executiva da RSA, Sally Hardy. Para Crocco, que também é embaixador da RSA no Brasil, a filiação permitirá o intercâmbio entre acadêmicos do mundo todo e formuladores de políticas regionais (policy makers). “O Banco começa a recuperar o D de desenvolvimento e o seu papel de ser capaz de pensar Minas Gerais, de entender e produzir conhecimento sobre o Estado, orientando políticas públicas para o combate de disparidades regionais”, explica.
 Na avaliação de Hardy, a parceria da RSA com o Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar/ UFMG) e com o BDMG foi fundamental para o lançamento da divisão latino-americana da instituição, realizado durante o evento no auditório do Banco. Para ela, a filiação do BDMG possibilitará uma série de interações acerca de problemas que a RSA enfrenta sobre desigualdade e necessidade de reequilíbrio de economias nacionais e regionais. “Uma das maneiras que vamos fazer isso é por meio de um programa de intercâmbio de conhecimento, no qual colocaremos acadêmicos junto com o Banco. Os pesquisadores trabalharão a economia dentro da instituição, explorando soluções diferentes e estratégias que eles possam utilizar”, destaca.
 Durante o seminário, o professor Jose Borello, da Universidad Nacional de General Sarmiento, abordou as questões e políticas regionais adotadas na Argentina, enquanto o professor Amado Villarreal, do Instituto para el Desarrollo Regional, do México, explicou a política industrial regional adotada pela segunda maior economia da América Latina por meio da identificação de complexos industriais.
Sérgio Castro, da Pontifícia Unidade Católica de Goiás (PUC-GO), tratou, por sua vez, das tendências e dos desafios de políticas para o desenvolvimento regional da América Latina e do Brasil, destacando programas nacionais de transferência de renda. Já Renaud Guillonnet, gerente do programa Venture da Fundação União Europeia – América Latina e Caribe (EU-LAC Foundation), mostrou as oportunidades de cooperação entre as regiões, por meio de ações voltadas para áreas como inovação, responsabilidade social corporativa e apoio a pequenas e médias empresas.
Elkin Velasquez, diretor do Escritório Regional para a América Latina e Caribe das Nações Unidades – Habitat, explicou a importância da urbanização para a geração de riqueza e a diminuição da pobreza. German Granda, da Comissão Europeia, falou sobre a política de coesão adotada pela União Europeia, enquanto o professor Gary Dimsky, da Universidade de Leeds, na Inglaterra, apresentou uma abordagem global sobre o financiamento do desenvolvimento regional.
 Sobre a RSA 
Fundada em 1965 e com sede na Inglaterra, a RSA é composta por pesquisadores internacionais que promovem o intercâmbio de ideias e auxiliam estudos sobre o planejamento regional, desenvolvimento e políticas públicas. A entidade possui membros em 67 países, 44 embaixadores, quatro divisões regionais e seis seções subnacionais inglesas. 
 
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