Autor: Kênio de Souza Pereira

*Por Kênio Pereira Milhares de ações imobiliárias decorrem da falta de cuidado dos compradores As transações imobiliárias exigem diversos procedimentos que somente profissionais especializados são capazes de realizá-los com a devida precisão. Porém, diante da postura dos compradores desejarem evitar despesas com consultoria prévia, constata-se que tal economia acaba nutrindo os Tribunais de Justiça com milhares de processos judiciais morosos e de elevado valor.  Na verdade, a maioria dos compradores realiza o negócio contando com a sorte. É ingênuo esperar que o corretor de imóveis, que tem a função de promover a venda, venha a levantar questões jurídicas e dúvidas…

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O mercado de locação funciona com base na confiança e honradez de quem assume o papel de administrar o patrimônio do locador, sendo fundamental que este conheça bem para quem outorgará uma procuração para cuidar dos seus interesses quanto ao imóvel e receber os aluguéis por anos. Se a imobiliária promete em diversas propagandas e no seu site que garantirá o pagamento dos aluguéis e dos danos do imóvel, caso o inquilino não quite a dívida, espera-se que isso conste no contrato de administração que assina junto com o locador, pois tal condição é o que o seduz a dispensar…

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O fato do mercado ter oferta expressiva de imóveis comerciais disponíveis para locação em decorrência do desaquecimento da economia, tem possibilitado uma inversão da regra que estabelece que quem redige o contrato é o locador ou a imobiliária. O mercado sempre funcionou assim pelo fato da Lei do Inquilinato possuir um caráter protecionista que favorece o inquilino, tendo o locador que se precaver. A acomodação da imobiliária deixar essa tarefa importante por conta do inquilino tem propiciado às grandes empresas a oportunidade de induzirem os locadores a assinarem contratos de locação extremamente desequilibrados, que criam uma situação de desvalorização do…

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Diante do cenário de desaquecimento da economia, desemprego crescente, queda da taxa Selic e da inflação constata-se uma grande expectativa em relação aos valores dos imóveis que sofreram pequena queda no período de 2015 a 2017, após terem disparado de preço no decorrer de 2006 a 2013. As incorporadoras e construtoras reduziram em mais de 35% seus lançamentos desde 2015, para evitar uma super oferta de unidades na planta que poderia forçar a queda expressiva do preço diante da redução da demanda. Os negócios de compra e venda, bem como as locações diminuíram a partir de 2015, fato esse que…

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Inúmeros condomínios foram mal projetados por terem maior número de apartamentos do que o volume de vagas necessárias para comportar os veículos dos moradores. A falta de vagas é fator determinante para dificultar a negociação do imóvel, que acaba sendo desvalorizado de maneira expressiva quando a garagem tem problemas. RISCO MAIOR NA COMPRA DE UNIDADE NA PLANTA A aquisição de um imóvel na planta exige maiores cuidados do que a compra de uma unidade concluída, pois o adquirente não tem como visualizar o local exato e as dimensões precisas das vagas de garagem, além dos espaços de acesso…

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