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Praticamente, desde a década de 70, o viajante brasileiro inclui o Caribe no seu roteiro de férias. Lembrando um pouco a leseira que assistimos, aqui na Bahia, o Caribe tem em comum a vida relaxada, fruto da mistura da colonização europeia e escravos africanos. Com cerca de 70 ilhas territoriais, a cultura creole transborda felicidade em todo o arquipélago, escancarada no sorriso do povo. Barbados, a pequena Inglaterra dos trópicos, é uma dessas ilhas que reafirma o bem viver do Caribe.

 

Paraíso nos trópicos

Os europeus não foram os primeiros habitantes de Barbados. Ameríndios da Venezuela, os índios Arawak e os Carib chegaram a essas terras antes do século XIII. Quando as Américas foram descobertas, no século XV, uma certa ilha chamou a atenção pelas águas cristalinas, a areia levemente rosada, a natureza exuberante e um ponto estratégico perfeito para suas expedições de exploração das novas terras. Esta porta de entrada do Caribe era Barbados, a ilha mais oriental da região, O nome surgiu por conta das árvores cheias de cipós, que pareciam barbas.

Mas só em 1627 exploradores britânicos descobriram esse território pouco habitado e resolveram, nem sempre com bons modos, implantar ali uma de suas colônias. A pequena comunidade se desenvolveu e durante 334 anos a Inglaterra comandou a ilha. Em 1966, foi declarada a independência. A separação, aparentemente não gerou grandes traumas colonialistas e hoje há um bom relacionamento entre os dois países e muitas características culturais compartilhadas.

 

O Jeito Bajan

Inicialmente, a palavra bajan era o nome dado à linguagem informal falada pelas pessoas de Barbados, na qual se misturam o inglês com o creole. Atualmente, o termo ganhou amplitude muito maior, com significado de um estilo de vida. Ser bajan é tudo aquilo que é de Barbados, da descendência ao modo de falar, da gastronomia local às músicas típicas e do jeito de pensar à educação.

No estilo de vida bajan, as obrigações do dia-a-dia têm o mesmo peso da importância de relaxar o corpo e a alma e aproveitar o que a natureza e a vida nos oferecem. Isso faz da população de Barbados um povo muito receptivo e super alegre.

Atualmente, a ilha de Barbados tem um novo tipo de colonizador: o turista estrangeiro, entre eles, o brasileiro. Mas não precisa ser brasileiro para gostar de passar o dia em umapraia de areia branca, relaxando enquanto admira o azul turquesa do mar caribenho. Este é um prazer universal. A música animada e a paixão que exala em cada canto contagiam até aos humores mais frios. Em Barbados, você logo se acostuma a uma quantidade enorme de atrações neste país que esbanja cores, alegria, sons, temperos, histórias e o jeito bajan de viver.

Em Barbados você pode tanto passar uma temporada de rico em hotéis exclusivos, quanto mergulhar na autêntica cultura creole. Depende de seu estilo de viajante e de sua conta bancária

Ao chegar à ilha, caminhe pela capital, Bridgetown, e aprecie o centro histórico, museus e lojas. Estranhamente, você não avista o mar na maior parte do litoral mais valorizado de Barbados. Os muros e construções escondem a visão da praia. A porção mais chique fica na costa oeste, a cerca de 10 km da capital, Bridgetown. Mansões e jardins exuberantes tomam conta da paisagem.

A Paynes Bay dá acesso ao luxuoso hotel Sandy Lane, com campo e golfe e diárias em torno dos R$ 3.400,00. Também um lugar agradável para curtir as areias rosadas e o mar cristalino da costa oeste é a Mullins Bay, uma das praias mais populares da costa oeste, localizada na freguesia de São Pedro.

Excelente local para relaxar em poltronas sob os guardasóis e à sombra de Casuarinas ou palmeiras. Existem bares agradáveis para um lanche ou um almoço típico; ou jantar um saboroso peixe à moda creole, ao por-do-Sol. Se preferir, pode alugar um jet-ski e passear pela baía.

Para a moçada, o local mais divertido é a Carlisle Bay, com bares animados e muita música, especialmente à noite, varando pela madrugada. Uma visita essencial em Barbados é a St. Nicholas Abbey, propriedade rural dos tempos coloniais. Na fazenda existe uma tradicional destilaria de rum, e claro, com direito a uma deliciosa degustação da bebida típica.

Uma frase corrente que se ouve em toda a ilha e que muitos turistas repetem é que, depois de visitar Barbados, você nunca mais será o mesmo.

Há voos diretos a Bridgetown, com seis horas de duração, saindo de São Paulo.

Acesse o site oficial para conhecer melhor. http://www.visitbarbados. org/discover-barbados.aspx

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