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Temos a satisfação de lhe encaminhar a edição 31/2020, de 1º de junho de 2020, da Newsletter MercadoComum Online..

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Carlos Alberto Teixeira de Oliveira – Editor Geral


 

EDIÇÃO MC ONLINE 31/2020

 

 
Belo Horizonte – MG – 1º de junho de 2020.

 

 
 

25 Anos de Marcas de Sucesso - Minas Gerais
Os vencedores do XXV Prêmio Top of Mind – MercadoComum - Marcas de Sucesso – Minas Gerais – 2020

A premiação, que em 2020 está completando 25 anos, reconhece as Marcas de Sucesso de Minas Gerais, escolhidas por critérios eminentemente técnicos e através de pesquisa de opinião, encomendada com exclusividade, por MercadoComum, ao Instituto Olhar de Pesquisa e Informação Estratégica.

Assim como vinha ocorrendo, ao longo de um quarto de século, MercadoComum estaria realizando, no dia 21 de maio último, a solenidade de premiação do 25º Prêmio Top of Mind – Marcas de Sucesso – Minas Gerais, no Espaço Institucional da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas.

No entanto, imposições óbvias e decorrentes da pandemia do Corona Vírus impedem MC de fazer, novamente e neste ano, esse relevante evento, já consagrado como o mais significativo no sentido de homenagear e enaltecer todas aquelas Marcas que mais se destacam junto aos consumidores mineiros.

Para não deixar despercebida e desconhecida, esta tradição que já se incorporou como uma das mais significativas iniciativas de seu gênero em Minas Gerais, a direção de MC, por razões imperiosas e emanadas em dispositivos legais irá realizá-la, mas desprovida da solenidade de premiação física aos vencedores e, também, sem a circulação de uma edição especial impressa. No entanto, optou-se por uma edição especial eletrônica e a sua inclusão, passando a ser integral no site oficial da publicação – devendo a mesma ser transmitida a um mailing especial composto por mais de 120 mil formadores de opinião, no Estado e no País.

A solenidade de premiação VII Prêmio Top of Mind, no ano de 2001, foi realizado no MinasCentro e contou com a presença do governador Itamar Franco e de inúmeras autoridades

Alguns dos troféus do Prêmio Top of Mind.

Nesse sentido, a premiação deste ano continuará a reconhecer as Marcas de Sucesso de Minas Gerais, escolhidas por critérios eminentemente técnicos e através de pesquisa de opinião encomendada com exclusividade por MercadoComum ao Instituto Olhar de Pesquisa e Informação Estratégica.

Cada empresa detentora de marca vencedora poderá comemorar o evento através de um troféu ricamente estilizado, juntamente com um diploma, ambos em aço inox e um certificado impresso - para cada marca premiada.

A edição eletrônica de MercadoComum circulará no mês de agosto, contendo o descritivo completo da pesquisa e sua metodologia, além de matérias jornalísticas específicas sobre cada marca vencedora e a sua repercussão junto aos dirigentes das suas respectivas empresas. Destacará, ademais, a importância e o relevante papel exercido por esta iniciativa, que é também o de procurar ampliar a divulgação da imagem econômica e social de Minas, aumentando as chances de atração de novas empresas para o Estado e de amplificar os negócios daquelas aqui já presentes.

MercadoComum – ora em seu 27º ano de circulação, assim continuará realizando e sem interrupção, a premiação Top of Mind e, pela vigésima-quinta vez consecutiva, efetivará o Prêmio Top of Mind – MercadoComum – Marcas de Sucesso – Minas Gerais – 2020.

Este 25º Prêmio Top of Mind – MercadoComum – Marcas de Sucesso – Minas Gerais-2020 já conta, inicialmente, com os apoios especiais da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas; ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais; IBEF-MG – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais; Fórum JK de Desenvolvimento Econômico, MinasPart-Desenvolvimento Empresarial e Econômico Ltda. e Rosenberg & Associados/LCA Consultores Econômicos.

Nestes 25 anos de Top of Mind em Minas Gerais, as Marcas campeãs em premiações anuais foram: Fiat Automóveis; Produtos Itambé; Plano de Saúde Unimed-BH e Unimed-MG – que participaram de todas os prêmios.

Além das Marcas vencedoras das Categorias Expressão, Liderança e Excelência, em número de 78, outras consideradas como as de maior resposta e citação dos entrevistados receberão também o Troféu Top do Top – uma Categoria Especial, cujos escolhidos serão conhecidos quando da divulgação da edição especial da premiação.

Aos apoiadores, patrocinadores e que veicularem publicidades na edição especial sobre este 25º Prêmio Top of Mind – Marcas de Sucesso de Minas Gerais, a diretoria de MC disponibilizará o Relatório da Pesquisa realizada com a discriminação das Marcas vencedoras, podendo a entrega dos troféus, diplomas e certificados ser realizada diretamente na sede de cada empresa, em data a ser previamente agendada.

A relação completa das Marcas vencedoras encontra-se nesta edição. Leia a matéria completa.

DEBATE ECONOMICO

Carlos Alberto Teixeira de Oliveira

Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis. Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais. Ex-Presidente do BDMG e ex-Secretário de Planejamento e Coordenação Geral de Minas Gerais; Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico e Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas. Presidente/Editor Geral de MercadoComum.


1 - Déficits Previdenciários do funcionalismo são a principal causa dos rombos das contas públicas de Minas Gerais;

O déficit previdenciário com o funcionalismo público de Minas Gerais saltou, em termos nominais, de R$ 7,378 bilhões em 2011 para R$ 18,621 bilhões em 2019– equivalente a um crescimento de 152,39% no período. Isso significa necessidade de dinheiro do Tesouro Estadual para cobrir o rombo.

Durante o período de 2011 a 2019, o déficit previdenciário estadual acumula, em termos nominais, um total de R$ 108,163 bilhões, mas, no mesmo período, o déficit fiscal (equivalente à diferença entre as receitas totais e as despesas totais apuradas) alcançou o total de R$ 43,647 bilhões. Com esse resultado pode-se afirmar que, se não houvesse tido a magnitude desse déficit previdenciário, muito provavelmente as contas públicas de Minas Gerais poderiam ter sido superavitárias sobrando, inclusive, recursos para investimentos e redução dos níveis de endividamento.

Para este ano, a diferença entre o que se arrecada para quitar essa despesa e o que é pago aos beneficiários deverá ser próxima de R$18 bilhões, o que aumentará o rombo total acumulado nesta década de 2011/2020 para cerca de R$ 126 bilhões, superior a toda a dívida pública contratada pelo Estado de Minas Gerais. E esses valores só tendem a aumentar, ano a ano, se nada for feito para solucioná-los e, principalmente, para reduzi-los para que possa caber dentro do orçamento público estadual.

2 – Setenta anos atrás, as contas do governo de Minas também já eram um verdadeiro desastre. Os exemplos de JK para saneá-las.

Em 24 de abril de 1951, menos de três meses após assumir o governo de Minas, Juscelino Kubitschek fez um pronunciamento – transmitido através da Rádio Inconfidência, sobre a situação das contas públicas do Estado e revelou:

“Duas preocupações principais têm absorvido a nossa atenção e a nossa atividade: sanear as finanças e reerguer a economia mineira. A interdependência que entre elas existe faz com que não se possa cuidar do reerguimento econômico, desatendendo ao lastreamento financeiro, o que constitui preceito elementar de administração.

Em 1950, a renda total de Minas não alcançava a casa de um milhão de contos e, desse total, cerca de oitocentos mil contos eram destinados ao pagamento do funcionalismo. Entretanto, segundo um levantamento feito pela Secretaria de Finanças, após iniciado o meu Governo, a situação financeira de Minas, em março de 1951, era a seguinte: a dívida flutuante se elevava a 800 milhões, o Estado devia ainda 630 milhões em promissórias e 220 milhões em cheques emitidos e não pagos, perfazendo o total de um bilhão e 650 milhões de contos.

Para se ter uma ideia da coragem de que me revesti e da audácia com que me atirei à execução da minha tarefa, basta dizer que em setembro – oito meses após minha posse – estipulei, em conferência com Lucas Lopes, o mínimo de gastos da CEMIG – Centrais Elétricas de Minas Gerais – que seria um milhão, ou seja, o total da receita estadual.

Se a receita do Estado era ridícula, o fato não podia deixar de ser atribuído, tão somente, à falta de visão dos meus antecessores. Desde muito, vinha sendo testemunha da desconfiança, do retraimento e – por que não dizê-lo – da hostilidade com que qualquer iniciativa do capital privado era recebida pelas autoridades. Fábricas deixavam de ser construídas, por falta de estímulos oficiais, e outras, já em funcionamento, paralisavam suas atividades e tinham suas máquinas desmontadas, para uma precipitada transferência para São Paulo, literalmente expulsas do Estado por uma insuportável e incompreensível carga fiscal”.

E acrescentou: “A situação, por conseguinte, não é boa. Longe disso, o meu secretário das Finanças, Dr. José Maria Alkmim, acha que é até muito má!” Leia a matéria completa.

PIB brasileiro cai 1,5% no 1º trimestre de 2020

O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou, no dia 29 de maio, os resultados do PIB – Produto Interno Bruto brasileiro correspondente ao 1º trimestre de 2020.

O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou retração de 1,5% no primeiro trimestre de 2020 (comparado ao quarto trimestre de 2019), na série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2019, o PIB teve variação negativa de 0,3%. No acumulado nos quatro trimestres, terminados em março de 2020, registrou aumento de 0,9%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Em valores correntes, o PIB no primeiro trimestre de 2020 totalizou R$ 1,803 trilhão, sendo R$ 1,538 trilhão referente ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 265,0 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. Leia a matéria completa.

Para especialistas, PIB pode ter queda de 10% em 2020

Levantamento do Yubb aponta estimativas de principais órgãos econômicos do Brasil

Não existe estimativa de crescimento do PIB brasileiro neste ano. Por conta do coronavírus e seu impacto de recessão econômica, órgãos econômicos acreditam que o país encerrará o ano negativamente. O melhor cenário é nulo, em 0%, enquanto o pior cenário é de queda de até -10%. Para o Ministério da Economia, a queda será de -4,7%. É o que aponta levantamento realizado pelo Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país.

“A consultoria global UBS foi a que apontou a pior estimativa. Para eles, existe uma possibilidade de recuperação rápida da atividade econômica à medida que o distanciamento social for sendo flexibilizado, e apontaram três possíveis cenários que o país deverá vivenciar”, explica Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb. “Nos cenários 1 e 2, que são mais otimistas, UBS pensa que encerraremos 2020 com o PIB entre -5,5% a -7,7%. Entretanto, no cenário 3, o PIB atingirá -10,1%”. Leia a matéria completa.

Brasil é o país de maior incerteza se comparado a outros 20 no mundo

Levantamento comparou componente de Mídia de índices de incerteza em abril e nos últimos 12 meses, para verificar impacto da pandemia

O Indicador de Incerteza da Economia Brasil (IIE-Br), calculado pela Fundação Getulio Vargas, chegou ao mais alto nível da série histórica em abril deste ano, passando dos 200 pontos. O indicador é a conjugação do Indicador de Mídia (IIE-Br Mídia), que corresponde a 80%, com o Indicador de Expectativa (IIE-Br Expectativa), que representa 20%. O componente de Mídia, que tem peso maior no indicador, registrou importante aumento no mês de abril, saltando para 195,3 pontos, impactado pela pandemia de Covid-19.

Na prévia de maio, o IIE-Br Mídia mostrou uma certa acomodação (179,4). O movimento não foi muito diferente em outros 20 países acompanhados pelo Economic Policy Uncertainty Project, que calcula o índice de incerteza dessas nações, com metodologia semelhante ao IIE-Br Mídia da FGV. A maioria dos países analisados atingiu o pico da Covid-19 em março, quando houve aumento abrupto da incerteza, seguido de alguma acomodação. Mesmo tendo desacelerado em muitos países, o indicador se manteve historicamente elevado na maioria deles. Leia a matéria completa.

Artigo: Lumpenempresariat brasileiro

Stefan Bogdan Salej

Empresário, Ex-presidente da FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e do SEBRAE-Minas.

Ninguém sabe ao certo quantos são: 16 milhões, 12 milhões, 4,6 milhões. Cada um, IBGE, SEBRAE, Ministério da Economia, fala um número. Número de pequenas, microempresas, empreendedores. Os dados mais confiáveis, e que governo menos usa, são do IBGE, que dizem que 87% das atividades econômicas do país são exercidas por esse segmento econômico. E principalmente social, já que ele é o grande amortecedor do desemprego no país.

Esse segmento é que também emprega o maior número de pessoas, bem maior do que os 35 milhões que possuem carteira de trabalho assinada. No desemprego, lembra de anos atrás, do engenheiro que virou sorveteiro? O brasileiro e a brasileira não têm muita opção senão virar “empreendedor” ou seja, trabalhar por conta própria. E vai sobrevivendo da noite para dia, às vezes cumprindo as obrigações legais e registrando a empresa dentro de uma legislação um pouco mais flexível do que a legislação que rege o mundo empresarial (uma das piores do mundo, segundo o Banco Mundial) e na maioria das vezes, informal. É só para sobreviver, incluindo a família como um todo no negócio. Leia a matéria completa.

Em vídeo de reunião ministerial, Paulo Guedes diz que não vai perder dinheiro com empresas "pequenininhas"

Governo liberou menos U$ 2 bi de crédito para pequenas e médias empresas, responsáveis por 55% dos empregos no Brasil e 27% do PIB nacional

No Brasil, as pequenas empresas - cerca de 9 milhões - correspondem a 27% do Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, ¼ de toda a atividade econômica brasileira. No entanto, os números não parecem brilhar os olhos do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em vídeo da reunião entre o presidente Jair Bolsonaro e seus ministros divulgado no dia 22 de maio pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, Guedes afirma que "vai ganhar dinheiro usando recursos públicos para salvar grandes companhias. Agora, nós vamos perder dinheiro salvando empresas pequenininhas".

A linha defendida por Paulo Guedes durante a reunião ratifica as medidas tomadas pelo Governo Federal. O Brasil, diante da situação extrema causada pela pandemia do novo coronavírus, liberou efetivamente em créditos cerca de US$ 5 bilhões para pequenas e médias empresas. Para efeitos de comparação, no ano passado a liberação no mesmo período foi de US$ 7 bi. Ou seja, na contramão da lógica houve redução do crédito, além da falta de melhora nas condições. Leia a matéria completa.

McCain e Prefeitura de Araxá firmam parceria para construção de fábrica

Com investimento de U$ 100 milhões, a empresa segue reforçando sua estratégia de expansão no mercado brasileiro

A McCain, líder mundial em produção e comercialização de batata pré-frita congelada, e a Prefeitura de Araxá assinaram no dia 13 de maio, o contrato que firma a parceria para a construção da primeira fábrica de batatas da companhia no Brasil. A cerimônia ocorreu na sede da prefeitura de Araxá, com a participação do prefeito Aracely de Paula, sua equipe, representantes da Câmara Municipal de Vereadores de Araxá e representes da diretoria da McCain, em sua maioria via telepresence, devido a situação do Covid-19.

Com investimento de cerca de U$ 100 milhões, a nova fábrica será construída na cidade de Araxá em Minas Gerais, mesmo local onde Sérya está instalada. Com este projeto, a McCain espera gerar 150 empregos diretos, 450 indiretos e impactar uma média de 750 profissionais no campo da agricultura. Leia a matéria completa.

A marca Itambé é a mais premiada do Top of Mind de Minas Gerais

1º de junho - DIA MUNDIAL DO LEITE

Consumo oscila na pandemia e produtores reclamam dos baixos preços

No Dia Mundial do Leite (comemorado em 1º de junho), os produtores encaram um momento de mais desafios do que comemorações. Com alto custo de produção e preço do leite em baixa, as mudanças de cenário têm sido diárias e os pecuaristas têm se esforçado para superar os obstáculos.

O analista de agronegócios do Sistema FAEMG, Wallisson Lara, lembra que, para os produtores, os primeiros dias da pandemia foram de muitas dificuldades no escoamento da produção (inclusive com estradas fechadas e descarte do leite); ao mesmo tempo em que os consumidores corriam às compras. Crescia a demanda, especialmente, por derivados lácteos de mais longa validade, como o leite em pó e o UHT, que rapidamente registraram preços mais altos no varejo. “E pouco, ou nenhum, acréscimo ao produtor”, lembra. “O mercado logo mostrou que o movimento foi um ‘voo de galinha’ e o consumo declinou. Não sabemos os efeitos que a crise vai gerar no setor leiteiro, e temos tido dificuldades no planejamento de custos e investimentos, por exemplo, pois as informações e o cenário mudam a cada instante.” Leia a matéria completa.

O DIREITO, A CONSTITUIÇÃO E A ORDEM PÚBLICA

Discurso proferido pelo presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira no Supremo Tribunal Federal, em 5 de junho de 1956, no Rio de Janeiro – DF.

            Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal:

             “Para realizar esta vinda de cortesia e homenagem de chefe do Poder Executivo às figuras máximas do Poder Judiciário, visita pelos entendimentos protocolares confirmada e datada desde há dez dias passados; para penetrar neste momento na mais alta Corte de Justiça do meu país, esta Casa de Vossas Excelências, antes quis impregnar-me a fundo do sentimento do Direito, e não tanto na parte estritamente jurídica, que isto seria temerário numa assembleia de mestres, mas sim na sua parte política e social, que isto é competência daqueles, como eu, por obrigação, "investidos do comando político ou dirigentes da opinião pública", no dizer tão oportuno do Ministro Orozimbo Nonato. E coube ainda a Vossa Excelência, senhor ministro-presidente, autorizar-me, quase convidar-me, a tratar nesta Casa de política, não de política partidária ou facciosa, mas da política em doutrina ou na prática em termos de bem comum, quando proclamou, modernizando neste passo talvez por intenção a sua linguagem cientificamente castiça, que "estamos todos vivendo lances agudos da nossa história e a justiça terá de pagar também seu tributo de sofrimento às agitações da hora presente". Leia a matéria completa.

RELAÇÃO DAS MATÉRIAS DESTA EDIÇÃO:

. 1º de junho – Dia Mundial do Leite

. A cultura como alicerce em tempos de incerteza

. A Crise da COVID-19 e a Carga Tributária. Como equilibrar?

. Agostinho Patrus liderou luta por R$ 8,7 bilhões para Minas

. ANA passa a disponibilizar dados sobre sistemas que abastecem Belo Horizonte, Brasília e São Paulo

. Após 50 dias de fechamento, lojistas de shopping registram R$ 27 bilhões em prejuízos

. Após 60 dias, Sistema Unimed cria quase 500 novos leitos para pacientes da COVID-19

. Arrecadação federal atinge R$ 101,2 bilhões em abril - queda real de 28,9%

. A visão do FED sobre os efeitos da Covid-19

. Banco Inter e MRV lançam parceria inédita para consórcio imobiliário

. Brasil é o país de maior incerteza se comparado a outros 20 no mundo

. Brasil pode ter retração de até 10% no PIB, diz economista da Messem Investimentos

. Caem os volumes exportados para todos os mercados, exceto para os países asiáticos

. Cartórios do Brasil passam a fazer divórcios e escrituras de compra e venda de imóveis por videoconferência

. Cinco dicas para ensinar empreendedorismo em tempos de crise

. Com juros e correção monetária: o Brasil paga caro pela falta de concorrência entre os Bancos

. Comércio brasileiro tem queda de 75% nos primeiros meses de isolamento social, aponta estudo da Accenture

. Como a nova queda histórica da Selic para 3% afeta o crédito imobiliário?

. Conab sustenta estimativa de produção acima de 250 milhões de toneladas

. Confiança da Indústria de maio registra segundo menor valor da série

. Confiança da indústria eletroeletrônica permanece no menor patamar da série histórica

. Conta corrente registra superávit de US$ 3,8 bilhões em abril

. Crise antecipa em cinco anos processos de modernização de empresas brasileiras

. Crônica de várias mortes anunciadas

. Dá para empreender no Brasil atual? Especialista dá dicas de como se diferenciar no mercado em crise

. Déficits Previdenciários do funcionalismo são a principal causa dos rombos das contas públicas de Minas Gerais

. Déficit nominal do setor público brasileiro foi de R$ 545,7 bilhões no acumulado dos últimos doze meses até abril – 7,5% do PIB. Dívida bruta atingiu 79,7% do PIB.

. Dificuldade de acesso a crédito piora cenário para empresas

. Em um ano, número de Empresas Simples de Crédito cresceu oito vezes

. Em vídeo de reunião ministerial, Paulo Guedes diz que não vai perder dinheiro com empresas "pequenininhas"

. Ensino Não Presencial x Educação a Distância

. Estados Unidos e Brasil celebram 18ª plenária do diálogo comercial EUA-Brasil

. Exportações mundiais de café atinge 11,06 milhões de sacas de 60 kg

. Fundação Dom Cabral é classificada a 9ª melhor escola de negócios do mundo pelo ranking do Financial Times

. Investimentos externos com fraco desempenho em abril

. KPMG destaca tendências e desafios para o setor de agronegócio frente ao cenário de pandemia

. Lojas de shopping fechadas já deixaram 120 mil desempregados

. Lufthansa Group amplia frequência de voos do Brasil para Frankfurt em junho

. Lumpenempresariat brasileiro

. McCain e Prefeitura de Araxá firmam parceria para construção de fábrica

. Nova piora na avaliação do governo Bolsonaro

. NovoAgro Ventures: programa busca startups para levar inovação ao agronegócio

. O agronegócio vai bem? Então aproveite para refletir e se preparar, pois perdemos o controle de quando uma crise pode chegar

. O crédito deve chegar às empresas antes que elas morram

. O Direito, a Constituição e a Ordem Pública

. O presidente do Bacen e o limite dos juros

. Os vencedores do XXV Prêmio Top of Mind – MercadoComum - Marcas de Sucesso – Minas Gerais – 2020

. Otimismo com o setor de minério de ferro

. OURO - Preço pode chegar a US$ 2 mil/onça

. Para especialistas, PIB pode ter queda de 10% em 2020

. Pesquisa mostra que 86% dos pequenos negócios que buscaram crédito não conseguiram ou aguardam empréstimo

. Pesquisa realizada pela Falconi com centenas de empresas aponta efeitos da COVID-19 no setor privado

. PIB cai 1,5% no 1º trimestre de 2020

. Pottencial Seguradora pratica a solidariedade durante pandemia

. Produção brasileira de aço bruto tem queda de 14,3% até abril

. Quais as principais oportunidades a serem exploradas pelo setor de construção civil no pós-pandemia?

. Rede Mater Dei é parceira de projeto inovador para a produção de respiradores

. Relação entre o transporte rodoviário de carga e PIB pode chegar a 29%

. Repensando JK e o Brasil de hoje

. Restaurantes e lanchonetes perdem 69% da receita com pandemia

. Restrições a brasileiros nos Estados Unidos trarão impacto econômico no segundo trimestre

. Retomada econômica com cautela é defendida pela FIEMG

. Revisão do Orçamento Federal: Relatório do 2º bimestre de 2020 e impacto das medidas extraordinárias

. Sebrae seleciona dicas para requerer empréstimos

. Setenta anos atrás, as contas do governo de Minas também já eram um verdadeiro desastre. Os exemplos de JK para saneá-las

. Shopping Centers - O desafio da reinvenção

. Sinal Vermelho: Vale e Eletrobras são cortadas do fundo soberano da Noruega

. Trabalho: o que vem pela frente

. Trabalho remoto: uma boa alternativa para gerar novos negócios

. Uber lança opção de viagens para enviar artigos pessoais em BH

. Vale e Eletrobras excluídas de fundo



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Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios

Editor Geral:
Economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira

Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis, com vários cursos de pós-graduação no país e exterior. Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais.  Ex-Executive Vice-President e CEO do Safra National Bank of New York – New York/USA. Ex-Presidente do BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. e ex-Secretário de Planejamento e Coordenação Geral de Minas Gerais. Ex-Presidente da ABDE-Associação Brasileira de Desenvolvimento e do IBEF Nacional – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças. Ex-Reitor da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte. Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas e Coordenador-Geral do Fórum JK de Desenvolvimento. Autor de vários livros, entre os quais “Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI”.  Presidente/Editor Geral de MercadoComum – Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios – ora em seu 27º ano. Autor de vários livros, entre os quais a coletânea de 3 volumes e 2.336 páginas, intitulada “Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI”.
 

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