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A disputa eleitoral pela presidência da República, governos dos Estados, Senado Federal, Câmara dos Deputados e, Assembleias Legislativas entra na reta final neste mês de setembro. E a opinião pública assiste, ainda com sobressaltos e muitas reservas, ao desenrolar da propaganda eleitoral gratuita, um misto de ficção e realidade, com muitas falácias jogadas ao ar para tentar coonestar o eleitor incauto. Como quem determina os rumos da campanha no rádio e na televisão são os marqueteiros, os atores deste circo se prestam a aparecer na TV no rádio, submetendo-se a script pronto, falando não o que pensam, mas o que determina o texto. Os programas são regiamente pagos, seja na área de criação, seja na de produção custando o olho da cara. De gratuitos só têm o nome, sendo pagos pelo contribuinte. As emissoras são remuneradas pelos horários cedidos, abrindo espaço para que os candidatos vomitem as falácias dos marqueteiros e tentem convencer o eleitor sobre toda uma sorte de mentiras. O que vimos, neste horário “gratuito”, é um desrespeito ao telespectador, uma agressão ao eleitor e uma tentativa de enganar a população e os eleitores incautos, que acabam por se deixar seduzir por propostas mirabolantes, por afirmativas mentirosas de candidatos que usam e abusam de inverdades de toda ordem. E o pior de tudo isto é que teremos de aguentar, durante todo o mês de setembro, esta lenga-lenga até a véspera das eleições. E mais a propaganda dos candidatos a deputado federal e estadual constitui-se em um samba de uma nota só. Uma lástima. E as mensagens transmitidas carecem de conteúdo e muitas chegam ao ridículo. Coisas da democracia brasileira, uma democracia capenga que carece de profundas reformas. Mas, estas reformas não virão nunca. Os candidatos se esmeram em transmitir falácias, fazer promessas vãs e mirabolantes, que jamais serão executadas. Não vão refletir vontade do eleitor. Veja-se que a presidente Dilma Rousseff usa a máquina governamental, para dizer que está realizando o maior governo do mundo, que executa as maiores obras de infraestrutura já realizadas em todos os tempos, que o Brasil vai às mil maravilhas. Aécio Neves se esmera em críticas ao governo do PT, mas apresenta propostas que dificilmente serão executadas, como o plano para o Nordeste. Marina Silva, já com arroubos absolutamente irrealistas e inexequíveis, procura demonstrar que tem um programa seguro de governo, o de Eduardo Campos, quando na realidade ela se baseia pura e simplesmente no rescaldo da eleição anterior. E os eleitores poderão esperar, até a véspera do pleito, muitas promessas vãs, muitos falácias e uma enxurrada de mentiras de toda ordem. Ou seja, quimeras e mais quimeras. De uma coisa podemos estar certos: as eleições não vão refletir a vontade dos eleitores, mas sim a capacidade dos marqueteiros de arregimentá-los. Mas, fica aqui um apelo a todos os eleitores esclarecidos para que votem com a sua consciência, votem nos candidatos que acharem melhores para o país. Que Deus os ilumine, para que votem certo. 

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