Olá!
Encaminho a edição 26/2020 - período de 1º a 15 de fevereiro de 2020 da Newsletter MercadoComum Online:
Os Destaques Especiais são:
- Debate Econômico: Desempenho da economia brasileira: A decepcionante segunda década que não se encerrou, a mediocridade do início de um novo século, a opção pelo atraso e subdesenvolvimento e lições de JK.
Nossa segunda NEWS de 2020 traz um importante estudo sobre o atual cenário econômico, com dados exclusivos sobre a decepcionante segunda década que não se encerrou, aliada à mediocridade do início de um novo século, e como a opção pelo atraso e subdesenvolvimento contraria totalmente as lições deixadas por JK. Para isso, trazemos estimativas e projeções relativas aos anos de 2019 e 2020 – recentemente divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Relatório Focus do Banco Central do Brasil.
Sinta-se à vontade em compartilhar esta edição junto a colegas e amigos.
Boa leitura!
Abraços Especiais,
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Presidente/Editor Geral
Debate Econômico: Desempenho da economia brasileira: A decepcionante segunda década que não se encerrou, a mediocridade do início de um novo século, a opção pelo atraso e subdesenvolvimento e lições de JK
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Decepcionante e alarmante. Ao fim da segunda década, o Brasil teve o pior desempenho econômico desde o século passado, quando se começou a série histórica.
Com base em estimativas e projeções relativas aos anos de 2019 e 2020 – recentemente divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Relatório Focus do Banco Central do Brasil, o diretor-presidente de MercadoComum, Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, analisa o desempenho da economia brasileira nas duas primeiras décadas do século XXI, quando comparado à média mundial.
BDMG liberou R$ 1,3 bilhão para fomento em 2019, diz presidente
Presidente do BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, Sergio Gusmão, mostra como a instituição tem trabalhado com êxito para captar recursos de organismos multilaterais de fomento no mundo inteiro, garantindo a sustentabilidade financeira e fazendo crescer sua carteira de crédito, sem onerar o Estado.
Presidente da Petrobras é eleito “Economista Destaque de 2019” pela ASSEMG e MercadoComum
O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, recebeu no dia 21 de janeiro último, na sede da companhia no Rio de Janeiro, a condecoração como “Economista de Destaque de 2019”, do XI Prêmio Minas Gerais de Desenvolvimento Econômico, concedido pela ASSEMG - Associação dos Economistas de Minas Gerais e a Newsletter MercadoComum Online.
Minas Gerais registrou crescimento real de 2,6% na arrecadação do ano passado
Minas Gerais arrecadou R$ 63,593 bilhões no exercício de 2019. O montante corresponde a uma expansão real de 2,6% em relação ao ano anterior, de R$ 59,426 bilhões.
Governo Federal registra déficit de R$ 95,1 bilhões em 2019:
O resultado primário do governo central foi de -R$ 14,6 bilhões, revela relatório da LCA Consultores, que havia apresentado estimativa de superávit de +R$ 400 milhões. O índice também ficou abaixo da mediana das expectativas de mercado, que apontava superávit de R$ 500 milhões. Assim, o déficit primário atingiu R$ 95,1 bilhões (1,3% do PIB) em 2019.
Brasil: déficit em Transações Correntes ficou em 2,76% do PIB em 2019
O déficit em Transações Correntes cresceu em 2019 na comparação com 2018, de US$ 41,5 bilhões para US$ 50,8 bilhões, revela a Rosenberg & Associados. O resultado era esperado pela empresa de consultoria econômica. O maior rombo das contas externas anteriormente foi registrado em 2015, quando o déficit apurado foi de US$ 54,47 bilhões.
Arrecadação do governo federal teve crescimento real de 1,7% em 2019
O recolhimento de impostos e contribuições da Receita Federal somou R$ 1,537 trilhão, o que equivale a uma expansão real (já descontada a inflação do período) de 1,69% quando comparada com 2018. Esse resultado é considerado o maior nestes últimos cinco anos, avalia a consultoria Rosenberg & Associados. Para a Receita Federal, o crescimento da arrecadação em 2019 é explicado pela recuperação da economia, especialmente do consumo, produção industrial e importações.
Saldo de crédito bancário apresentou crescimento de 6,5% em 2019
O saldo de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) apresentou um crescimento nominal de 6,5%, o que representou uma aceleração em relação a taxa de 5,0% observada em 2018. Em termos reais o crescimento foi de 2,1% no ano passado e de 1,2% no ano anterior. A fonte é a LCA Consultores.
WEF Davos - Revelado: Por que as economias se beneficiam com a redução da desigualdade
Somente 10% de aumento da mobilidade social, um fator-chave da igualdade de renda, não apenas beneficiaria a coesão social, mas também impulsionaria o crescimento econômico em quase 5% na próxima década.
A relevância da mineração para Minas Gerais e o Brasil
Lino Rodrigues de Freitas Engenheiro metalurgista, M.Sc., Ph.D. Consultor em tecnologia mineral e professor da Escola de Engenharia de Minas Gerais – EMGE.
A mineração é uma atividade industrial que impacta o meio ambiente mas, se forem tomadas as devidas precauções, esse impacto pode em muito ser minimizado. Além disso, a atividade mineral proporciona qualidade de vida e conforto e é essencial para o homem moderno.
Wilson Nélio Brumer Presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração
Presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Wilson Nélio Brumer, garante que o setor está engajado em debater como se deve construir a mineração do futuro e qual será o futuro da mineração no País.
ACMinas lança marca comemorativa dos 300 anos de Minas
A ACMinas, por meio dos seus Conselhos Empresariais de Cultura, Turismo e Comunicação, está lançando a marca da campanha com a qual a entidade destacará, durante todo o ano, o tricentenário do Estado. A marca, Minas 300+, retrata as montanhas de Minas e as comemorações do passado, assim como o comprometimento com a construção do novo desenvolvimento e o futuro.
Primeiro ano de governo Bolsonaro teve maior abertura de vagas formais de trabalho no País desde 2013
O CAGED revela que 2019 trouxe a maior abertura de vagas formais no País desde 2013. O saldo foi resultado de 16,197,094 admissões e 15.553.015 demissões ao longo do ano. Em 2018 – ainda no governo Michel Temer, o saldo já havia sido positivo em 529.554 postos de trabalho.
Presidente da FIEMG anuncia medidas para mitigar prejuízos das chuvas
Flávio Roscoe disponibiliza estrutura da Federação e mobiliza equipe para prestar auxílio às vítimas das enchentes em Minas Gerais; Senai também apoiará as empresas do setor.
José Pastore Professor da FEA-USP, membro da Academia Paulista de Letras, é presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomércio-SP.
Entre 2020 e 2022, estima-se que 42% dos conhecimentos requeridos pelas profissões atuais serão modificados. As exigências aumentarão nos campos do raciocínio, da tomada de decisões, da capacidade para trabalhar em grupo e habilidade para transferir conhecimentos de uma área para outra. Será crucial saber pensar, e pensar bem.