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Após um ano desfavorável na bolsa de valores brasileira,

as perspectivas para 2013 parecem mais otimistas. A

volatilidade provocada em 2012 por medidas intervencionistas

do governo federal, pela crise da dívida europeia, pelo

crescimento menor da China e pelas dúvidas sobre o déficit

fiscal americano, deve dar lugar à retomada de um cenário

positivo no nosso mercado de capitais.

Boa parte dos executivos consultados por empresas

especializadas está otimista em relação ao desempenho

de alguns dos principais indicadores macroeconômicos no

próximo ano, como taxa Selic, inflação, câmbio, PIB e índice

de desemprego.

O que se projeta é um cenário de juros mais baixos e queda de

rentabilidade de investimentos tradicionais, como a renda fixa,

que deixará de ser uma zona confortável para os investidores.

O mesmo se pode dizer com relação à poupança, uma

opção avaliada com cuidado desde que o governo mudou

as regras da aplicação, fixando sua remuneração em 70% da

taxa Selic. Alguns apostam no Tesouro Direto, principalmente

os títulos indexados à inflação. Mas há cada vez menos

disponibilidade deles.

Portanto, pode-se prever que 2013 será o ano das aplicações

de risco, com o mercado passando por uma revolução que

exigirá até mesmo do profissional qualificado apostas mais

ousadas e busca por novas modalidades de aplicações

(Fundos Imobiliários, LCI, LCA).

Diante de novas oportunidades, inclusive pela entrada em

vigor das regras de Basiléia III, acordo bancário internacional

sobre alocação de capital, que deverá vigorar em 2013,

deverá aumentar as dificuldades de obtenção de crédito por

parte das empresas, o que contribuirá para trazê-las de volta

ao mercado de capitais em busca de financiamentos para os

seus negócios.

A expectativa é de que o mercado acionário deve continuar

concentrando suas apostas para 2013 nas empresas

voltadas para o consumo interno, pois elas são menos

suscetíveis às turbulências externas, que devem continuar.

O que pode contribuir para alterar o quadro são as medidas

já adotadas pelo governo brasileiro, desde que contribuam

para o aquecimento da economia doméstica.

Com essas grandes mudanças o investidor necessitará ajuda

para adaptar-se, pois o cenário que se avizinha obriga a

decisões difíceis e a avaliar, com cada vez mais critério técnico

e sensibilidade, as opções de investimento. A utilização de

um profissional qualificado e experiente será de fundamental

importancia para o alcance dos objetivos desejados.

Para maior segurança na escolha de assessores de

investimentos, os interessados podem acessar o site da

Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br), no item

“participantes do mercado”, onde está disponbilizada a

relação dos profissionais certificados pela entidade para o

desempenho de funções no mercado de capitais: analistas,

administradores de recursos de terceiros (gestores), agentes

autônomos (operadores) etc.

 

 

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