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É absolutamente inconcebível que um país com as dimensões territoriais, ampla variedade e gama de recursos naturais, grande população e formidável mercado consumidor ainda por se potencializar de fato possa desprezar tanto um importante setor estratégico ao desenvolvimento nacional como é o caso da indústria e, em especial, à de transformação.
País nenhum do mundo se desenvolveu sem a participação efetiva da indústria na produção global.
É, exatamente através da agregação dos valores que a indústria de transformação realiza que as nações se desenvolveram e prosperaram. A indústria de transformação é, ademais, a que mais emprega, dá melhores empregos, melhores salários, agrega valor, usa inovação e tecnologia.
Lamentavelmente, não é isso que se verifica no Brasil de uns tempos para cá, quando o que ocorre é exatamente uma marcha à ré na atuação desse relevante setor.
A indústria de transformação contribui por 31,2% da arrecadação tributária nacional, apesar de sua participação no PIB-Produto Interno Bruto ser de apenas 13,1%. Em síntese, desde 2004 a participação da indústria no PIB brasileiro vem declinando – reduzindo de 19,2% naquele ano para 12,5% em 2014.
Tal evidência é conhecida pelos economistas como desindustrialização efetiva.
De acordo com estudos da FIESP-Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, se a indústria de transformação tivesse crescido a uma média anual de 2% de 2011 a 2015, elevando a sua participação no PIB para 16%, o governo arrecadaria R$ 72 bilhões a mais neste ano. O valor equivale a 1,3% do PIB estimado e acima do superávit primário projetado para 2015, de R$ 66 bilhões. Na China e na Coreia do Sul a indústria contribui com 31% do PIB e na Alemanha, com 24%.. 
 
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