O setor de óleo e gás, um dos mais importantes para a economia nacional, responsável por cerca de 13% do PIB, vislumbra uma onda de retomada, depois de passar por altos e baixos na última década. O segmento, que chegou a ficar cinco anos sem a realização de um único leilão, conseguiu manter nos últimos dois uma agenda regular de licitações, cumprindo a promessa de permitir maior previsibilidade ao agente econômico. Tudo indica que o próximo governo dará continuidade às atuais políticas e à agenda de abertura do mercado de petróleo, manter a tradição de respeito aos contratos e, assim,…
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