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Essa expressão é, muitas vezes, ouvida pelos profissionais de seguro nas negociações com os seus atuais e potenciais clientes. Usar o seguro não significa receber indenização, usar o seguro significa ter a garantia de que a estabilidade financeira de uma empresa ou pessoa estará protegida. Ainda existe a percepção que a compra do seguro é uma despesa e não investimento em proteção. Seria como pagar algo que não trará retorno, tal como um aluguel.

Grande engano! É uma avaliação equivocada dos reais perigos existentes no mundo atual, principalmente nas últimas décadas. Sem a proteção do seguro, a sobrevivência de muitas pessoas e empresas estariam ameaçadas e o desenvolvimento comprometido. Não podemos deixar de considerar que para todas as situações, existirá sempre a possibilidade de ocorrência de um sinistro.

Precisamos nos conscientizar de que de que o risco de ocorrerem perdas ou danos nunca é nula, há eventos considerados mais “ esperados ou possíveis” e há aqueles que ocorrem de maneira imprevisível. A probabilidade, por sua vez, pode ser baixa, média e alta em função da exposição aos riscos. Alguns segmentos empresariais têm maior exposição em função da natureza de suas atividades. Ao escolhermos, até mesmo um roteiro de uma viagem, há países que podem apresentar um maior grau de risco.

Tudo que fazemos envolve riscos, podendo os mesmos serem controlados, mitigados, eliminados e protegidos (seguros). O seguro, geralmente, é o último recurso a ser utilizado, devendo estar disponível quando tudo falhar, superado o processo de gerenciamento de riscos tanto pessoal como empresarial. Em 2016, o setor de seguros registrou crescimento nominal de 9,2% comparação com 2015, de acordo com dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e compilados pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg). O resultado representa um volume de arrecadação de R$ 239,3 bilhões e diz respeito ao desempenho das carteiras de seguros gerais, vida, previdência complementar aberta e capitalização. Desse valor, retornou a sociedade em indenizações, benefícios, resgates e sorteios pagos R$ 121,6 bilhões.

No segmento de seguro de crédito, os prêmios emitidos de apólices contra não pagamento de empréstimos somaram 251 milhões reais, enquanto as indenizações chegaram a 286 milhões reais, de acordo com dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg). Em 2015, os seguros de crédito emitidos tinham sido de 201 milhões de reais, ante 294 milhões de reais de indenizações.

Verificamos que o montante de indenizações (R$ 286 milhões reais) superou o total de prêmios (R$ 251 milhões) arrecadados pelas seguradoras, reflexo da crise econômico-financeira do país. Os dados demonstram a importância do seguro nas operações de venda a prazo de uma empresa.

Outras modalidades de seguros, também, apresentaram resultado negativo, em especial o segmento de transporte nacional, devido ao aumento do roubo de cargas, especialmente no Rio de Janeiro. Ter seguro é essencial. Sabe o que isso significa? Que o seu planejamento financeiro não será afetado por imprevistos em relação aos seus riscos. O nosso dia a dia costuma ser muito corrido: tarefas, prazos, compromissos e preocupações. No meio de tantas atribuições, você pode, até, não acreditar, mas um seguro pode ajudar a riscar da sua lista, pelo menos, algumas dessas preocupações.

Faça seguro e fique seguro!

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