Olá,
Como cortesia especial estamos lhe encaminhando a nossa publicação, que já circula, ininterruptamente, no mercado editorial brasileiro, há  28 anos.

Esta Edição 281 da Newsletter MercadoComum tem como destaque o Setor do Agronegócio em Minas Gerais, que se mantém firme e em crescimento vigoroso e sustentável, apesar da pandemia do Covid-19:



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Abraços Especiais,

Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Presidente/Editor Geral de MercadoComum
Agronegócio mineiro continua crescendo, mesmo em meio à pandemia de Covid-19
 
Entrevista – Roberto Simões
Presidente da FAEMG – Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais e do Conselho Deliberativo do Sebrae/MG e 1º Vice-Presidente da CNA

 
Na contramão positiva da economia nacional, o agronegócio foi o único setor que cresceu no 1º trimestre deste ano, no comparativo com igual período de 2019. Leia entrevista com o presidente da FAEMG, do Conselho Deliberativo do Sebrae/MG e 1º Vice-Presidente da CNA - Confederação Nacional da Agricultura,  Roberto Simões. 
DEBATE ECONÔMICO: Minas Gerais entre as maiores quedas de arrecadação de ICMS do país durante o 1º semestre deste ano

Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
 
A arrecadação de ICMS estadual totalizou R$ 36,27 bilhões durante os primeiros sete meses de 2020, sendo o valor apurado 4,8% inferior aos R$ 38,12 bilhões do mesmo período do ano passado. Considerando em termos reais, a arrecadação no Estado despencou 7,1% de janeiro a julho deste ano. 
 
Minas e o tempo

Paulo Brant
 
Artigo do vice-governador de Minas Gerais Paulo Brant relembra os mineiros, de Milton Campos a Itamar Franco, que fizeram do diálogo, da postura austera e independente, do idealismo sem moralismo, e da vocação natural do gênio pensador, a grandeza de seus mandatos e de suas biografias, a constante defesa das ideias, dos ideais e do pensamento questionador. 
Vídeo - O Agronegócio e o desempenho da economia brasileira

Neste vídeo, o economista Carlos Alberto Teixeira de OIiveira – editor/geral de MercadoComum e presidente da ASSEMG – Associação dos Economistas de Minas Gerais analisa a evolução do Agronegócio e o desempenho da economia brasileira, agora agravados diante de um quadro caracterizado por uma depressão e forte crise social, em decorrência da pandemia do coronavírus. 
De acordo com Carlos Alberto, o principal problema brasileiro persistindo já por algumas décadas, é a falta de crescimento – no que intitula como “Síndrome do raquitismo econômico”, em que o País parece que desaprendeu a crescer ou que a máquina do crescimento econômico está enferrujada ou quebrada – numa situação típica de rabo de cavalo, que só cresce para trás e para baixo. “A expectativa é que Brasil deverá registrar, neste ano de 2020, a maior retração econômica de sua história, com uma queda do PIB-Produto Interno Bruto alcançando 6,50% e a economia retornando aos níveis de 2007” – registra o economista, que apresenta em sua exposição um considerável elenco de tabelas e dados estatísticos sobre a evolução econômica brasileira vis-a-vis a economia mundial.
De outro lado, ele acrescenta que “o Agronegócio brasileiro continua apresentando elevados níveis de expansão, tanto de produção, de produtividade e de competitividade – modelando um efetivo exemplo que deveria ser de orientação e a ser seguido por todos os demais setores econômicos do país”.  
Parte desta exposição já foi exibida durante o I Congresso Digital Brasileiro do Agronegócio, realizado pela OAB-Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Minas Gerais, realizado durante o período de 11 a 13 de agosto último. 
Sete de Setembro: Obra de libertação econômica e financeira do Brasil
 
Leia o pronunciamento realizado no Rio de Janeiro, em 6 de setembro de 1956 pelo Presidente Juscelino Kubitschek, aos estudantes concentrados no pátio do edifício do Ministério da Educação, em celebração do dia da independência do Brasil.
Minas Gerais: Como será o consumo estadual e nacional com a pandemia?
 
Com a pandemia do novo coronavírus, o consumo das famílias brasileiras ficará comprometido ao longo de 2020, se igualando aos patamares de 2010 e 2012, descartando a inflação e levando em conta apenas os acréscimos ano a ano. Minas Gerais passa a ser considerado o 2º maior mercado consumidor brasileiro e o destaque são os 100 maiores municípios mineiros em termos de potencial de consumo, segundo estudo técnico exclusivo realizado pelo IPCMaps.
E depois do auxílio emergencial?

José Pastore
 
”E daqui para a frente? O coronavírus continua implacável, causando doença e ceifando vidas. Mas, tanto o auxílio emergencial quanto as medidas trabalhistas vão acabar antes de o mercado de trabalho se recuperar”
A Reforma de um tributo. Só?

Eduardo Gonzaga Oliveira De Natal
 
O Governo Federal propõe a criação da CBS (Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços) mediante a unificação das Contribuições ao PIS e à COFINS, que atualmente incidem sobre a mesma base de cálculo: as receitas auferidas mensalmente pelas pessoas jurídicas.
A maior carga tributária do mundo sobre o consumo

Bruce Bastos Martins
 
Segundo o relatório de pesquisa (parcial) do Insper sobre tributação da renda no Brasil, o sistema tributário brasileiro é ineficiente e injusto: institui distorções que podem induzir a alocação ineficiente de recursos e sobrecarrega a renda do trabalho, sobretudo dos trabalhadores menos qualificados.
Caso Ricardo Nunes: o holofote na necessidade de governança e de transparência nas empresas

Bruno Giometti
 
De acordo com os órgãos, a rede de varejo incluía o preço do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos valores dos produtos, mas não repassava ao Governo. Estima-se que, no total, cerca de R$ 400 milhões de reais tenham sido sonegados ao longo de cinco anos.
Seu Dinheiro

Fernando Soares Rodrigues
 
Os juros básicos da economia, a taxa Selic, no menor patamar histórico de 2% ao ano, e a previsão de inflação ao término de 2020 abaixo deste percentual determinam o comportamento dos investidores.

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