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Por: Sérgio Frade

 

O aumento dos roubos e furtos de veículos em BH no ano de 2013 foi percebido pelo mercado segurador local. De acordo com o Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais, a frequência de indenizações deste tipo de sinistro aumentou na ordem de 30 a 35% em 2013, comparando com o ano anterior – somente em Belo Horizonte, durante os 10 primeiros meses do ano, 5.824 veículos foram roubados ou furtados.

Segundo o vice-presidente do Sindicato das Seguradoras (Sindseg MG/GO/MT/DF), Ângelo Vargas, esse é um dos fatores que influenciam no valor do seguro, a partir do momento em que aumentam a sinistralidade decorrentes do crescente número das indenizações pagas pelas seguradoras.

“Essa conjuntura pode refletir nos preços dos seguros de automóveis para os belo-horizontinos em 2014. O ideal é que o consumidor (segurado) solicite ao corretor uma avaliação da seguradora, que pode oferecer melhor custo-benefício”, explica Vargas.

Devemos considerar que preço do seguro de veículo é diretamente influenciado por aumento de acidentes e roubos ou furtos. O preço é calculado de acordo com a avaliação de risco que as seguradoras efetuam, considerando idade do condutor, estado civil, uso do carro e locais de circulação, bem como o impacto da conjuntura que afeta o índice de sinistralidade de suas carteiras, como os índices de roubo e furto de veículos, as frequências de colisões e os custos de peças e reparação dos veículos acidentados.

Se uma seguradora apresenta alto índice de sinistralidade com o seguro de veículos, a tendência é ter um preço mais alto para corrigir o seu resultado financeiro. Daí, muitas das vezes a diferenciação de preço frequentemente é encontrada no momento da contratação do seguro ou de sua renovação.

Muitos consumidores não entendem o motivo de tamanha diferenciação, quando isto ocorre. Por conta disto o consumidor (segurado) deve pedir ao seu corretor de seguros uma avaliação de qual seguradora no momento da contratação de sua apólice pode oferecer o melhor custo/ benefício para o seu perfil e veículo.

Além dos cuidados que o consumidor precisa ter com o seu veículo – mantendo-se sempre que possível em local fechado (estacionamento) –, precisamos confiar e incentivar as ações adotadas pelas autoridades públicas na contenção deste tipo de criminalidade.

O seguro não resolve tudo, ameniza o prejuízo financeiro. Junto à cada ação deste tipo de criminalidade, existe o risco de vida do consumidor. Quando fazemos um seguro para o veículo, não esperamos que ele seja roubado. Mas apesar de não querer que isso aconteça, temos que estar precavidos!

Pense nisso ao deixar seu veículo em via pública, em local ermo, em vias próximas às faculdades (o marginal sabe o que tempo que o estudante ficará em classe de aula), próximos aos estádios e festas populares.

Cautela nunca é demais!

 

Dicas:

1- O primeiro passo no caso de roubo é ligar para a seguradora. Eles podem avisar a polícia para que tentem encontrar o seu veículo.

2- Logo em seguida, abra um boletim de ocorrência (B.O.) na delegacia, informando sobre o roubo ou furto – que é quando levam o carro sem você estar presente.

3- Lembre-se que o boletim de ocorrência é obrigatório para que a seguradora reembolse o prejuízo.

4- Se a polícia não encontrar o carro, é hora de pedir o reembolso à seguradora. Para isso, você deve relatar como aconteceu o roubo. Inicie o processo junto à seguradora através de seu Corretor de Seguros.

5- Corretor de Seguros vai informar os documentos que você precisa levar para ser ressarcido. Então anote tudo e providencie o quanto antes!

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